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Lidere suas emoções para liderar pessoas

Quero começar o artigo de hoje refletindo sobre dados expressivos:
100% dos líderes estão sentindo ansiedade, medo e angústia
78% dos executivos se sentem pressionados a tomar decisões ágeis e difíceis
71% nunca dividem, ou dividem raramente, seus sentimentos com colegas
30% escondem o que sentem por vergonha ou medo do que os outros vão pensar
Ou seja, se levarmos em conta esses dados, fruto da pesquisa realizada pela Você s/a, podemos notar que, não saber gerenciar as emoções diante de um cenário desafiador, é algo que se evidencia entre lideranças e executivos no contexto atual.
A pesquisa também aponta que apenas 46% deles acreditam estar conseguindo equilibrar bem as emoções e, ainda, segundo a Forbes, 90% não estão preparados para liderar.
Até que ponto isso impacta na gestão de equipes?
Até que ponto, não saber liderar as próprias emoções impacta nos resultados?
No artigo de hoje quero trazer a você que me acompanha semanalmente aqui na Uol, as vantagens de saber gerir as emoções para alavancar a performance, assim como os prejuízos gerados por não dominar competências sócio-emocionais.
O que acontece quando um líder não tem inteligência emocional?
Existem diversos tipos de líderes: aqueles que gritam com os colaboradores quando estão sob pressão e aqueles que conseguem avaliar a situação do “mezanino” e agir com consciência.
Quem é você nessa circunstância?
Isso responde a pergunta sobre ter ou não inteligência emocional. E quando não se domina habilidades e competências emocionais coleciona-se prejuízos.
Para liderar pessoas, é preciso antes de mais nada, liderar as próprias emoções e estar emocionalmente bem. Do contrário, sua gestão será baseada em sentimentos e impulsos que irão atrapalhar seus relacionamentos e prejudicar a liderança.
As habilidades emocionais interferem diretamente na gestão. Um líder que não as domina não consegue responder às mudanças com agilidade ou fazer a gestão de conflitos, bem como a resolução de problemas complexos, diminuindo o engajamento da equipe na obtenção de resultados.
Ambientes organizacionais estão expostos a diversos fatores, como situações estressantes, cobranças, pressão, frustração, que podem gerar sobrecarga de emoções desgastantes.
Diante disso, quem é líder deve ser capaz de gerenciar a si mesmo para poder gerenciar os ânimos do time e jamais agir no “calor” do momento.
Líderes com um nível de inteligência emocional muito baixo, tendem a vivenciar constantes episódios estressantes por não serem capazes de gerenciar seus próprios sentimentos, emoções e comportamentos.
Isso tende a criar ambientes tóxicos, propícios a elevação de absenteísmo e danos à saúde mental dos colaboradores. Que estão sempre preocupados, nervosos e com medo do líder, tentando evitar que a próxima explosão ocorra.
E isso, sem dúvidas, afeta a produtividade, o foco e o engajamento.
Fica claro também que, um líder sem inteligência emocional, não é aquele que sai atacando a equipe, e sim, aquele que não domina habilidades sócio-emocionais, se traduzindo na incapacidade de lidar com situações onde saber gerenciar as emoções é primordial.
E o que acontece quando um líder domina habilidades sócio-emocionais?
Liderança e inteligência emocional estão intrinsecamente relacionadas. Um bom líder é aquele que tem consciência sobre suas emoções e sabe ler as emoções dos outros e, principalmente, entende como suas atitudes impactam o time.
Líderes emocionalmente inteligentes criam ambientes psicologicamente saudáveis para seus colaboradores.
Estabelecem uma boa comunicação com toda a equipe e cultivam bons relacionamentos, o que o ajuda na criação de confiança, resolução de conflitos e otimização dos resultados.
Eu costumo dizer que ninguém faz nada sozinho e, para um líder, isso não é diferente.
Um líder que domina competências sócio-emocionais é resiliente, se adapta com facilidade às mudanças, tem empatia, é flexível, tem uma vida e não só gestão, orientada para resultados.
Qualquer líder pode se tornar emocionalmente inteligente?
Sim. Qualquer líder, gestor, executivo, empresário, pode desenvolver e aperfeiçoar habilidades. Por Joe Santos .Sr pantufa www.Sopantufa.com.br
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“Mulheres no Direito Médico” conta legado de 12 advogadas em Saúde e é destaque

Nunca o Direito em Saúde esteve tão presente em nossas vidas como hoje. Como não poderia deixar de ser, cada vez mais mulheres se destacam na área que cresce no Brasil e no mundo. Por este motivo e para compor mais um título inédito ao Selo Editorial Série Mulheres, a Editora Leader lança “Mulheres no Direito Médico: Edição Poder de uma Mentoria”.



São 12 histórias de vida diferentes, muitas experiências e um objetivo em comum: eternizar o encontro entre a ciência, a ética e a justiça. Trata-se de uma obra que não apenas destaca o protagonismo feminino em um campo historicamente desafiador, mas também encoraja outras mulheres a trilharem esse caminho com coragem, ética e excelência. “Desde o início do projeto eu já sentia que essa publicação seria especial e a expectativa concretizou-se. É gratificante reunir mentoras em uma área de tantas turbulências principalmente no mundo em que vivemos pós pandemia. Essa premiação e lançamento carregam um gostinho especial no coração de cada uma das coautoras, tenho certeza”, comenta Andréia Roma, CEO da Editora Leader e idealizadora do selo editorial Série Mulheres®️.
Atualmente, o Direito Médico é uma área indispensável que conecta a prática da Medicina com as garantias jurídicas, protegendo vidas, promovendo justiça e oferecendo respostas às complexas questões éticas que emergem no dia a dia da saúde. “Mais do que uma coletânea, o livro é uma fonte de aprendizado e inspiração, destacando como a interseção entre Direito e Medicina é transformadora. Com relatos pessoais, cases práticos, dicas e reflexões, as coautoras demonstram como têm contribuído para a prática jurídica e médica no Brasil”, explica a executiva.
Mais uma vez e como reconhecimento do trabalho incrível, todas as coautoras receberam em um evento fechado e de gala, o Troféu Série Mulheres – Por mais Mulheres na Literatura e lançaram, na noite seguinte, a publicação oficialmente em um evento aberto ao público na Livraria Cultura na Avenida Angélica, em São Paulo.
A Série Mulheres é o único selo editorial que realiza dois eventos de homenagem às mulheres coautoras das obras. “Mulheres no Direito Médico: Edição Poder de uma Mentoria” foi idealizado por Andreia Roma e conta com a contribuição de Adriana Santos, Amanda Sodré Piona, Ana Paula Falcão de Moura, Camilla Góes, Fernanda Aiex, Karilla Totino Pires Ferreira, Maiana Martinez Campos, Maria Gabriela Fernandes, Marina Basile, Monica Barbosa Martírio, Odete Lemos Pimentel e Rogéria Storck Pereira Borges.
O selo editorial “Série Mulheres”, idealizado pela Editora Leader e reconhecido em mais de 178 países, apresenta relatos e cases na prática do mundo corporativo em diversas áreas.
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Lupita Glamurosa, médica inspirada em Shakira, que humaniza atendimentos, entra na campanha de conscientização do autismo

Dra. Sandra Lopez também ensina como identificar os sinais do Transtorno do Espectro Autista (TEA)
A médica Dra. Sandra Lopez, que se transforma em Lupita Glamurosa ( um tipo de princesa) para humanizar os atendimentos e levar alegria nos hospitais públicos do Guarujá e Mongaguá, no litoral paulista, vai participar do Abril Azul, campanha nacional de conscientização do autismo, que acontece neste mês.
Ela também participará do “Abril Laranja”, mês de prevenção da crueldade contra os animais. Todos os meses, ela se engaja em uma campanha de conscientização. Sandra explica o que é o autismo.
“É um transtorno mental de desenvolvimento que causa problemas na linguagem, dificuldade de comunicação e interação social. O autismo recebe o nome completo de Transtorno de Espectro Autista (TEA). Se dá entre os 3 primeiros anos de vida”, esclarece ela.
A médica lista alguns sinais do transtorno: “Ausência ou dificuldade de fala; falta ou ausência de contato visual; dificuldades com gestos expressões faciais e corporais; dificuldade de interagir, como brincar com outras crianças; fixação ou fascínio por certos objetos; movimentos repetitivos com o corpo ou fala”.
Sandra falou sobre a importância do diagnóstico precoce. “Diagnosticar precocemente o autismo ajuda a melhorar as habilidades sociais e de comunicação da criança. Melhora o desenvolvimento, ajudando aprender novas habilidades, que lhes permitirão ser mais independentes ao longo da vida. Este trabalho é feito em conjunto com neuropediatria, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional”, afirma.
Lupita visitará várias instituições que trabalham com autistas, interagindo com eles e levando alegria.
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O Equilíbrio Emocional: A Chave para Superação e Evolução Saudável no Mundo Corporativo e Pessoal
Por Ana Chaves, Psicoterapeuta, Neurocientista e Mentora
Em um mundo em que os desafios emocionais são cada vez mais presentes e a velocidade da vida moderna cobra seu preço, o controle e o equilíbrio emocional têm se tornado questões centrais para a saúde mental e o sucesso no ambiente corporativo e na vida pessoal. A psicoterapeuta e neurocientista Ana Chaves, que tem desenvolvido um trabalho impactante tanto em organizações governamentais quanto no meio corporativo, compartilha a importância da inteligência emocional e as ferramentas necessárias para combater a ansiedade, promovendo uma evolução saudável e equilibrada.
O Impacto do Desequilíbrio Emocional
De acordo com estudos recentes, a falta de equilíbrio emocional pode afetar significativamente a qualidade de vida e o desempenho profissional. Pesquisa realizada pela Universidade de Taubaté revelou que 42,3% dos estudantes universitários, que também atuam profissionalmente em período integral, enfrentam altos níveis de estresse, o que torna o controle emocional essencial para sua saúde mental e performance. Esse cenário reflete uma realidade compartilhada por muitos profissionais que vivem a pressão do ambiente de trabalho, que muitas vezes ultrapassa os limites do suporte emocional.
A ansiedade, por exemplo, tornou-se um transtorno comum, afetando tanto a saúde mental quanto o desempenho nas organizações. Os sintomas da ansiedade podem se tornar debilitantes, impactando diretamente a produtividade e a qualidade de vida dos indivíduos. Nesse cenário, as empresas e os profissionais precisam buscar formas de lidar com o estresse e desenvolver estratégias para melhorar a inteligência emocional.
A Evolução Saudável: Ferramentas para Combater a Ansiedade
Ana Chaves, que tem se dedicado a integrar psicoterapia e neurociência em seu trabalho, destaca que o controle emocional não é uma tarefa simples, mas é possível com a adoção de ferramentas eficazes. Sua abordagem tem sido aplicada em organizações, tanto governamentais quanto privadas, ajudando profissionais a encontrar equilíbrio e promover mudanças reais em suas vidas. Entre as ferramentas recomendadas por ela estão:
1. Autocuidado e Mindfulness: Práticas de meditação e atenção plena são essenciais para reduzir o estresse e promover a autoconsciência. Técnicas simples de respiração e mindfulness podem fazer uma enorme diferença no controle da ansiedade.
2. Exercícios Físicos: A neurociência comprovou que a prática regular de atividades físicas libera hormônios do bem-estar, como a endorfina e a serotonina, que ajudam a regular o estresse e a melhorar o humor.
3. Tecnologias Digitais para Bem-Estar: Muitas organizações têm investido em ferramentas digitais de saúde emocional, como aplicativos de meditação e monitoramento de humor, para apoiar seus colaboradores no controle do estresse e da ansiedade.
4. Consultoria e Terapia Corporativa: Empresas que implementam programas de consultoria psicológica têm experimentado uma melhoria significativa na saúde mental de seus colaboradores. Além disso, treinamentos de inteligência emocional têm contribuído para a melhoria da comunicação e a redução de conflitos dentro das equipes.
A Importância da Evolução Pessoal no Contexto Corporativo
Em um cenário onde o estresse e a pressão são constantes, o desenvolvimento de inteligência emocional torna-se um fator decisivo para o sucesso a longo prazo, tanto para os indivíduos quanto para as organizações. Ao adotar práticas que promovem o equilíbrio entre corpo, mente e espírito, é possível alcançar uma evolução saudável, melhorando o desempenho e a qualidade de vida.
Como psicoterapeuta e neurocientista, Ana Chaves tem visto de perto como essas abordagens transformam a vida de seus clientes. Seja em consultórios individuais ou no ambiente corporativo, ela acredita que o autoconhecimento e o equilíbrio emocional são fundamentais para que cada pessoa possa alcançar seu máximo potencial.
Em sua atuação como colunista no UOL, Ana também compartilha com um público maior os benefícios de adotar essas práticas e a importância de integrar a psicoterapia e a neurociência para o desenvolvimento pessoal. Segundo ela, a verdadeira evolução emocional não vem apenas de curas rápidas, mas do entendimento profundo de nós mesmos e da implementação de hábitos saudáveis para a mente e o corpo.
“Viver de forma extraordinária começa com a habilidade de controlar as emoções e entender as necessidades do corpo e da mente. A chave para essa transformação está dentro de cada um de nós, e a jornada para o equilíbrio emocional é o primeiro passo para desbloquear esse potencial”, conclui Ana Chaves.
No ambiente corporativo ou na vida pessoal, o equilíbrio emocional é mais do que uma habilidade desejável – é uma necessidade urgente para aqueles que buscam superar desafios, combater a ansiedade e alcançar o sucesso de forma saudável e plena. Ao investir em práticas de autocuidado, mindfulness e exercícios físicos, e ao utilizar as ferramentas digitais de bem-estar, é possível transformar a forma como nos relacionamos com nossas emoções e, consequentemente, com o mundo ao nosso redor.
A evolução saudável começa com o entendimento de que a inteligência emocional é a base para a transformação pessoal e profissional. E, como Ana Chaves defende em sua trajetória, o equilíbrio entre corpo, mente e espírito é essencial para viver uma vida extraordinária.
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