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BBL: cirurgia para aumentar bumbum pode ser perigosa e levar à morte; Entenda os riscos e prevenção

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Descontrole na realização do procedimento acende luz vermelha e mobiliza conselhos médicos americanos

Uma das cirurgias plásticas que está cada vez mais em alta nos Estados Unidos é a “Brazilian Butt Lift”, que consiste em utilizar a gordura do próprio corpo através de uma lipoaspiração, onde a mesma é introduzida nos glúteos, dando volume e forma. Apesar de ser indicado como um dos mais seguros, está havendo um certo descontrole na realização do procedimento, devido à atuação de médicos sem especialização, o que acaba resultando em mortes.

Na última semana, membros de diferentes conselhos médicos estaduais americanos se reuniram em Miami, cidade que ficou conhecida como destino nacional da “Cirurgia do Bumbum Brasileiro”, para discutir uma série de restrições da cirurgia, que como qualquer outra, mesmo que minimamente invasiva, requer cuidados ao realizá-la. Mas apesar dos problemas que envolvem o descontrole na realização do procedimento, a lipoenxertia é hoje a melhor indicação se tratando de aumento glúteo, segundo especialistas da área.

Tal afirmação se deve ao fato de não existem produtos sintéticos no mercado nacional que, quando ministrados em grandes quantidades, sejam seguros. “A gordura, por ser do próprio corpo da paciente, tem um risco mínimo de rejeição, e se feito em ambiente hospitalar e com todos os cuidados que são obrigatórios, tem também o risco mínimo de infecção”, explica o cirurgião plástico Dr. Esmail Safaddine.

Mesmo apresentando baixos riscos, Safaddine destaca a TVP (Trombose Venosa Profunda) e a Embolia Pulmonar, que são as principais complicações que podem ocorrer após uma enxertia glútea. O risco gira em torno de 1/2%. “De alguns anos pra cá, esse risco vem diminuindo porque mudamos a forma de aplicar. Hoje, a indicação é colocar a gordura acima do músculo, onde temos vasos menos calibrosos e, portanto, risco menor de complicação”, esclarece o especialista.

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Dentre os cuidados que precisam ser tomados, Dr. Esmail orienta que a prevenção é sempre o melhor tratamento. “O uso de meia elástica, bota pneumática, uso de anticoagulantes e deambulação precoce (o ato de caminhar após o procedimento) amenizam consideravelmente o risco de complicações. Também vale levar em consideração saber o histórico prévio do paciente, pois existem pessoas com risco maior, como obesos, fumantes e pacientes em uso de anticoncepcional oral”, aponta o médico.

Em resumo, o especialista garante que a cirurgia de lipoescultura é segura e é a melhor indicação quando se fala na estética de remodelação dos glúteos. Safaddine ainda ressalta a importância da prevenção. “Acho que hoje o avanço da medicina preventiva, a divulgação em massa para a vida saudável com esporte e alimentação regrada e, lógico, o avanço da tecnologia estética estão fazendo com que as pessoas vivam mais e com qualidade melhor. Dentro disso, a forma física, a beleza e qualidade da pele também. Isso faz com que mulheres e homens com idades entre 40 e 50 anos aparentem ser muito mais jovens e com disposição equivalente. Isso é a nova era, é a evolução da medicina. Temos que aproveitar e muito isso tudo, mas sempre com bom senso”, finaliza o especialista.

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Cíntia Pogliesi: a força criativa que transforma conversas em presença, e presença em impacto

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Ela é proprietária da B2Lab, apresentadora de múltiplos podcasts e líder de uma equipe

Cíntia Pogliesi está sempre em movimento. A apresentadora não espera as coisas acontecerem — ela provoca, articula, constrói. À frente da B2Lab Studios, Cíntia tornou-se uma das figuras centrais da nova cena de conteúdo independente em São Paulo, equilibrando empreender, comunicar e criar com uma naturalidade que só quem realmente vive o que faz consegue manter.

Proprietária da B2Lab, apresentadora de múltiplos podcasts e líder de uma equipe que cresce no mesmo ritmo que suas ideias, Cíntia é hoje um dos rostos mais reconhecíveis entre os novos comunicadores da Zona Leste — e, especialmente, do tradicional bairro da Mooca, onde a produtora fincou raízes e personalidade.

O palco das conversas que importam

A presença de Cíntia nos podcasts da casa explica muito sobre seu estilo: é direta, acolhedora,
espirituosa e sabe fazer perguntas que perfuram camadas. No Papo de Homem, ela divide o microfone com Janaina Reis — que também apresenta o Pod na Pele — formando uma dupla afiada e ao mesmo tempo divertida. Juntas, elas desafiam a visão tradicional de masculinidade, abrem espaço para vulnerabilidade masculina e ampliam a discussão para temas LGBTQIA+, afetividade, comportamento e saúde emocional.

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Já no Aquarius Cast, Cíntia se junta a Leo Almeida e Rodrigo Almeida, do canal Almeidas Indicam no YouTube. A mistura é deliciosa: curiosidade, energia, espiritualidade pop e conversas que passeiam entre sensibilidade e bom humor.

E, claro, vem aí o novo projeto Entre as Pernas, onde Cíntia mergulha no universo da sexualidade contemporânea com franqueza, informação e aquele humor ácido que ela usa com precisão cirúrgica.

Mas Cíntia não é apenas apresentadora. Ela é também a proprietária e força executiva da B2Lab Studios — uma produtora que cresceu porque ela ousou enxergar possibilidades onde os outros viam apenas microfones e câmeras. Sua visão une criatividade, estratégia e sensibilidade comercial.

É Cíntia quem articula parcerias, conduz a agenda dos estúdios, acompanha resultados, abre portas e transforma ideias soltas em projetos reais, com começo, meio e continuidade.

Cíntia conecta pessoas. Cíntia encontra histórias. Cíntia faz pontes que ninguém mais vê. Na frente das câmeras, é presença, carisma e equilíbrio entre leveza e profundidade. Onde ela põe a voz, nasce conversa; onde ela põe a mão, nasce projeto; onde ela põe o coração, nasce movimento.

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Tamanho importa? Orgasmo feminino é raro? Seis mitos que atrapalham seu prazer

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O médico sexologista e terapeuta sexual  João Borzino derrubou desinformações sobre sexualidade

O sexo ainda é um dos maiores tabus da sociedade, e, como todo assunto tabu, é recheado de mitos que atrapalham – e muito – a vida sexual das pessoas. De acordo com o médico sexologista e terapeuta sexual João Borzino, muitas crenças populares, longe de ajudarem, acabam gerando inseguranças, expectativas irreais e até problemas de saúde. Ele desmistificou seis dessas falácias e trouxe um olhar mais realista e saudável sobre o prazer.

Mito 1: Tamanho importa (e muito!)
O clássico e cansativo debate sobre o tamanho do pênis. A verdade? Estudos demonstram que a maioria das mulheres prioriza aspectos como conexão emocional e habilidades na cama, ao invés de centímetros extras. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia apontou que apenas 21% das mulheres consideram o tamanho como fator determinante para o prazer. O que realmente importa? Técnica, química e comunicação.

Mito 2: Mulher não gosta tanto de sexo quanto o homem
Esse é um dos mitos mais antigos e prejudiciais. Mulheres gostam de sexo, sim – e muito! O que acontece é que, historicamente, a repressão social as ensinou a não expressar seus desejos. Estudos do Instituto Kinsey mostram que as mulheres sentem tanto desejo quanto os homens, mas muitas vezes são condicionadas a reprimi-lo. A liberdade sexual feminina não só existe como deve ser estimulada e respeitada.

Mito 3: Homens estão sempre prontos para o sexo
A crença de que o homem é uma máquina de desejo ininterrupto causa uma pressão absurda. Disfunção erétil, estresse e até depressão podem ser consequências dessa expectativa irreal. Segundo a Sociedade Internacional de Medicina Sexual, cerca de 40% dos homens apresentam algum nível de disfunção erétil ao longo da vida, e muitas dessas ocorrências estão ligadas ao psicológico e ao excesso de cobrança.

Mito 4: Orgasmo feminino é complicado e raro
Outro mito machista e desinformado. O orgasmo feminino não é um enigma indecifrável – ele apenas exige o devido estímulo. O maior problema é que muitos ainda ignoram a importância do clitóris, órgão exclusivamente voltado para o prazer. Estudos indicam que 75% das mulheres não atingem o orgasmo apenas com penetração e precisam de estímulos externos. Comunicação, preliminares e conhecimento anatômico resolvem a questão.

Mito 5: Se precisa de brinquedos ou fantasia, o relacionamento está em crise
Usar acessórios ou explorar fantasias não significa que a relação está desgastada. Muito pelo contrário! Estudos indicam que casais que experimentam novidades na vida sexual têm maior satisfação e cumplicidade. Uma pesquisa do Journal of Sexual Medicine revelou que 85% dos casais que usam brinquedos sexuais regularmente reportam maior conexão emocional e prazer.

Mito 6: Quanto mais sexo, melhor o relacionamento
Quantidade não é sinônimo de qualidade. Um estudo da Universidade Carnegie Mellon mostrou que casais que dobraram sua frequência sexual em um mês relataram menor satisfação do que antes. Isso porque o sexo, quando forçado ou encarado como obrigação, perde sua espontaneidade e prazer genuíno. O ideal? Qualidade acima de quantidade.

João Borzino diz que prazer sexual está diretamente ligado à informação e à desconstrução de crenças limitantes. “Quanto mais discutirmos abertamente o tema, mais liberdade teremos para vivenciar nossa sexualidade de forma plena e saudável. O sexo não deve ser um campo de inseguranças e frustrações, mas sim de descoberta, intimidade e conexão. A verdadeira revolução sexual começa com conhecimento – e com a coragem de quebrar mitos ultrapassados”, finaliza.

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Influenciadora Luciane Vaz conta como foi a passagem do Furacão Milton em Palm Beach

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A empresária revela que viveu uma noite de medo

A empresária Luciane Vaz vivenciou uma noite de temor e apreensão quando o furacão Milton,  com sua fúria ameaçadora se aproximou da região de Palm Beach, onde a empresária reside. Embora a rota do furacão não incluísse Palm Beach inicialmente, a força dos ventos foi suficiente para deixar todos em estado de alerta máximo.

“A noite foi repleta de inquietação devido à intensidade dos ventos”, relata Luciane. “Apesar de não estarmos na rota direta do furacão, os ventos eram incrivelmente fortes e intensos. Era um som assustador que parecia ecoar por toda a casa”, relata.

A situação se tornou ainda mais preocupante devido à instabilidade da energia elétrica. “A energia ficava oscilando várias vezes durante a noite. Cada apagão era um lembrete da força imprevisível da natureza, e todos estavam muito preocupados”, disse a empresária, relembrando a experiência tensa.

Horas que antecederam a chegada do furacão já alertavam para o perigo iminente. Vários tornados foram registrados na região da Flórida, incluindo Palm Beach, resultando na destruição de residências e, tragicamente, na perda de vidas. As notícias rapidamente se espalharam, e a ansiedade tomou conta dos moradores que temiam pela segurança de suas famílias e lares.

“Foi realmente um período assustador, especialmente ao ver a devastação causada pelos tornados”, observa Luciane. “A incerteza do que poderia acontecer a seguir aumentava a sensação de vulnerabilidade.”

Apesar do grande susto durante a noite, Luciane Vaz ainda encontrou um motivo para agradecer. Milagrosamente, sua residência não sofreu maiores danos.

“Felizmente, não houve qualquer dano significativo à nossa casa. O susto foi imenso, mas agora podemos respirar aliviados”, compartilhou Luciane com um suspiro de alívio

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