Connect with us
Barra

Famosos

Apresentadora Fernanda Comora, festeja nova temporada do Programa Profissão Mulher na NGT

Published

on

Em tempos em que muitos dizem ter perdido a paixão por assistir a televisão, a nova temporada do programa Profissão Mulher, exibido em rede nacional através da NGT, mostra que a história é outra, pois a loira, como é chamada carinhosamente Fernanda Comora, chegou chegando com muitas pautas exclusivas e que tem atraído bons índices de audiência durante o seu horário.

O programa nacional, agora tem transmissão internacional e diária, também para Portugal e mais 47 países da África.

Com um sorrisão largo que aliás é sua marca registrada, Fernanda nos contou que o coração está a mil, que está muito grata com esse presente e que tem intenção sim, logo que tudo voltar ao normal, de viajar a esses países e conhecer de pertinho seus novos telespectadores estrangeiros!

Com novo cenário e todo tecnológico, Fernanda contou que a equipe da Dois Dons Arquitectura e Design, foi quem encabeçou toda transformação cenográfica. Giovanna Fogaça que é a diretora da empresa, disse ter feito questão de encontrar parceiros a altura que pudessem entender a essência do programa e contou com apoio da Móveis Corazza de Piracicaba, que mobiliou o programa em alto estilo, assim como com a loja Villa Rosa Decor, que atuou na decoração, e a Fatto Planejados empresa referência em marcenaria.

Mariza Gottdank, Fabíola Margaritelli, Fernanda Comora, Dra Patrícia Ávila e Allan Borges

Mariza Gottdank, Fabíola Margaritelli, Fernanda Comora, Dra Patrícia Ávila e Allan Borges

Mas as mudanças não foram somente no palco não, Fernanda disse que fez questão de mudar alguns quadros do programa para levar entretenimento e informação de qualidade a quem assiste ao Profissão Mulher.

Diz ainda que a verdade é fundamental para a reciprocidade do público, pensando nisso, trouxe ao programa o casal Eliane Almeida e Eduardo Reis, que somam uma bagagem incrível de superação de vida, por isso, apresentam o quadro ‘Do Zero ao Império’.  A loira ressalta que já chorou ouvindo a história dos dois e que com certeza o público irá se emocionar também.

Advertisement

Dr. Francisco Tribulato continuará falando sobre o tema saúde e beleza de forma simples e objetiva para ajudar ao telespectador, enquanto que Allan Borges, o colunista que não tem papas na língua, continua contando todos os babados dos famosos, assim como Mariza Gottdank, leva inglês gratuito a casa das pessoas.

Dr. Francisco Tribulato - Foto Reprodução TV

Dr. Francisco Tribulato – Foto Reprodução TV

Ainda completam a atração o ‘Fashion Life’, com dicas de moda e qualidade de vida, que é apresentado por Hellen Rielo, fashionista com formação em gastronomia, e a Dra. Patrícia Ávila, com o quadro ‘Meu Direito’, que já era um sucesso, e permanece na atração com assuntos ainda mais pertinentes ao tema, direito do consumidor.

Fernanda promete que a atração ainda terá mais novidades em breve, com o quadro ‘Irmãs Coragem’, onde três irmãs vencedoras contarão em alto astral como driblaram as adversidades da vida, são elas, Eliane, Elisangela e Isabela, e por fim a Fabíola Margaritelli, apresentará ‘Lugares Sensacionais’, quadro de turismo que mostrará as peculiaridades de cada lugar.

Fernanda ressalta ainda que tem muita fé em Deus e que entrega todos os acontecimentos em suas mãos, por isso acredita que essa nova temporada do programa Profissão Mulher, que está recheado de atrações especiais e histórias emocionantes, será cada vez mais sucesso.

Com exibição diária das 11 às 12 horas, a atração matinal é exibida em toda São Paulo através do canal 48 e no Rio de Janeiro através do 17.

E alguém duvida que será um sucesso?

Advertisement

Crédito das Fotos: Renato Cipriano – Divulgação

Eliane Almeida, Fernanda Comora e Eduardo Reis

Eliane Almeida, Fernanda Comora e Eduardo Reis

Hellen Rielo e apresentadora Fernanda Comora

Hellen Rielo e apresentadora Fernanda Comora

Giovanna Fogaça e Glaucio Domingos, da Dois Dons Arquitetura e Design

Giovanna Fogaça e Glaucio Domingos, da Dois Dons Arquitetura e Design

Famosos

Michele Souza será Miss Bela Rio de Janeiro

Published

on

By

Michele entrou no concurso como um incentivo para as mulheres que perderam sua auto-estima devido ao tempo. Segundo ela, idade não importa, mas sim o que temos por dentro que transparece por fora.

A espiritualista Michele Souza, de 45 anos, vai representar o estado do Rio de Janeiro no Miss Bela Brasil, concurso idealizado pelo escritório VH Assessoria. Michele é uma respeitada sensitiva, e faz questão de afirmar que a melhor fase da vida de uma mulher é depois dos 40.

“Anos atrás já fui modelo, participei de clipe do Gusttavo Lima,programas da Globo, figurações, comerciais,participei de concursos e ganhei um na praia da Jovem Pan, cheguei a ganhar uma bicicleta. Hoje, minha vida é toda voltada para a espiritualidade, me formei em Direito e não exerci, preferi seguir meu dom da mediunidade e sou muito realizada, pois trabalho com o que amo,ajudando as pessoas com minhas vidências e com meu curso de despertar da consciência pois além de espiritualista, sou Coach e Terapeuta Holística”, conta.

A sensitiva conta o que faz para manter o corpo. “Me alimento bem com orientação de uma nutricionista, treino pesado na DNA com minha Personal Luiza Ott, 4x na semana,faço cardio todo dia,medito e perdoo tudo e todos. O não perdão traz doenças ao corpo. Não adianta cuidar do corpo, se o mental e emocional estão doentes”, diz a sensitiva, que tem 1,70 e 65 quilos.

Ela ainda deu um conselho para quem quer entrar em concursos de beleza. “Que se amem muito, acreditem em si independente da idade, tenham uma boa alimentação, se exercitem, não liguem para o que as pessoas dizem, mas principalmente ,se cuidem de dentro pra fora, uma alma bonita transparece por fora. É importante cuidar do espírito, viver o agora e sorrir muito. Meu segredo sempre foi rir de tudo e não levar as coisas tão a sério, nada é pra sempre. E que as mulheres acima de 40 anos entendam que a vida começa mesmo só depois dessa faixa etária .Estou na melhor fase da minha vida. O segredo é aproveitar a jornada com muita alegria, leveza e amor próprio”, conclui. Quando você se ama, o Universo entende que você merece as melhores coisas dessa vida. “Amais uns aos outros como a ti mesmo”,assim como Jesus disse.

Advertisement
Continue Reading

Famosos

Bruna Ramos Del Nero: A Miss Ceará que Começou Tarde, Mas Chegou Longe

Published

on

By

Em um universo onde muitas modelos iniciam suas carreiras ainda na adolescência, Bruna Ramos Del Nero é a prova viva de que o tempo certo é aquele em que se está pronta para voar. Natural de Mogi das Cruzes (SP), Bruna contrariou os padrões da indústria e começou sua trajetória nas passarelas aos 21 anos — uma idade considerada tardia para os padrões da moda. Mas sua determinação e talento falaram mais alto.

A virada em sua vida aconteceu quando participou de uma grande seletiva em uma renomada agência de São Paulo. O evento reuniu centenas de jovens de todo o Brasil, mas apenas seis foram escolhidas — entre elas, Bruna. E a partir dali, sua vida nunca mais foi a mesma.

Na semana seguinte, ela embarcou em uma intensa jornada pelo Brasil, durante quatro meses, como rosto e representante do concurso Tic Tac Mega Bus, promovido em parceria com a TV Record. Foi o primeiro grande passo rumo ao sonho de ser modelo profissional.

A decisão de seguir esse novo caminho exigiu coragem. Bruna deixou para trás a escola onde trabalhava como professora, trancou a faculdade de Administração e se despediu da rotina tranquila em Mogi das Cruzes. A mudança de cidade foi apenas o início de uma transformação que a levaria a cruzar fronteiras — tanto físicas quanto pessoais.

Desde 2006, Bruna construiu uma carreira sólida e multifacetada. Além de editoriais de moda e campanhas publicitárias, teve experiências marcantes na televisão e morou em Milão, capital da moda, trabalhando para a marca renomada Yamamay. Também trabalhou diversas vezes em Paris, o que a motivou a aprender francês fluentemente. Seu passaporte, aliás, é repleto de carimbos: Bruna gravou um comercial para a marca H2O no Uruguai e protagonizou uma campanha de moda no Deserto do Atacama, no Chile.

Advertisement

Na televisão brasileira, teve presença constante. Durante dois anos, apresentou o merchandising da marca Cor & Ton no programa “O Melhor do Brasil”, na TV Record. Também foi apresentadora de desfiles de moda na TV Gazeta e estrelou diversos comerciais para grandes marcas.

Versátil, Bruna não se limita às passarelas: é também atriz e apresentadora de televisão. Chegou a comandar, por um ano, um programa local na Record Macapá, demonstrando carisma, desenvoltura diante das câmeras e talento para a comunicação.

Hoje, além de modelo e comunicadora, Bruna Ramos Del Nero carrega com orgulho o título de Miss Ceará — um reconhecimento que vai além da beleza, representando sua trajetória de coragem, dedicação e autenticidade.

Sua história é uma inspiração para quem acredita que nunca é tarde para sonhar grande — e ir ainda mais longe.

Advertisement
Continue Reading

Famosos

Advogada Suéllen Paulino diz que vitória de Luana Piovani na Justiça reforça o direito das vítimas de violência à liberdade de expressão

Published

on

By

O ator Dado Dolabella fez uma queixa-crime contra a atriz que expôs um caso de agressão

A recente decisão da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve o indeferimento da queixa-crime ajuizada por Dado Dolabella contra sua ex-namorada Luana Piovani, traz à tona uma discussão jurídica de extrema relevância: o direito da vítima de violência de expor publicamente seus agressores, sem que isso configure crime contra a honra.

O caso ganhou repercussão após Piovani publicar um vídeo em suas redes sociais, no início de 2024, criticando a participação de Wanessa Camargo no programa BBB 24 e referindo-se a Dado Dolabella — então companheiro da cantora — como “criminoso”. A declaração gerou desconforto, e Dolabella ingressou com queixa-crime, alegando que havia sido vítima de calúnia, injúria e difamação (arts. 138 a 140 do Código Penal).

A defesa de Dolabella sustentou que a fala da atriz ultrapassava os limites da liberdade de expressão, atribuindo-lhe dolo específico de ofender sua imagem pública, difamar sua reputação e imputar falsamente a prática de crime. No entanto, a 3ª Vara Criminal de São Paulo rejeitou a pretensão inicial. 

O juiz Carlos Eduardo Lora Franco fundamentou que os fatos narrados por Piovani eram verídicos, públicos e notórios, inclusive amparados por decisões judiciais anteriores que reconheceram episódios de violência doméstica envolvendo o ator.

De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulino, que também atua em defesa das mulheres, ao analisar o recurso, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e destacou que, ao contrário do alegado por Dolabella, não houve qualquer excesso ou abuso por parte de Luana Piovani. “A manifestação da atriz se enquadrou no direito à liberdade de expressão da vítima, especialmente quando relacionada a episódios de violência de gênero já reconhecidos judicialmente”, esclarece Suéllen.

Ela explica que o ponto central da discussão jurídica envolve o necessário equilíbrio entre dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal:
   •    o direito à honra, imagem e reputação (art. 5º, X), e
   •    o direito à liberdade de expressão e manifestação de pensamento (art. 5º, IV e IX).

Suéllen afirma que a sentença e o acórdão do TJSP caminham no sentido de que, quando a fala da vítima se baseia em fatos verídicos — ou seja, quando há um histórico de condenações ou decisões judiciais reconhecendo os atos denunciados — não se pode falar em crime contra a honra. Isso se alinha ao entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 130, que reconhece a liberdade de expressão como pilar essencial do Estado Democrático de Direito, sendo vedada qualquer forma de censura prévia.

“Mais do que isso, a jurisprudência atual tem caminhado para reconhecer que a tentativa de silenciar a vítima por meio do uso indevido do sistema de Justiça, como no caso das queixas-crime com alegações infundadas, pode representar uma forma de revitimização institucional — o que é expressamente vedado pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)”, pontua.

Suéllen Paulino destaca que essa decisão representa um importante precedente para outras vítimas de violência, sobretudo mulheres em situação de vulnerabilidade que temem falar sobre suas experiências por receio de represálias judiciais. 

“O Judiciário, ao reconhecer o direito à palavra da vítima, fortalece a confiança das mulheres na Justiça e sinaliza que o sistema não será cúmplice do silenciamento.Ainda que o direito à honra deva ser protegido, é necessário que ele não seja utilizado como instrumento de opressão, especialmente em contextos de violência doméstica. A exposição pública de um agressor, quando feita de forma legítima, contextualizada e baseada em fatos concretos, não pode ser criminalizada sob pena de inverter os papéis entre vítima e ofensor”.

Segundo a advogada, sob o prisma técnico, a improcedência da queixa-crime é coerente com os critérios legais dos crimes contra a honra. “Para que esses delitos se configurem, é necessário dolo específico de ofensa — o que não se vislumbra quando a manifestação está amparada por fatos verídicos e decorre do exercício legítimo da liberdade de expressão”, comenta. 

Ela afirma que a decisão não cria um salvo-conduto para que se faça acusações infundadas ou ofensas gratuitas nas redes sociais. Ao contrário: reafirma que a liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, mas não deve ser limitada quando sua finalidade é o relato de uma experiência pessoal marcada por dor e violência.

Suéllen destaca que neste sentido, a Justiça paulista atuou em consonância com os princípios constitucionais e com a evolução jurisprudencial no enfrentamento à violência de gênero, garantindo à vítima o direito de narrar sua história sem medo, sem censura e, sobretudo, sem ser colocada novamente no lugar de ré.

“Casos como este nos convidam a refletir sobre a função pedagógica do Direito Penal: ele não deve servir de escudo para proteger a reputação de quem já foi legalmente responsabilizado por práticas violentas, tampouco pode ser instrumento para reprimir o grito de quem sobreviveu. A fala da vítima é parte do processo de reparação e ressignificação — e deve ser acolhida, não punida”, frisa. 

“Às vítimas, a orientação é clara: o relato da verdade, desde que responsável é baseado em fatos concretos, é protegido pelo ordenamento jurídico. Aos advogados e operadores do Direito, cabe zelar para que o sistema de Justiça não seja deturpado por iniciativas que visam calar quem já sofreu demais”, completa a advogada.

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados