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Live E-Commerce – O Mercado que deve atingir USD 100 bilhões de dólares até 2022

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A pandemia foi um dos grandes motivadores do aumento das vendas online, aponta o dono da Broadcast Media do Brasil, Mario Sergio Finamore

Shop streaming, stream shopping, é a oferta de produtos pela internet durante uma live (programa ao vivo). O formato permite a interação entre o apresentador e os espectadores em tempo real, onde, através de ferramentas de interação como chat, WhatsApp, o público pode tirar suas dúvidas, pedir explicações, solicitar demonstrações, realizar a compra, tudo ao vivo e de modo interativo.

Segundo o dono da Broadcast Media do Brasil Eireli, empresa que atua no setor de média e televisão expandindo os sinais das emissoras em diversas plataformas, Mario Sergio Finamore, o formato não é novo. “O modelo de home-shopping foi criado no Estados Unidos na década de 1980 com a chegada da televisão por assinatura. Na época foram criadas emissoras especializadas em programação de vendas 24 horas por dia, 7 dias por semana. A primeira foi a HSN (Home Shopping Network) idealizada por Bob Circosta, que vendia um abridor de latas verde. Logo surgiram outros, como QVC, Shop HQ e Jewerly TV”, explica.

A indústria de venda pela televisão nos USA é um mercado bilionário há décadas. As duas maiores empresas (QVC e HSN) somadas possuem receita superior a 10 bilhões de dólares anuais.

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Com a popularização dos smartphones e a disseminação das telas portáteis, a audiência hoje não ficou restrita a televisão tradicional. A China foi o primeiro país onde o Live Commerce foi disseminado. Esse movimento iniciou-se em 2016, porém em 2019 sob efeito da pandemia teve um crescimento exponencial. Hoje esse método já corresponde a 8% do varejo online chinês.

O gigante varejista chinês Alibaba criou uma plataforma exclusiva de Live Commerce, o Alibaba Taobao Live, no último de mês junho desde ano, faturando 1 Bilhão de dólares nas vendas.

Market places brasileiros como Americanas, Multiplan e Submarino começam a vender por meio dessa plataforma em 2020.

Segundo Mario Finamore, o modelo de home shopping sempre foi proibitivo a pequenos varejistas, por exigir um custo muito alto com compra de equipamentos, equipe e sobretudo com custo de distribuição junto as operadoras de televisão por assinatura e emissoras de sinal terrestre.

Já o Live Commerce é mais democrático. Mario Finamore aponta que não há custos para a distribuição do sinal, e cada varejista produz de acordo com seu orçamento. “Muitas lives tem pouquíssima estrutura de produção, são feitas com um iphone e uma iluminação caseira.”

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Porém, as lives que entregam bons resultados possuem grandes estruturas e uma produção mais elaborada, e não são tão econômicas assim. O empresário Mario Sergio Finamore aponta o que incluem deve ser incluído durante as transmissões para garantir uma boa entrega: “roteiro, planejamento de vendas, um apresentador ou influencer conversando com o público, equipamentos como câmera, iluminação, sonorização, equipe de streaming para garantir uma boa transmissão. É realmente uma estrutura de televisão bem-produzida.”

Mario Sergio Finamore também fala sobre a oportunidade por trás do Live Commerce. “O formato estimula as expectativas sobre o produto, incentiva o envolvimento, a curiosidade e ainda promove o desejo de compra, mexendo com as sensações e emoções do consumidor”.

Sua força em comparação com outros formatos é exponencial, já que os conteúdos audiovisuais em tempo real apresentam resultados 10 vezes maiores que os formatos tradicionais, exatamente por aproximar o público da marca e gerar valor aos produtos apresentados.

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Saiba como manter uma rotina produtiva pode impactar positivamente a vida do empreendedor

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Por Cláudio Lasso, empresário, contador e triatleta. defende que o empreendedor precisa ter a mesma capacidade de sustentação que um atleta tem em provas longas

Para muitos empreendedores, a dificuldade não está em abrir uma empresa, mas em sustentar o próprio ritmo de execução. A rotina, ignorada por grande parte dos profissionais que iniciam no mercado, é um dos principais fatores que determinam a continuidade — ou a quebra — de um negócio. É neste ponto que a experiência de Cláudio Lasso, empresário, contador e triatleta, se tornou referência.

Lasso passou por um processo profundo de reorganização pessoal e profissional. Com uma rotina diária que começa às 4h30 da manhã e inclui treinos de triathlon, gestão de empresas e alta demanda intelectual, ele defende que o empreendedor precisa ter a mesma capacidade de sustentação que um atleta tem em provas longas.

“Quando reorganizei meus ambientes, minha agenda e meu comportamento, tudo mudou. A disciplina que construí no esporte refletiu diretamente na forma como eu comando minhas empresas”, afirma.

Segundo ele, a energia do empreendedor é um indicador tão importante quanto caixa, margem ou faturamento. “Se o dono está fraco, a empresa está vulnerável. A empresa é uma extensão do comportamento de quem lidera.”

Rotina como ferramenta de comando

Na visão do contador, grande parte das dificuldades enfrentadas por quem empreende é consequência da falta de método. Ele listou quais:
– Ausência de rotina;
– Falta de controle financeiro básico;
– Execução inconsistente;
– Incapacidade de lidar com dias de pressão;
– Tomada de decisão emocional.

De acordo com Cláudio Lasso, o empreendedor sem preparo vira escravo da própria empresa. Falta energia, sobra confusão, e o operacional consome tudo.

“Quando você domina sua mente e seu corpo, você domina o seu negócio. O contrário também é verdadeiro: sem estrutura pessoal, não existe estrutura empresarial”, afirma.

Para quem está iniciando o empreendedor deu duas recomendações essenciais

1. Dominar o básico com constância

Para quem está começando, a base deve ser simples e aplicada todos os dias:
• rotina organizada;
• controle de caixa e impostos;
• monitoramento de custos;
• constância na execução.

Os negócios que crescem duram. Os que correm demais no início colapsam porque não têm base.

2. Entender que o empreendedor é o primeiro sistema da empresa

Antes de contratar equipe, buscar investidor ou escalar processos, o empreendedor precisa ajustar o próprio funcionamento.
Sono, foco, alimentação, ambientes e ritmo de trabalho são parte estruturante de qualquer negócio.

Empresas não falham por falta de oportunidade — falham porque o dono não aguenta o próprio ritmo necessário para fazê-la crescer.

Cláudio Lasso acredita que a rotina é o fator mais subestimado no empreendedorismo.
“A disciplina física expandiu minha performance profissional. Quando você treina para sustentar uma prova longa, você aprende a sustentar dias longos. Isso muda tudo.”

Para ele, a lógica é direta: “Quem domina seu tempo, domina

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BLCK promove live com 72 horas de desconto na Black Friday

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Marca vai ficar ao vivo por três dias, uma experiência inédita no mercado

A BLCK decidiu transformar a Black Friday em um verdadeiro espetáculo. Enquanto o mercado se prepara para mais uma rodada comum de promoções, a marca resolveu subir o nível e anunciou uma live ininterrupta de 72 horas, algo inédito no segmento de moda no Brasil.

Os proprietários Julyo Max e Sandro Leite autorizaram a equipe a executar uma das maiores operações já vistas dentro do varejo digital, com um objetivo claro: marcar a história da Black Friday no país. “Não adianta ser maluco. Tem que ter um time que compra a ideia e faz acontecer”, comenta Julyo Max:

Mas o impacto vai muito além do online. A BLCK estruturou uma operação que conecta o digital com o físico. Durante as 72 horas de live, a marca também vai promover ações simultâneas em diversas lojas multimarcas que vendem BLCK no Brasil e em outros países, criando uma experiência real para o consumidor.

Enquanto o público assiste às lives, as lojas físicas estarão rodando ativações, experiências com os produtos, ações especiais de engajamento e campanhas exclusivas. O cliente não vai apenas comprar — ele vai viver a marca.

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Essa será uma Black Friday diferente de tudo que o mercado já viu:

• 72 horas ao vivo sem parar
• Produtos acionados em lojas físicas
• Conteúdo em tempo real
• Integração total entre e-commerce e pontos físicos

A BLCK não vai apenas participar da Black Friday. Ela vai transformar o jogo.

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Instagram lança o “Edits”: ferramenta para empreendedores usarem no instagram

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A especialista Camila Silveira montou um passo a passo para usar a ferramenta

O Instagram acaba de lançar o Edits, hn  novo aplicativo de edição de vídeos, e a pergunta que todo empreendedor deveria estar se fazendo é: como eu posso usar essa novidade para impulsionar meus conteúdos, conectar com meu público e vender mais?

Epecialista em estratégias digitais e posicionamento nas redes sociais, Camila Silveira fez um guia prático e comparativo com o CapCut, o queridinho dos criadores, além de um passo a passo para aplicar hoje mesmo nos seus conteúdos.

O que é o Instagram Edits?

O Instagram Edits é um app complementar ao Instagram, focado em edições de vídeo simples, rápidas e nativas, pensado para facilitar a criação de conteúdo direto para o Reels.

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Ele permite cortar, ajustar, adicionar texto, música e transições — com o diferencial de ser completamente integrado à conta do Instagram, ou seja, o conteúdo editado pode ser postado em segundos.

Comparativo: Instagram Edits x CapCut
 Economia de tempo: menos passos, mais conteúdo no ar.
        •       Interface amigável: ideal para quem ainda não domina edição.
        •       Alinhamento com o algoritmo: o Instagram tende a entregar melhor conteúdos criados “em casa”.

Desvantagens do Edits (e onde o CapCut ainda reina)
        •       Menos recursos criativos: efeitos, transições e dublagens são básicos.
        •       Sem inteligência de tendência ainda: o CapCut antecipa trends, o Edits ainda não.
        •       Dependente do Instagram: não permite reutilizar o conteúdo facilmente em outras redes.

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Passo a Passo para Empreendedores Usarem o Instagram Edits AGORA
        1.      Baixe o app Instagram Edits (disponível na App Store e Google Play).
        2.      Conecte sua conta do Instagram – ele vai puxar direto seus vídeos e arquivos salvos.
        3.      Escolha seu vídeo ou grave na hora – ideal para bastidores, dicas rápidas ou depoimentos.
        4.      Edite com cortes, textos e música – mantenha o foco no conteúdo, não nos efeitos.
        5.      Adicione uma CTA (chamada para ação) como: “Clique no link da bio”, “Chame no direct” ou “Comente sua dúvida”.
        6.      Publique direto no Reels – e use as legendas estratégicas que posicionem seu negócio.
        7.      Analise o desempenho no Instagram Insights e replique os formatos que mais funcionaram.

“O Instagram Edits é uma ferramenta essencial para quem quer velocidade e consistência nos conteúdos. Se você é empreendedor e ainda sente dificuldade em editar vídeos, ele é o atalho que você precisava para começar. Mas se você busca conteúdos mais sofisticados e virais, o CapCut ainda é o líder criativo”, conclui Camila Silveira.

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