Famosos
Luiza Brunet é Embaixadora do Projeto ‘Beleza Além das Fronteiras’, idealizado por Mônica Aguirre Mattar

Iniciativa foi lançada na última sexta (25), e teve o objetivo de promover capacitação, empregabilidade e empreendedorismo
O Movimento Virada Feminina, a Casa Venezuela e o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), com o apoio da à Organização Internacional para as Migrações (OIM), lançaram nesta última sexta-feira (25), na Casa Floráh, situada no bairro Jardim Paulista em São Paulo, o programa de inclusão socioeconômica “Beleza Além das Fronteiras”, onde inicialmente, 200 mulheres serão beneficiadas com a ação.
A iniciativa busca investir na autonomia econômica de mulheres venezuelanas e migrantes de países vizinhos com inserção no mercado da beleza e integração no Brasil. Serão ofertados treinamentos teóricos e práticos, além de oportunidades de emprego e de empreendedorismo neste setor.
“Na semana passada foi comemorado o Dia Mundial do Refugiado. Aqui no Brasil, em pouco mais de três anos, o Governo Federal interiorizou quase 53 mil refugiados e migrantes venezuelanos, por meio da Operação Acolhida. Nosso povo é acolhedor por natureza e esta é apenas uma das muitas iniciativas que garantem a dignidade desse povo que tanto sofre por ser forçado a sair de sua pátria”, aponta a titular do MMFDH, ministra Damares Alves.

José Ricardo Mattar, Mônica Aguirre Mattar, Regina Nunes, Daniela Fernandes e Roseli Ugolini
As candidatas participarão de curso de assistente de cabeleireiro, de preparação para inclusão no mercado de trabalho e de treinamento para entrevistas. Além disso, terão apoio para abertura do registro como Microempreendedor Individual (MEI). Ao final, haverá uma cerimônia de entrega de certificados.
As beneficiárias receberão ainda um kit de prevenção contra a COVID-19 e um kit com equipamentos para a atividade profissional. As participantes terão também acesso a informações sobre enfrentamento da violência contra a mulher, desenvolvimento de microempresas, informações financeiras, promoção da saúde da mulher e direitos trabalhistas, entre outros temas.
“As mulheres migrantes em situação de vulnerabilidade estão entre o público prioritário das atividades da OIM, e acreditamos que o empoderamento econômico delas é fundamental para garantir a integração duradoura no Brasil”, destaca o Chefe de Missão da OIM no Brasil, Stéphane Rostiaux. “Com projetos como o “Beleza Além das Fronteiras”, buscamos ampliar as oportunidades dessas mulheres para que possam recomeçar suas vidas no país com dignidade e autonomia”, complementa.

Roseli Ugolini, Ministra Damares, Mônica Aguirre Mattar – Primeira Dama de Igarapava, Marta Livia Suplicy, Regina Nunes – Primeira Dama de SP e Daniela Fernandes
A presidente do Movimento Virada Feminina, Marta Lívia Suplicy, explica que, em uma etapa inicial, os salões de beleza Casa Floráh, Casa Miracolli e Pelle&Capelli receberão 60 venezuelanas, em diferentes turmas, para um processo de formação. “O intuito é dar a estas mulheres independência financeira e, sobretudo, condições de empreenderem em seu novo lar, que é o Brasil”, afirma.
Para a vice-presidente do Movimento Virada Feminina, Mônica Aguirre Mattar, a qual também é a idealizadora do Projeto ‘Beleza Além das Fronteiras’, vive-se hoje um período desafiador e de grandes transformações. “Este é o momento de ajudarmos ao próximo e de profissionalizar as mulheres que confiaram no Brasil como sua nova casa”, comenta.

Daniela Fernandes, Regina Nunes – Primeira Dama de SP, Mônica Aguirre Mattar – Primeira Dama de Igarapava e Andréia Bessa
Crédito das Fotos: Divulgação / Renato Cipriano

Deputada Valéria Bolsonaro, Ministra Damares, Mônica Aguirre Mattar, Andréia Bessa e Regina Nunes

Andréia Bessa, Marta Livia Suplicy, Mônica Aguirre Mattar e Luiza Brunet
Famosos
Michele Souza será Miss Bela Rio de Janeiro

Michele entrou no concurso como um incentivo para as mulheres que perderam sua auto-estima devido ao tempo. Segundo ela, idade não importa, mas sim o que temos por dentro que transparece por fora.
A espiritualista Michele Souza, de 45 anos, vai representar o estado do Rio de Janeiro no Miss Bela Brasil, concurso idealizado pelo escritório VH Assessoria. Michele é uma respeitada sensitiva, e faz questão de afirmar que a melhor fase da vida de uma mulher é depois dos 40.
“Anos atrás já fui modelo, participei de clipe do Gusttavo Lima,programas da Globo, figurações, comerciais,participei de concursos e ganhei um na praia da Jovem Pan, cheguei a ganhar uma bicicleta. Hoje, minha vida é toda voltada para a espiritualidade, me formei em Direito e não exerci, preferi seguir meu dom da mediunidade e sou muito realizada, pois trabalho com o que amo,ajudando as pessoas com minhas vidências e com meu curso de despertar da consciência pois além de espiritualista, sou Coach e Terapeuta Holística”, conta.
A sensitiva conta o que faz para manter o corpo. “Me alimento bem com orientação de uma nutricionista, treino pesado na DNA com minha Personal Luiza Ott, 4x na semana,faço cardio todo dia,medito e perdoo tudo e todos. O não perdão traz doenças ao corpo. Não adianta cuidar do corpo, se o mental e emocional estão doentes”, diz a sensitiva, que tem 1,70 e 65 quilos.
Ela ainda deu um conselho para quem quer entrar em concursos de beleza. “Que se amem muito, acreditem em si independente da idade, tenham uma boa alimentação, se exercitem, não liguem para o que as pessoas dizem, mas principalmente ,se cuidem de dentro pra fora, uma alma bonita transparece por fora. É importante cuidar do espírito, viver o agora e sorrir muito. Meu segredo sempre foi rir de tudo e não levar as coisas tão a sério, nada é pra sempre. E que as mulheres acima de 40 anos entendam que a vida começa mesmo só depois dessa faixa etária .Estou na melhor fase da minha vida. O segredo é aproveitar a jornada com muita alegria, leveza e amor próprio”, conclui. Quando você se ama, o Universo entende que você merece as melhores coisas dessa vida. “Amais uns aos outros como a ti mesmo”,assim como Jesus disse.
Famosos
Bruna Ramos Del Nero: A Miss Ceará que Começou Tarde, Mas Chegou Longe

Em um universo onde muitas modelos iniciam suas carreiras ainda na adolescência, Bruna Ramos Del Nero é a prova viva de que o tempo certo é aquele em que se está pronta para voar. Natural de Mogi das Cruzes (SP), Bruna contrariou os padrões da indústria e começou sua trajetória nas passarelas aos 21 anos — uma idade considerada tardia para os padrões da moda. Mas sua determinação e talento falaram mais alto.
A virada em sua vida aconteceu quando participou de uma grande seletiva em uma renomada agência de São Paulo. O evento reuniu centenas de jovens de todo o Brasil, mas apenas seis foram escolhidas — entre elas, Bruna. E a partir dali, sua vida nunca mais foi a mesma.
Na semana seguinte, ela embarcou em uma intensa jornada pelo Brasil, durante quatro meses, como rosto e representante do concurso Tic Tac Mega Bus, promovido em parceria com a TV Record. Foi o primeiro grande passo rumo ao sonho de ser modelo profissional.
A decisão de seguir esse novo caminho exigiu coragem. Bruna deixou para trás a escola onde trabalhava como professora, trancou a faculdade de Administração e se despediu da rotina tranquila em Mogi das Cruzes. A mudança de cidade foi apenas o início de uma transformação que a levaria a cruzar fronteiras — tanto físicas quanto pessoais.
Desde 2006, Bruna construiu uma carreira sólida e multifacetada. Além de editoriais de moda e campanhas publicitárias, teve experiências marcantes na televisão e morou em Milão, capital da moda, trabalhando para a marca renomada Yamamay. Também trabalhou diversas vezes em Paris, o que a motivou a aprender francês fluentemente. Seu passaporte, aliás, é repleto de carimbos: Bruna gravou um comercial para a marca H2O no Uruguai e protagonizou uma campanha de moda no Deserto do Atacama, no Chile.
Na televisão brasileira, teve presença constante. Durante dois anos, apresentou o merchandising da marca Cor & Ton no programa “O Melhor do Brasil”, na TV Record. Também foi apresentadora de desfiles de moda na TV Gazeta e estrelou diversos comerciais para grandes marcas.
Versátil, Bruna não se limita às passarelas: é também atriz e apresentadora de televisão. Chegou a comandar, por um ano, um programa local na Record Macapá, demonstrando carisma, desenvoltura diante das câmeras e talento para a comunicação.
Hoje, além de modelo e comunicadora, Bruna Ramos Del Nero carrega com orgulho o título de Miss Ceará — um reconhecimento que vai além da beleza, representando sua trajetória de coragem, dedicação e autenticidade.
Sua história é uma inspiração para quem acredita que nunca é tarde para sonhar grande — e ir ainda mais longe.
Famosos
Advogada Suéllen Paulino diz que vitória de Luana Piovani na Justiça reforça o direito das vítimas de violência à liberdade de expressão

O ator Dado Dolabella fez uma queixa-crime contra a atriz que expôs um caso de agressão
A recente decisão da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve o indeferimento da queixa-crime ajuizada por Dado Dolabella contra sua ex-namorada Luana Piovani, traz à tona uma discussão jurídica de extrema relevância: o direito da vítima de violência de expor publicamente seus agressores, sem que isso configure crime contra a honra.
O caso ganhou repercussão após Piovani publicar um vídeo em suas redes sociais, no início de 2024, criticando a participação de Wanessa Camargo no programa BBB 24 e referindo-se a Dado Dolabella — então companheiro da cantora — como “criminoso”. A declaração gerou desconforto, e Dolabella ingressou com queixa-crime, alegando que havia sido vítima de calúnia, injúria e difamação (arts. 138 a 140 do Código Penal).
A defesa de Dolabella sustentou que a fala da atriz ultrapassava os limites da liberdade de expressão, atribuindo-lhe dolo específico de ofender sua imagem pública, difamar sua reputação e imputar falsamente a prática de crime. No entanto, a 3ª Vara Criminal de São Paulo rejeitou a pretensão inicial.
O juiz Carlos Eduardo Lora Franco fundamentou que os fatos narrados por Piovani eram verídicos, públicos e notórios, inclusive amparados por decisões judiciais anteriores que reconheceram episódios de violência doméstica envolvendo o ator.
De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulino, que também atua em defesa das mulheres, ao analisar o recurso, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e destacou que, ao contrário do alegado por Dolabella, não houve qualquer excesso ou abuso por parte de Luana Piovani. “A manifestação da atriz se enquadrou no direito à liberdade de expressão da vítima, especialmente quando relacionada a episódios de violência de gênero já reconhecidos judicialmente”, esclarece Suéllen.
Ela explica que o ponto central da discussão jurídica envolve o necessário equilíbrio entre dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal:
• o direito à honra, imagem e reputação (art. 5º, X), e
• o direito à liberdade de expressão e manifestação de pensamento (art. 5º, IV e IX).
Suéllen afirma que a sentença e o acórdão do TJSP caminham no sentido de que, quando a fala da vítima se baseia em fatos verídicos — ou seja, quando há um histórico de condenações ou decisões judiciais reconhecendo os atos denunciados — não se pode falar em crime contra a honra. Isso se alinha ao entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 130, que reconhece a liberdade de expressão como pilar essencial do Estado Democrático de Direito, sendo vedada qualquer forma de censura prévia.
“Mais do que isso, a jurisprudência atual tem caminhado para reconhecer que a tentativa de silenciar a vítima por meio do uso indevido do sistema de Justiça, como no caso das queixas-crime com alegações infundadas, pode representar uma forma de revitimização institucional — o que é expressamente vedado pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)”, pontua.
Suéllen Paulino destaca que essa decisão representa um importante precedente para outras vítimas de violência, sobretudo mulheres em situação de vulnerabilidade que temem falar sobre suas experiências por receio de represálias judiciais.
“O Judiciário, ao reconhecer o direito à palavra da vítima, fortalece a confiança das mulheres na Justiça e sinaliza que o sistema não será cúmplice do silenciamento.Ainda que o direito à honra deva ser protegido, é necessário que ele não seja utilizado como instrumento de opressão, especialmente em contextos de violência doméstica. A exposição pública de um agressor, quando feita de forma legítima, contextualizada e baseada em fatos concretos, não pode ser criminalizada sob pena de inverter os papéis entre vítima e ofensor”.
Segundo a advogada, sob o prisma técnico, a improcedência da queixa-crime é coerente com os critérios legais dos crimes contra a honra. “Para que esses delitos se configurem, é necessário dolo específico de ofensa — o que não se vislumbra quando a manifestação está amparada por fatos verídicos e decorre do exercício legítimo da liberdade de expressão”, comenta.
Ela afirma que a decisão não cria um salvo-conduto para que se faça acusações infundadas ou ofensas gratuitas nas redes sociais. Ao contrário: reafirma que a liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, mas não deve ser limitada quando sua finalidade é o relato de uma experiência pessoal marcada por dor e violência.
Suéllen destaca que neste sentido, a Justiça paulista atuou em consonância com os princípios constitucionais e com a evolução jurisprudencial no enfrentamento à violência de gênero, garantindo à vítima o direito de narrar sua história sem medo, sem censura e, sobretudo, sem ser colocada novamente no lugar de ré.
“Casos como este nos convidam a refletir sobre a função pedagógica do Direito Penal: ele não deve servir de escudo para proteger a reputação de quem já foi legalmente responsabilizado por práticas violentas, tampouco pode ser instrumento para reprimir o grito de quem sobreviveu. A fala da vítima é parte do processo de reparação e ressignificação — e deve ser acolhida, não punida”, frisa.
“Às vítimas, a orientação é clara: o relato da verdade, desde que responsável é baseado em fatos concretos, é protegido pelo ordenamento jurídico. Aos advogados e operadores do Direito, cabe zelar para que o sistema de Justiça não seja deturpado por iniciativas que visam calar quem já sofreu demais”, completa a advogada.
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