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Em Destaque com Priscilla Silvestre

Como superar o final de um relacionamento por meio de estratégias de gratidão?

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A escritora e mentora Saschi Schmidt, autora do livro O Sucesso de Ser você (lançado pela Literare Books), diz que a separação pode ser um momento desafiador na vida de qualquer mulher.

Mas Schmidt, que inclusive já passou por cinco separações, uma delas há um mês, oferece dicas para transformar essa experiência em uma oportunidade de crescimento e renovação, com base nos 7 segredos da Gratifulness, que são detalhados no livro “O Sucesso de ser você”, para ajudar pessoas que acabaram de se separar a encontrarem força, paz e felicidade.

Confira!

  1. Autorresponsabilidade:

Assumindo o Controle: Saschi enfatiza a importância de assumir o controle de sua vida após a separação, lembrando que você é a autora de sua própria história. “Buscar culpados nessa hora só te envolve numa energia densa que afasta tudo de bom que pode estar vindo. A gente nunca sabe se algo é bom ou ruim até chegar ao final”.

  1. Autoconhecimento:

Descobrindo-se Novamente: Saschi aconselha a se reconectar consigo mesma, explorar suas paixões e sonhos, e abraçar a oportunidade de crescimento pessoal. “Entender porque entrou nesse antigo relacionamento, fará como seu sistema operacional funciona e se não quer cometer o mesmo tipo de escolha, você terá como mudar isso mais facilmente. É sempre mais difícil lidar com o desconhecido e quando o desconhecido é seu inconsciente, melhor redobrar a atenção”.

  1. Olhar da Gratidão:

Encontrando a Beleza na Adversidade: a Gratifulness ensina a ver a separação com gratidão, como uma oportunidade para crescer e se tornar mais forte. “Seja grato por cada antigo relacionamento seu, mesmo os que foram mais desafiadores e despertaram muita dor em você, pois se você é quem é, é porque eles ou elas são quem são e você deve amar quem você é, sem isso, fica muito difícil seguir adiante. Ame-se e seja grata por sua existência e por tudo e todos que permitiram que ela seja como é”.

  1. Merecimento:

Reconhecendo seu Próprio Valor: Saschi lembra a todas as mulheres que merecem amor, felicidade, prosperidade e respeito, independentemente das circunstâncias.

“Se você termina um relacionamento abusivo, por exemplo, e continua acreditando no seu inconsciente que só merece isso, atrairá sempre mais disso para a sua vida. A gente tem o que sente merecer e não o que os outros acham que merecemos, então cuide da sua autoestima e do seu senso de merecimento antes de enveredar logo em outra relação.” Saschi lembra que depois do fim do quarto casamento ela tirou um ano sabático sem se relacionar de qualquer forma com ninguém para entender como estava sempre buscando homens que traziam sempre o mesmo desafio e foi assim que ela conheceu seu quinto marido que já bateu em duas vezes o seu casamento mais longo até então. “É muito bom quando vemos que temos o domínio da situação e nossas relações não são mais um tapa buracos e sim uma forma de crescimento para todos os envolvidos coberto com muito prazer”.

  1. Alimentação CMA (Corpo, Mente, Emoções):

Cuidando de Si Mesma: uma alimentação saudável, exercícios e práticas de bem-estar emocional e mental são fundamentais para lidar com o estresse da separação. “Quantas vezes eu fiquei mergulhada em situações que só existiram na minha cabeça e isso me deixava doente de mente e de alma. Não importa o motivo de alguém ter nos deixado e sim como aproveitamos a presença dela até então. Focar nisso e pensar que a próxima relação deva ser para isso, te liberta de ficar buscando traições ou coisa parecida. Eu acredito que relações são para turbinar nosso crescimento pessoal e assim melhorar de forma sustentável nossa vida. Se você leva seus relacionamentos como um apoio emocional para suportar seus vazios, esquece! Seus relacionamentos estarão fadados ao fracasso, mesmo que eles durem para sempre. Relacionamentos de sucesso fazem todas as partes de uma relação progredirem, mesmo se não durarem para sempre. Ou seja, podem existir relacionamentos eternos e fracassados, como relacionamentos curtos e de sucesso. Não é tempo e sim o aproveitamento por todos os envolvidos”.

  1. Propósito:

Descobrindo Novos Caminhos: a separação pode ser o momento perfeito para se reconectar com seus próprios objetivos e paixões. “Relacionamentos têm que te ajudar a viver seu propósito e se não estava funcionando assim, talvez terminar tenha sida uma boa decisão. O bom é que diante de um término você pode voltar a avaliar seu propósito, ou seja, como entregará mais e melhor ao mundo, e deixar isso mais claro na hora de buscar uma nova relação. Um casal não precisa necessariamente ter o mesmo propósito de vida, mas devem respeitar e motivar o outro a colocar seus próprios propósitos em prática da melhor forma”.

  1. Respeito e Autorrespeito:

Mantendo Relações Saudáveis: Saschi incentiva a manter relações respeitosas com o ex-parceiro, especialmente se houver filhos envolvidos, criando um ambiente de harmonia.

“Respeitar seu ex-parceiro ou parceira é o primeiro passo para preparar o solo para uma colheita mais próxima em um novo relacionamento. Culpar, criar intrigas, cultivar mágoas, só fará com que suas próximas escolhas sejam ineficientes para que você tenha um relacionamento de sucesso como você merece. O passado só serve para análise e crescimento e não para ficar revivendo e vivendo em função dele, porque se fizer isso vai se manter no mesmo lugar, fazendo as mesmas escolhas e tendo os mesmos resultados”.

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Saschi conta, ainda, como a Gratifulness a ajuda no atual relacionamento, com os desafios de uma relação entre pessoas tão diferentes como ela e o atual marido. “Na hora das discussões, dos embates, penso em como posso me tornar melhor naquele momento e como posso apoiar meu marido a tirar melhor proveito da discussão em questão. Quando pensamos nas brigas, discussões e embates como um desafio para sermos melhor, não levamos para o coração aquela batalha, sabe? É como se as brigas fossem um lugar separado do nosso lugar comum de amor e cuidado. Assim não precisamos dormir brigados um com o outro e isso faz muita diferença. É claro que esse é o nosso caso, que vem crescendo ano após ano. Têm relacionamentos que são tóxicos mesmo, que as brigas e discussões só existem porque uma das partes pode ser viciada em stress ou em brigar mesmo ou ainda em dominar a relação. Nesses casos fica mais difícil pensar nas discordâncias como desafios, pois são sempre momentos que não ajudam em nada nenhuma das partes a evoluir, ou uma até consegue e nesse momento se afasta desse relacionamento que só toma o seu tempo”.

 

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Semana Nacional da Inclusão: detectar precocemente é cuidar com amor

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De 21 a 28 de agosto, a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla traz em 2025 o tema “Protagonismo empodera e concretiza a inclusão social”. Especialistas destacam que a inclusão deve caminhar junto com a detecção precoce, quanto antes começarem as terapias, maiores as chances de evolução na comunicação e no comportamento.

Promovida pela APAE Brasil, a iniciativa busca ampliar a autonomia das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. A neuropsicóloga Bárbara Calmeto, diretora do Autonomia Instituto, enfatiza que “cada criança tem seu ritmo, mas postergar avaliação e intervenção apenas por falta de diagnóstico pode atrasar ganhos fundamentais”. Pesquisas atuais indicam que sinais de risco do autismo podem aparecer antes dos 2 anos e que, em muitos casos, já é possível obter uma avaliação confiável entre 12 e 18 meses.

Entre os sinais que pais e profissionais devem observar estão: pouca resposta a sons ou ao nome, contato visual reduzido, pouca variedade de expressões faciais, preferência por brincadeiras solitárias, atraso ou ausência de balbucios e movimentos repetitivos como balançar ou bater as mãos.

“Cada criança tem seu ritmo, mas postergar avaliação e intervenção apenas por falta de diagnóstico pode atrasar ganhos fundamentais”

Estudos apontam que intervenções comportamentais e programas de desenvolvimento precoce, quando iniciados cedo e com participação da família, promovem melhoras significativas em comunicação e habilidades adaptativas. Segundo Bárbara, se ao menos dois sinais forem observados, é importante procurar um pediatra e solicitar encaminhamento para avaliação especializada. “Não é preciso esperar a confirmação diagnóstica para começar a intervir”, reforça. Ela defende ainda que políticas públicas invistam na formação de profissionais da saúde básica para triagem e na ampliação de programas parentais e comunitários.

“Inclusão é também promover autonomia, raiz de uma vida com qualidade, e isto começa com identificação precoce, apoio adequado e serviços que respeitem a singularidade de cada trajetória”, conclui.

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Brincar para crescer: como aproveitar as férias escolares longe dos eletrônicos

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As tão esperadas férias escolares são um momento essencial para as crianças descansarem, se divertirem e se desenvolverem longe das telas. O estudo ABCD (Adolescent Brain Cognitive Development Study), que acompanha mais de 12 mil crianças nos Estados Unidos, divulgou, recentemente, dados mostrando que crianças que passam mais de 7 horas diárias em frente a dispositivos eletrônicos apresentam alterações no córtex cerebral, área fundamental para o controle da atenção, emoções e planejamento.

“Para trabalhar as funções executivas, que são essenciais para o desenvolvimento e aprendizado, o brincar é a principal ferramenta, tanto a curto quanto a longo prazo”, explica Bárbara Calmeto, neuropsicóloga e diretora do Autonomia Instituto. “Brincando, a criança aprende a controlar impulsos, a planejar, a manter o foco e a lidar com diversas demandas ao mesmo tempo”.

Para os pais que precisam conciliar trabalho e cuidado, e querem aproveitar as férias para garantir brincadeiras que realmente façam a diferença no desenvolvimento, reunimos sugestões práticas que equilibram movimento, criatividade e interação, com pouco ou nenhum uso de telas.

Cozinhar com a criança é uma tarefa divertida e que desperta várias novas habilidades no pequenino (Créd. Priscila Correia)

Brincadeiras para fazer em casa

1. Circuito de obstáculos: use almofadas, cadeiras, bambolês e puffs para criar desafios psicomotores. Pedir para a criança pular dentro dos bambolês ou passar por baixo da cadeira estimula a coordenação, o reconhecimento corporal e a atenção.

2. Labirinto no corredor: cole fita formando um labirinto e desafie a criança a passar sem encostar. Além de ser pura diversão, trabalha o controle de impulsos e a concentração.

3. Atividades sensoriais: caixas com bolinhas de gel, arroz colorido, areia lunar ou slime podem esconder pequenos objetos para a criança encontrar. Também vale explorar cheiros diferentes com líquidos em potes — tudo para ativar os sentidos e a memória.

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4. Cozinha divertida: envolver as crianças no preparo de biscoitos, bolos ou brigadeiros estimula a coordenação motora fina, além de trabalhar a paciência e o senso de conquista.

5. Brincadeiras manuais: recorte, colagem, pintura e dobraduras são excelentes para desenvolver a coordenação olho-mão e a criatividade.

Brincadeiras para fazer ao ar livre

1. Bilboquê: jogo simples e divertido que exige coordenação motora fina e atenção.

2. Brincadeira do Tarzan: pendure uma corda em galho seguro para a criança balançar, fortalecendo força e equilíbrio.

3. Corda de malabarista: duas cordas paralelas, uma baixa para os pés e outra alta para as mãos, permitem caminhar como em arvorismo.

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4. Empinar pipa: além da criatividade na construção, empinar a pipa desenvolve o controle motor e a paciência.

5. Bolhas de sabão: fácil de fazer em casa, ajuda a explorar o espaço e a coordenação motora.

O mais importante, reforça Bárbara, é que as brincadeiras não precisam de brinquedos caros nem equipamentos sofisticados. “O que conta é a qualidade da interação e o estímulo à autonomia, criatividade e concentração”, lembra ela.

E para os pais, fica a dica: desliguem os aparelhos por pelo menos 30 minutos e entrem na brincadeira junto com as crianças. Essa troca atenta, chamada na neurociência de “serve and return”, é o que constrói o cérebro forte e saudável.

Com esse equilíbrio, as férias de julho podem ser muito mais que uma pausa: podem ser um tempo para fortalecer vínculos, estimular o desenvolvimento e criar lembranças felizes e, claro, longe das telas.

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Reset saudável: como retomar as atividades sem dramas e com muito sabor

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Viagens, férias, dias de inverno com a família e por aí vai. Julho é aquele mês em que a rotina alimentar costuma sair dos eixos. Mas, com o final do mês se aproximando, também chega aquele momento de retomar as rédeas da alimentação. E, nem sempre é fácil. O corpo pode estar mais inchado, o intestino preguiçoso, o sono bagunçado e a vontade de “comer direitinho” nem sempre aparece de imediato.

Mas segundo a nutricionista Fernanda Esquitino, o caminho de volta não precisa ser radical e nem punitivo. Muito pelo contrário. “Esses períodos de comilança fazem parte da vida, e tudo bem viver isso com prazer. O importante é como você cuida de si depois: sem culpa, com escolhas mais conscientes e respeitando seu tempo”, explica.

Ela defende que, para reequilibrar o corpo e a mente, é fundamental apostar em alimentos naturais, hidratar-se bem, dormir melhor e voltar, aos poucos, a uma rotina alimentar rica em nutrientes.

Como reduzir o inchaço e voltar ao equilíbrio

Nesse período, um dos “problemas” que mais acontece é a retenção de líquidos, já que não é raro uma rotina com alimentos mais salgados (quem consegue abrir mão do fondue de queijos ou das massas regadas à molho e muito parmesão?), excesso de bebidas alcoólicas e menos exercícios. Mas com algumas estratégias simples, você consegue reduzir o inchaço e sentir seu corpo mais leve de novo.

A seguir, Fernanda dá algumas dicas simples, porém, valiosas, para ajudar nesse processo.

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1. Beba mais água: “Parece contraditório, mas hidratar o corpo faz com que ele libere o excesso de líquido retido. Carregue uma garrafinha com você e adicione rodelas de limão ou hortelã para dar sabor”;

2. Inclua alimentos diuréticos: “Pepino, melancia, abacaxi, salsão e salsa ajudam a drenar líquidos. Inclua em saladas, sucos ou lanches rápidos”;

3. Movimente o corpo: “Caminhadas leves ou alongamentos estimulam a circulação e ajudam a reduzir o inchaço, principalmente nas pernas e pés”;

4. Reduza o consumo de sal e ultraprocessados: “O excesso de sódio aumenta a retenção. Troque temperos prontos por ervas naturais como orégano, alecrim e cúrcuma”;

5. Aposte em chás diuréticos: “Chá de hibisco, cavalinha ou dente-de-leão são ótimos aliados. Tome 1 a 2 xícaras ao longo do dia para ajudar o corpo a eliminar o excesso de líquido”.

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Passo a passo que cai bem

Para tornar esse recomeço mais fácil e também mais gostoso, Fernanda compartilhoa quatro receitas leves, práticas e ideais para quem quer retomar o ritmo sem abrir mão do sabor.

1. Salada Revitalizante: Refrescante e nutritiva, ela pode ser servida como refeição principal ou acompanhamento

  • Mix de folhas verdes
  • Tomate cereja
  • Cenoura ralada
  • Semente de girassol

Tempere com azeite de oliva, suco de limão e uma pitada de sal rosa.

2. Smoothie Verde Energético: Perfeito para começar o dia ou para aquele lanche da tarde leve e funcional

  • 1 xícara de água de coco
  • 1 punhado de espinafre
  • 1/2 maçã
  • 1 fatia fina de gengibre

Bata tudo no liquidificador e consuma gelado.

3. Sopa de Abóbora com Gengibre: Uma combinação reconfortante, ideal para o jantar ou dias mais frescos

  • 2 xícaras de abóbora picada
  • 1 pedaço pequeno de gengibre
  • 500 ml de água

Cozinhe a abóbora e o gengibre até amolecerem, bata no liquidificador e tempere com sal, cúrcuma e pimenta.

4. Bowl de Frutas e Sementes: Doce natural, prático e cheio de fibras, ótimo para o café da manhã ou uma sobremesa saudável

  • Mix de frutas vermelhas
  • 1 colher de sopa de chia
  • 1 colher de sopa de granola sem açúcar

Monte o bowl e finalize com um fio de mel.

“Voltar à rotina alimentar não precisa ser um castigo. Quanto mais natural, colorida e viva for sua alimentação, mais leve será esse retorno. E lembre-se: recomeçar é sempre uma oportunidade de se cuidar com mais carinho”, conclui Fernanda.

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