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Fernanda Coelho lança “Nós Somos Todos” e fala sobre representatividade

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Cantora e compositora Fernanda Coelho, com larga experiência no mercado musical,  lançará no próximo dia 11 em todas as plataformas digitais, a música “Nós somos todos” que fala sobre a representatividade e a liberdade de sermos quem somos.
Sua voz forte fala sobre liberdade e aceitação:  “Nós somos livres e somos muitos, não tenha medo de olhar….” diz a letra da canção que nasce com cara de hino de liberdade e representatividade em um país como o Brasil que é o que mais mata transexuais no mundo, segundo a revista Exame e os motívos são diversos:  rejeição familiar, marginalização econômica e impunidade.

Como surgiu a inspiração para escrever ‘Nós Somos Todos”?
A inspiração para Nós Somos Todos nasceu da esperança de um mundo melhor. Um mundo com pessoas que respeitem e amem o próximo, pessoas com empatia. Um mundo em que possamos evoluir como seres humanos, e que as pessoas possam ser livres para serem o que são.
Minha bebê tem duas mães, e eu desejo profundamente, que ela e tantas outras crianças encontrem, daqui a alguns anos mais amor e respeito, nesse mundo.

Nós Somos Todos é uma música muito representativa.
Sim, um hino de muita representatividade. São tantas as bandeiras para levantar. Não pude erguer todas, na letra, mas sei que muitos se sentirão acolhidos. O clipe mostra essa acolhida, pois Nós Somos Todos.

Você gravou um álbum, no Japão, como foi a experiência?
Sobre o álbum 5Minutos, no Japão, foi sensacional, uma baita experiência. Pude me apresentar em algumas pequenas e acolhedoras casas de show, em Kanazawa e, também, em Tokyo. Foram semanas maravilhosas e conhecer artistas japoneses que tocaram meu disco foi muito positivo, uma pegada musical diferente da nossa, isso somou muito ao trabalho, na produção do disco. Fizemos um mix de culturas e estilos, somando músicos brasileiros, americanos e japoneses, todos incríveis. Foi demais!

Quais são suas referências musicais?
Minhas referências são muitas. Quando criança, eu ouvia muita música por influência de minha mãe, íamos de Carmina Burana e Enya a Chico Buarque. Na vida adulta, minhas preferências são muitas, mas poderia citar Maria Rita, Mônica Salmaso, Lenine. Das internacionais, Adele, sem dúvida alguma. Hahaha.
Sou brasileira, a mistura que dá liga, e quanto mais referências, melhor, e eu tenho muitas. Resumindo, acho que é isso.

Com quem gostaria de fazer um feat?

Nossa, que pergunta difícil. Mas, vamos lá: Gostaria de um feat com tanta gente, temos artistas tão maravilhosos que fica difícil dizer um nome, apenas. Mas pensando em Nós Somos Todos – eu gostaria de um feat com Marcelo Falcão.

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Sobre Fernanda Coelho
Cantora e compositora, Fernanda Coelho iniciou sua jornada musical com aulas de piano aos 9 anos de idade.
Aos 12 anos  começou a se interessar pelo canto. A partir de então, passa a fazer vários cursos livres de música e de técnica vocal e violão.
Aos 18 anos, entrou na Faculdade de Música  e formou-se Bacharel em Canto Popular. Em 2009, fez especialização em técnica vocal com os professores do instituto Roy Hart, da França, em São Paulo.
Desde então, sobrevive de música. Durante muitos anos cantou em bares, restaurantes e casas de shows, ganhando experiência em diversos gêneros musicais.

Em 2016, foi ao Japão gravar seu álbum, intitulado “5 minutos”, disponíveis em todas as plataformas digitais.
Hoje, é proprietária  da Musical Easy, escola de música, e trabalha em conjunto com sua carreira musical – como artista solo. Lança em breve o clipe “Nós, somos todos”, música de inclusão social de etnias e gêneros, cujo grito implora por paz e amor entre as nações do mundo

Instagram: @fernandacoelhooficial
Foto: Reprodução

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JACBRONZE vem revolucionando a área com seu novo protocolo, confiram o motivo

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Jac bronze conta que a mas de 6 anos vinha estudando e procurava um protocolo onde pudesse entregar desde a primeira sessão um resultado satisfatório, e após estudar muito ela conseguiu o que procurava. BLACKSATR é o nome da descoberta dela.

” Nao é que eu não fazia e não entregasse um bom serviço, mas queria resultado mas satisfatório e em menos tempo, até porque hoje o dia a dia da gente é tão corrido que gostamos de tudo rapido e prático”. Então montei meu protocolo que se chama BLACKSATR ja registrado e patenteado e graças a Deus vem fazendo o maior sucesso no Rio de Janeiro”.

Desde que lançou esse protocolo Jac Bronze conta que tem atendido todos os dias muitas meninas.

” É eu postar o resultado do Black Star nas minhas redes sociais e as mulheres me procurarem para agendar o bronze. Estão todas querendo o resultado e eu estou muito feliz”.

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Jac Bronze conta que a meta dela mas pra frente é colocar a venda o produto, para que outras personais do bronze otimizem o tempo delas e das clientes também.

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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