Famosos
Após 10 anos de sua realização, Roger Chedid relembra detalhes da cirurgia que poderia tê-lo retirado do convívio de sua família e amigos.

As lembranças trazem momentos de reflexão, que despertam em Roger chedid, sentimentos de gratidão por todo aprendizado e transformação que a dramática experiência e seus desdobramentos, trouxeram para sua vida.
Relembrando que o ex multiatleta, passou por uma delicada intervenção cirúrgica no pescoço, correndo sério risco de não sobreviver.
Diante deste cenário, pediu aos médicos 45 dias para submeter-se a cirurgia, desfrutando do que acreditava serem seus ÚLTIMOS 45 DIAS!
Hoje RC, vive uma vida alegre e positiva e aprendeu que destribuir amor, é ajudar as pessoas a verem a vida sob diferentes ângulos.
Deixar as diferenças de lado, olhando o fator positivo das coisas, tornou-se o combustível para lutar e ajudar com que as pessoas parem de reclamar do que não tem e passem a dar valor ao que possuem, principalmente as pessoas que conosco convivem.
Na verdade, Roger procura levar além de seu círculo de amizade , a mensagem de paz eternizada na obra “ MEUS ÚLTIMOS 45 dias”, livro escrito para dar testemunho do milagre ocorrido em sua vida.
Para o multi atleta, (hoje palestrante motivacional ) a única certeza que temos é a partida deste plano, que ao chegar, não reserva espaço para despedidas.
No caso do ex atleta, apesar de nao ter chegado o momento da despedida, ao passar perto da morte, percebeu que algo sim havia morrido. O EGO!
“ Hoje o que mais me deixa feliz é trazer momentos de alegria e paz e ver o sorriso naqueles que me cercam.
Nestes 10 anos completados na data deste 15 de novembro de 2022, fiz uma retrospectiva em minha vida e vi o quanto fui abençoado por Deus, mesmo sem merecer.
Pude viajar o mundo todo competindo, fiz shows em parques internacionais como sea world em San Diego na Califórnia, pude ver o Brasil ser treta campeão do mundo, fui campeão em diversos esportes, morei nos Estados Unidos e Canadá, fui personal de grandes celebridades, lancei um livro contando um pouco da minha história, passei a ser palestrante motivacional e em breve minha história se tornará um filme; ou seja , consegui fazer de um limão, tortas, bolos e diversas limonadas, ao invés de ficar me vitimizando em uma cama, pelo resto de minha vida. Com tudo isso eu jamais poderia reclamar, mesmo hoje, com todas dificuldades físicas que tenho e que me impedem de fazer coisas que sempre amei fazer.
Com isso pergunto com frequência, a muitas pessoas:
Do que você anda reclamando E o que você deveria estar fazendo para mudar esta situação?
Lembre-se que a FELICIDADE É UMA ESCOLHA QUE SÓ DEPENDE DE VOCE.”
Roger Chedid
Famosos
Michele Souza será Miss Bela Rio de Janeiro

Michele entrou no concurso como um incentivo para as mulheres que perderam sua auto-estima devido ao tempo. Segundo ela, idade não importa, mas sim o que temos por dentro que transparece por fora.
A espiritualista Michele Souza, de 45 anos, vai representar o estado do Rio de Janeiro no Miss Bela Brasil, concurso idealizado pelo escritório VH Assessoria. Michele é uma respeitada sensitiva, e faz questão de afirmar que a melhor fase da vida de uma mulher é depois dos 40.
“Anos atrás já fui modelo, participei de clipe do Gusttavo Lima,programas da Globo, figurações, comerciais,participei de concursos e ganhei um na praia da Jovem Pan, cheguei a ganhar uma bicicleta. Hoje, minha vida é toda voltada para a espiritualidade, me formei em Direito e não exerci, preferi seguir meu dom da mediunidade e sou muito realizada, pois trabalho com o que amo,ajudando as pessoas com minhas vidências e com meu curso de despertar da consciência pois além de espiritualista, sou Coach e Terapeuta Holística”, conta.
A sensitiva conta o que faz para manter o corpo. “Me alimento bem com orientação de uma nutricionista, treino pesado na DNA com minha Personal Luiza Ott, 4x na semana,faço cardio todo dia,medito e perdoo tudo e todos. O não perdão traz doenças ao corpo. Não adianta cuidar do corpo, se o mental e emocional estão doentes”, diz a sensitiva, que tem 1,70 e 65 quilos.
Ela ainda deu um conselho para quem quer entrar em concursos de beleza. “Que se amem muito, acreditem em si independente da idade, tenham uma boa alimentação, se exercitem, não liguem para o que as pessoas dizem, mas principalmente ,se cuidem de dentro pra fora, uma alma bonita transparece por fora. É importante cuidar do espírito, viver o agora e sorrir muito. Meu segredo sempre foi rir de tudo e não levar as coisas tão a sério, nada é pra sempre. E que as mulheres acima de 40 anos entendam que a vida começa mesmo só depois dessa faixa etária .Estou na melhor fase da minha vida. O segredo é aproveitar a jornada com muita alegria, leveza e amor próprio”, conclui. Quando você se ama, o Universo entende que você merece as melhores coisas dessa vida. “Amais uns aos outros como a ti mesmo”,assim como Jesus disse.
Famosos
Bruna Ramos Del Nero: A Miss Ceará que Começou Tarde, Mas Chegou Longe

Em um universo onde muitas modelos iniciam suas carreiras ainda na adolescência, Bruna Ramos Del Nero é a prova viva de que o tempo certo é aquele em que se está pronta para voar. Natural de Mogi das Cruzes (SP), Bruna contrariou os padrões da indústria e começou sua trajetória nas passarelas aos 21 anos — uma idade considerada tardia para os padrões da moda. Mas sua determinação e talento falaram mais alto.
A virada em sua vida aconteceu quando participou de uma grande seletiva em uma renomada agência de São Paulo. O evento reuniu centenas de jovens de todo o Brasil, mas apenas seis foram escolhidas — entre elas, Bruna. E a partir dali, sua vida nunca mais foi a mesma.
Na semana seguinte, ela embarcou em uma intensa jornada pelo Brasil, durante quatro meses, como rosto e representante do concurso Tic Tac Mega Bus, promovido em parceria com a TV Record. Foi o primeiro grande passo rumo ao sonho de ser modelo profissional.
A decisão de seguir esse novo caminho exigiu coragem. Bruna deixou para trás a escola onde trabalhava como professora, trancou a faculdade de Administração e se despediu da rotina tranquila em Mogi das Cruzes. A mudança de cidade foi apenas o início de uma transformação que a levaria a cruzar fronteiras — tanto físicas quanto pessoais.
Desde 2006, Bruna construiu uma carreira sólida e multifacetada. Além de editoriais de moda e campanhas publicitárias, teve experiências marcantes na televisão e morou em Milão, capital da moda, trabalhando para a marca renomada Yamamay. Também trabalhou diversas vezes em Paris, o que a motivou a aprender francês fluentemente. Seu passaporte, aliás, é repleto de carimbos: Bruna gravou um comercial para a marca H2O no Uruguai e protagonizou uma campanha de moda no Deserto do Atacama, no Chile.
Na televisão brasileira, teve presença constante. Durante dois anos, apresentou o merchandising da marca Cor & Ton no programa “O Melhor do Brasil”, na TV Record. Também foi apresentadora de desfiles de moda na TV Gazeta e estrelou diversos comerciais para grandes marcas.
Versátil, Bruna não se limita às passarelas: é também atriz e apresentadora de televisão. Chegou a comandar, por um ano, um programa local na Record Macapá, demonstrando carisma, desenvoltura diante das câmeras e talento para a comunicação.
Hoje, além de modelo e comunicadora, Bruna Ramos Del Nero carrega com orgulho o título de Miss Ceará — um reconhecimento que vai além da beleza, representando sua trajetória de coragem, dedicação e autenticidade.
Sua história é uma inspiração para quem acredita que nunca é tarde para sonhar grande — e ir ainda mais longe.
Famosos
Advogada Suéllen Paulino diz que vitória de Luana Piovani na Justiça reforça o direito das vítimas de violência à liberdade de expressão

O ator Dado Dolabella fez uma queixa-crime contra a atriz que expôs um caso de agressão
A recente decisão da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve o indeferimento da queixa-crime ajuizada por Dado Dolabella contra sua ex-namorada Luana Piovani, traz à tona uma discussão jurídica de extrema relevância: o direito da vítima de violência de expor publicamente seus agressores, sem que isso configure crime contra a honra.
O caso ganhou repercussão após Piovani publicar um vídeo em suas redes sociais, no início de 2024, criticando a participação de Wanessa Camargo no programa BBB 24 e referindo-se a Dado Dolabella — então companheiro da cantora — como “criminoso”. A declaração gerou desconforto, e Dolabella ingressou com queixa-crime, alegando que havia sido vítima de calúnia, injúria e difamação (arts. 138 a 140 do Código Penal).
A defesa de Dolabella sustentou que a fala da atriz ultrapassava os limites da liberdade de expressão, atribuindo-lhe dolo específico de ofender sua imagem pública, difamar sua reputação e imputar falsamente a prática de crime. No entanto, a 3ª Vara Criminal de São Paulo rejeitou a pretensão inicial.
O juiz Carlos Eduardo Lora Franco fundamentou que os fatos narrados por Piovani eram verídicos, públicos e notórios, inclusive amparados por decisões judiciais anteriores que reconheceram episódios de violência doméstica envolvendo o ator.
De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulino, que também atua em defesa das mulheres, ao analisar o recurso, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e destacou que, ao contrário do alegado por Dolabella, não houve qualquer excesso ou abuso por parte de Luana Piovani. “A manifestação da atriz se enquadrou no direito à liberdade de expressão da vítima, especialmente quando relacionada a episódios de violência de gênero já reconhecidos judicialmente”, esclarece Suéllen.
Ela explica que o ponto central da discussão jurídica envolve o necessário equilíbrio entre dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal:
• o direito à honra, imagem e reputação (art. 5º, X), e
• o direito à liberdade de expressão e manifestação de pensamento (art. 5º, IV e IX).
Suéllen afirma que a sentença e o acórdão do TJSP caminham no sentido de que, quando a fala da vítima se baseia em fatos verídicos — ou seja, quando há um histórico de condenações ou decisões judiciais reconhecendo os atos denunciados — não se pode falar em crime contra a honra. Isso se alinha ao entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 130, que reconhece a liberdade de expressão como pilar essencial do Estado Democrático de Direito, sendo vedada qualquer forma de censura prévia.
“Mais do que isso, a jurisprudência atual tem caminhado para reconhecer que a tentativa de silenciar a vítima por meio do uso indevido do sistema de Justiça, como no caso das queixas-crime com alegações infundadas, pode representar uma forma de revitimização institucional — o que é expressamente vedado pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)”, pontua.
Suéllen Paulino destaca que essa decisão representa um importante precedente para outras vítimas de violência, sobretudo mulheres em situação de vulnerabilidade que temem falar sobre suas experiências por receio de represálias judiciais.
“O Judiciário, ao reconhecer o direito à palavra da vítima, fortalece a confiança das mulheres na Justiça e sinaliza que o sistema não será cúmplice do silenciamento.Ainda que o direito à honra deva ser protegido, é necessário que ele não seja utilizado como instrumento de opressão, especialmente em contextos de violência doméstica. A exposição pública de um agressor, quando feita de forma legítima, contextualizada e baseada em fatos concretos, não pode ser criminalizada sob pena de inverter os papéis entre vítima e ofensor”.
Segundo a advogada, sob o prisma técnico, a improcedência da queixa-crime é coerente com os critérios legais dos crimes contra a honra. “Para que esses delitos se configurem, é necessário dolo específico de ofensa — o que não se vislumbra quando a manifestação está amparada por fatos verídicos e decorre do exercício legítimo da liberdade de expressão”, comenta.
Ela afirma que a decisão não cria um salvo-conduto para que se faça acusações infundadas ou ofensas gratuitas nas redes sociais. Ao contrário: reafirma que a liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, mas não deve ser limitada quando sua finalidade é o relato de uma experiência pessoal marcada por dor e violência.
Suéllen destaca que neste sentido, a Justiça paulista atuou em consonância com os princípios constitucionais e com a evolução jurisprudencial no enfrentamento à violência de gênero, garantindo à vítima o direito de narrar sua história sem medo, sem censura e, sobretudo, sem ser colocada novamente no lugar de ré.
“Casos como este nos convidam a refletir sobre a função pedagógica do Direito Penal: ele não deve servir de escudo para proteger a reputação de quem já foi legalmente responsabilizado por práticas violentas, tampouco pode ser instrumento para reprimir o grito de quem sobreviveu. A fala da vítima é parte do processo de reparação e ressignificação — e deve ser acolhida, não punida”, frisa.
“Às vítimas, a orientação é clara: o relato da verdade, desde que responsável é baseado em fatos concretos, é protegido pelo ordenamento jurídico. Aos advogados e operadores do Direito, cabe zelar para que o sistema de Justiça não seja deturpado por iniciativas que visam calar quem já sofreu demais”, completa a advogada.
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