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Arquiteta e Urbanista Leila Marques fala dos desafios das cidades na pandemia

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Em novo livro aborda vários aspectos urbanos durante a pandemia do Coronavírus

 

A partir de um artigo científico, a Arquiteta e Urbanista Leila Marques deparou-se com diversos profissionais começando seus ensaios sobre o Coronavírus nas cidades. A ideia foi reunir esses diagnósticos ainda com a doença em evolução. Assim, junto com a colega Andrea Borges,  elas reuniram 40 mestres e doutores – entre arquitetos, urbanistas, economistas, historiadores, cientistas sociais, engenheiros, filósofos, sociólogos envolvidos com planejamento urbano para que, em até cinco páginas, cada um expor suas reflexões sobre o momento atual nas cidades.

 

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Era final de MARÇO de 2020 – a pandemia havia apenas começado no Brasil.  E o que encontramos nessas reflexões?

 

Fazer quarentena em condomínio, com um sistema de delivery batendo à sua porta para lhe trazer alimentos prontos ou por preparar, em ambiente propício para a assepsia das mercadorias e das mãos com sabão e álcool 70º, é uma realidade intangível para grande parte da população.

 

Desde quem divide os poucos cômodos da casa com um número muito grande de parentes, como para quem desempenha atividades informais cujo ganho diário é necessário para levar o “pão nosso de cada dia” para os familiares, chegando, por fim, naqueles que sequer têm casa onde se quarentenar.

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Gente com dificuldades básicas em casa, ordem de despejo, população de rua, reforma necessária nas prisões, violência doméstica, caos dos transportes coletivos, modelos econômicos equivocados, retração do Estado, ausência de políticas públicas sociais, o neoliberalismo em cheque, falta de sustentabilidade, despejos residenciais, impacto no turismo, janelas e sacadas, legislação antiquada, retrato da moradia da classe média urbana no Brasil, e, felizmente, solidariedade e espírito de coletividade.

 

Questões sociais e de ordem econômica, afligem um país em quarentena, e, como salvar vidas humanas é preponderante, as comunidades virtuais iniciam diversos tipos de trabalho de solidariedade voluntária, inclusive o de tentar desmascarar as diversas fake news que prestam um desserviço à população e até colocam em risco a integridade física das pessoas.

O livro reúne 33 artigos sobre vários aspectos urbanos durante a pandemia e coloca algumas questões:  quais caminhos serão trilhados pela cidade pós pandemia diante do retorno de homens e mulheres como protagonistas das cidades?

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Sobre a autora

 

Leila Marques da Silva, graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal Fluminense, UFF, em 1985 e graduada em Licenciatura em Construção Civil pela Faculdade Bethencourt da Silva, 1987, fez pós graduação em Gestão Pública pela Faculdades Integradas de Jacarepaguá, FIJ.

 

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Mestra em Desenvolvimento sustentável e Doutoranda em Desenvolvimento Local, ambas pela Universidade Augusto Mota, UNISUAM.

 

Como Servidora Pública Federal, desde 1985, é Chefe da Seção de Projetos do CEFET/RJ. Ex- Diretora-Presidente da Associação dos Servidores do CEFET/RJ, de 2004 a 2012. Conselheira estadual do CAU RJ (CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO DE JANEIRO) de jan2018 a dez2020.

 

Autora de Crônicas urbanas diversas e Organizadora do Livro “Coronavírus e as Cidades no Brasil: reflexões durante a pandemia”, Outras Letras, 2020. Publicou artigo “A SUSTENTABILIDADE SOCIAL COMO CAMINHO PARA MITIGAR O CENÁRIO DE DISTOPIA URBANA DAS CIDADES EM PANDEMIA” na Revista Augustus, v.25 | n. 51 | p. 130-149 | jul./out. 2020.

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Serviço sobre o livro

Idioma: Português

Formato: 14 x 21 / páginas: 208

Ebook disponível na Amazon (Livro físico e E-book https://amzn.to/2WOmGIj) e em todas as lojas virtuais

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Impresso: R$ 40,00, sem frete, no site da editora:

https://outrasletras.com.br/product/reflexoes-durante-a-pandemia/

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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Pai Hemerson – Revelação no Espiritismo e Mestre Espiritual da Ase Oju Ode

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A Ase Oju Ode  tem o prazer de apresentar Pai Hemerson como uma das mais notáveis revelações no campo do espiritismo e desenvolvimento espiritual. Com mais de 10 anos dedicados à prática e ao serviço espiritual, Pai Hemerson tem se destacado como um sacerdote e mestre espiritual de renome, conhecido por suas intervenções transformadoras e eficazes.

 

Desde sua chegada à Ase Oju Ode, Pai Hemerson tem se tornado uma figura central na vida de seus discípulos e da comunidade. Seu trabalho, que abrange desde o desenvolvimento espiritual até a proteção energética, tem sido a base de inúmeros testemunhos de transformação e cura. Sua habilidade única de orientar e apoiar indivíduos em suas jornadas espirituais tem gerado um impacto profundo e positivo nas vidas daqueles que buscam sua ajuda.

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Pai Hemerson não é apenas um líder espiritual, mas também um exemplo de dedicação e compaixão. Seu compromisso com a prática do espiritismo e sua capacidade de oferecer soluções eficazes para desafios espirituais e emocionais fazem dele um verdadeiro pilar para a Ase Oju Ode  é uma inspiração para todos que têm a honra de conhecer seu trabalho.

 

Convidamos todos a conhecer mais sobre Pai Hemerson e sua contribuição valiosa para o espiritismo. A Ase OjuOde Oficial continua a se orgulhar de contar com um mestre espiritual de tal magnitude, cuja presença enriquece e transforma a vida de muitos.

Para acompanhar e saber mais siga a página nas redes sociais @Aseojuode

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