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Ivan Muniz, apaixonado por animais, fala sobre o “amor à primeira lambida”

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Snoopy, Rin Tin Tin, Scooby-Doo, Pluto, Lassie, Marley, Bidu e Caramelo

Com certeza você já ouviu falar em algum desses nomes. E qual deles faz parte da sua história?

Afinal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais da metade dos lares no país possui algum animal de estimação.

Em um apartamento em Botafogo, no Rio de Janeiro vive o “Xumiga”.

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O buldogue inglês de quase 25 quilos foi adotado pelo modelo e empresário Ivan Muniz.

Quando soube que o animalzinho de apenas cinco meses de vida seria sacrificado, por causa de um descolamento de retina, Ivan não teve dúvidas, correu para o abrigo para salvar o cãozinho.

Bastou pegar no colo pela primeira vez e pronto, foi amor à primeira lambida. O animal que teria sua vida interrompida devido à cegueira, ganhou um novo lar.

“Viramos uma família, a sorte foi minha dele cruzar o meu caminho” diz o modelo.

O nome curioso surgiu da dificuldade de um sobrinho de Ivan em falar “Formiga” e pronto, o mais novo filhote da casa já tinha um nome: Xumiga.

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Hoje ele está com quase quatro anos de idade e chama atenção por onde anda. Obediente e brincalhão, adora passear com o dono pelas ruas do Rio de Janeiro, e ninguém nem percebe que ele é cego.

Basta ouvir a voz de alguém para o roliço se jogar no chão de barriga pra cima em busca de carinho.

Em casa são muitos os cuidados com a alimentação, o pelo e a saúde do bichinho. O fofão com cara de rabugento adora ficar em frente ao ventilador e dormir junto com a gata Sonsinha que também foi adotada.

Segundo a União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) a adoção de pets cresceu 400% durante a pandemia.

Mesmo assim, o número de animais que ainda aguarda um novo lar chega a 172 mil bichinhos espalhados pelas mais de 370 ONGs no país, segundo o Instituto Pet Brasil, 96% deles são cães.

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Com tantos filhotes à espera de um lar, Ivan Muniz, que hoje tem dois “filhos de quatro patas” em casa afirma: “Hoje sou um defensor da adoção animal”.

· Onde buscar animais para adoção:

– visite os abrigos de animais da sua cidade

– participe de feiras de adoção de pets

– busque sites especializados

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– nas redes sociais

· O que precisa para adotar um animal:

– carteira de identidade

– CPF

– comprovante de residência

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Para acompanhar mais sobre o empresário basta seguir suas redes sociais no Instagram https://instagram.com/ivanfit77?igshid=YmMyMTA2M2Y=

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JACBRONZE vem revolucionando a área com seu novo protocolo, confiram o motivo

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Jac bronze conta que a mas de 6 anos vinha estudando e procurava um protocolo onde pudesse entregar desde a primeira sessão um resultado satisfatório, e após estudar muito ela conseguiu o que procurava. BLACKSATR é o nome da descoberta dela.

” Nao é que eu não fazia e não entregasse um bom serviço, mas queria resultado mas satisfatório e em menos tempo, até porque hoje o dia a dia da gente é tão corrido que gostamos de tudo rapido e prático”. Então montei meu protocolo que se chama BLACKSATR ja registrado e patenteado e graças a Deus vem fazendo o maior sucesso no Rio de Janeiro”.

Desde que lançou esse protocolo Jac Bronze conta que tem atendido todos os dias muitas meninas.

” É eu postar o resultado do Black Star nas minhas redes sociais e as mulheres me procurarem para agendar o bronze. Estão todas querendo o resultado e eu estou muito feliz”.

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Jac Bronze conta que a meta dela mas pra frente é colocar a venda o produto, para que outras personais do bronze otimizem o tempo delas e das clientes também.

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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