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Brasileiro faz sucesso ensinando Muay Thai e boxe no país onde será realizada a próxima copa do mundo

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Esta é a história de Bruno Freire, brasileiro que faz sucesso como professor de Muaythai e Boxe no Qatar, que arriscou tudo que tinha para viver essa história de desafios e sucesso, no país onde será a realização da próxima copa do mundo.

Biografia resumida de Bruno Freire
Antes mesmo de descobrir que o coração ardia pelos esportes de luta, Bruno Freire foi atleta de futebol, jogando no Tiradentes, em Fortaleza , Ceará, mas para se graduar em Administração, profissão escolhida pelo agora Professor de MuayThai e Boxe, recusou um convite no time profissional.

Sua formação em Administração de empresas, trabalhando em um escritório como trabalhador formal, dividiu, por um longo tempo, seu amor pelo ensino de Muay Thai, que tinha iniciado 12 anos antes da grande mudança.

Ao perceber que seu sucesso dependia de amar o que fazia, uma oportunidade única surgiu, trazendo uma grande mudança em sua vida: Bruno e a esposa foram morar em Doha, Qatar e lá tudo tomou forma.

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A grande mudança
Foi em julho de 2018 que a grande mudança e uma maravilhosa reviravolta começou.

A princípio, o plano profissional era abrir uma academia de lutas própria no Brasil, mas uma proposta especial para sua esposa mudou o planejado e fez algo novo em sua vida.

Sua esposa, Leila Cardoso Silva, recebeu uma proposta para trabalhar no Qatar, e a decisão de Bruno Freire de acompanhá-la, mesmo arriscando tudo que já tinha construído, foi uma das mais acertadas.

Como foi dito anteriormente, Bruno Freire, brasileiro que faz sucesso como professor de Muaythai e Boxe no Qatar, arriscou tudo, inclusive economicamente, sabendo muito pouco sobre seu destino, indo juntamente com Leila, para essa nova e arriscada jornada.

Brasileiro faz sucesso ensinando Muay Thai e boxe no país onde será realizada a próxima copa do mundo

Brasileiro faz sucesso ensinando Muay Thai e boxe no país onde será realizada a próxima copa do mundo

As dificuldades no Qatar
Por um período longo, mesmo em busca de oportunidades para realizar seu trabalho em uma academia ensinando a arte de lutar, que é sua verdadeira paixão, as dificuldades foram batendo à porta.

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Uma das grandes barreiras encontradas era a língua, pois ao saírem do Brasil para o país árabe, o inglês falado não era fluente e com isso o início para Bruno foi bastante difícil.

Outro fator é que suas economias estavam acabando e sem trabalho fixo, poucos alunos e uma adaptação difícil no ambiente novo, economia era a palavra chave naquele momento.

Para economizar dinheiro, Bruno usava uma bicicleta como meio de transporte em Doha e em julho a temperatura no Qatar é muito alta, mas sem a opção de outros meios, como metrô, que na época não existia no local e um sistema de transporte difícil, era essa a forma mais descomplicada de deslocamento.

Em torno de 7 meses após ter ido morar em Doha, Qatar, Bruno Freire conseguiu um contrato de trabalho em uma academia como professor de Muay Thai e Boxe.

No entanto, somente 3 anos e meio depois de vivência nesta nova realidade é que Bruno se redescobriu, após um processo nada fácil de adaptação neste país.

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Afinal os desafios dessa nova jornada eram muitos, entre eles podemos citar: religião, cultura e costumes totalmente diferentes do que estavam acostumados aqui no Brasil.

Entre esses costumes tão diferentes, alguns fatos interessantes chamavam a atenção, como por exemplo, nem todas as mulheres podem treinar com um treinador sexo masculino, nem em classes adaptadas para um público misto.

Outra curiosidade é que uma boa parte dos alunos são muçulmanos e está entre seus costumes rezar 5 vezes ao dia, o que o leva, em sinal de respeito, parar a música ou dar um intervalo na aula, para que eles possam rezar e depois retornar ao treinamento.

Tempos de sucesso
Logo que Bruno Freire chegou ao Qatar, uma das suas percepções quase que imediatas, era que o Muay Thai não era uma modalidade de luta muito conhecida entre seus habitantes.

Inclusive o entendimento confundido, entre os alunos, sobre a modalidade era na prática, o kickboxing.

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Atualmente Bruno Freire, brasileiro que faz sucesso como professor de Muay Thai e Boxe no Qatar, vive bem e feliz em seu atual país.

E um dos principais motivos é que o Muay Thai, teve sua visibilidade aumentada no país devido a realização da copa do mundo em 2022.

E assim, Bruno se sente muito bem valorizado atualmente como profissional e também com o retorno financeiro adquirido, o que dificilmente aconteceria se realizasse o mesmo trabalho aqui no Brasil.

Tendo inclusive, a visita de alguns jogadores profissionais do futebol treinando com ele em períodos de férias para manter a forma.

Conheça mais sobre o brasileiro que alcançou sucesso financeiro como professor de Muay Thai e Boxe no Qatar, acessando https://www.instagram.com/brunocesarfreire/

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JACBRONZE vem revolucionando a área com seu novo protocolo, confiram o motivo

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Jac bronze conta que a mas de 6 anos vinha estudando e procurava um protocolo onde pudesse entregar desde a primeira sessão um resultado satisfatório, e após estudar muito ela conseguiu o que procurava. BLACKSATR é o nome da descoberta dela.

” Nao é que eu não fazia e não entregasse um bom serviço, mas queria resultado mas satisfatório e em menos tempo, até porque hoje o dia a dia da gente é tão corrido que gostamos de tudo rapido e prático”. Então montei meu protocolo que se chama BLACKSATR ja registrado e patenteado e graças a Deus vem fazendo o maior sucesso no Rio de Janeiro”.

Desde que lançou esse protocolo Jac Bronze conta que tem atendido todos os dias muitas meninas.

” É eu postar o resultado do Black Star nas minhas redes sociais e as mulheres me procurarem para agendar o bronze. Estão todas querendo o resultado e eu estou muito feliz”.

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Jac Bronze conta que a meta dela mas pra frente é colocar a venda o produto, para que outras personais do bronze otimizem o tempo delas e das clientes também.

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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