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Em Destaque com Priscilla Silvestre

Mylene Fortunato abre seu coração e conta sobre seu novo projeto: “Me sinto leve e muito feliz em compartilhar com vocês”

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A escritora e criadora de conteúdos ainda nos deu alguns spoilers do que será lançado na web em janeiro de 2025

Números da 27ª Bienal do Livro de SP mostram que o Brasil ainda é um país que aprecia os livros “de papel”, já que o evento recebeu 722 mil visitantes, superando a edição anterior em 9,39%.

Uma pesquisa do site Os Melhores Livros (OML) aponta que quase 31% dos leitores querem ler mais de 20 livros até o final de 2024. Mas ainda que os dados sejam positivos, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) relata que apenas 16% das pessoas acima de 18 anos compraram livros nos últimos 12 meses. 

É nesse contexto que bibliófilos buscam cada vez mais incentivar a leitura. Uma dessas pessoas é Mylene Fortunato, escritora e criadora de conteúdo digital também focado em leitura. Depois de reestruturar suas páginas, ela vai vai lançar seu novo projeto na internet, o “Nas Páginas de Uma Leitora”, em janeiro de 2025. Moradora do interior de São Paulo, a alagoana recorda que desde pequena já tinha paixão pelos livros. “Ficou mais forte mesmo aos 10 anos, quando minha prima me perguntou o que eu queria de Dia das Crianças e eu pedi um livro. Lembro que era ‘O melhor de mim’, do Nicholas Sparks. Li tudo em uma noite e até hoje esse livro marcou minha vida”.

Para divulgar e também falar mais de seu projeto e seus planos para o futuro, a influenciadora conversou com a gente em uma entrevista exclusiva. Além de dar alguns spoilers sobre os temas que serão abordados nessa nova fase da sua carreira como criadora de conteúdo digital, Mylene também fez questão de relembrar de quando começou.

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Agora com 24 anos, a influenciadora fez questão de falar de como a maturidade a afetou depois de passar dois anos e meio longe da web. “Agora me sinto preparada para falar sobre tudo o que eu passei durante o ‘auge’ quando eu era influenciadora e também após passar esse tempo longe. Muita coisa aconteceu nos bastidores de tudo isso. Me sinto leve e muito feliz em compartilhar com vocês um pouco dessa loucura que foi”, ressalta.

Primeiro de tudo, vamos voltar um pouco no tempo. O que aconteceu para você parar com seus trabalhos digitais?

Na época em que comecei tudo, eu ainda estudava na escola, estava tudo muito novo. Eu tinha contatos, então, foi algo que aconteceu rápido demais, eu não tinha maturidade o suficiente para lidar com tudo aquilo. Eram críticas que me descontruíam, eram contratos não cumpridos, eram parcerias que apenas se aproveitavam do meu trabalho etc. Passei por problemas pessoais também, eu sofri um acidente e dois meses depois um assalto no qual tive meu celular roubado, e como tinha meus trabalhos, imagens, vídeos, fotos com a família toda, eu me senti com a privacidade jogada ao vento. Me senti muito exposta, embora essa era digital já nos deixa muito exposta. Mas, ali, naquele cenário, pelo menos para mim foi muito pior, porque eu estava em viagem, então, tinham fotos com meus pais, avós, tios, primos e eu me senti muito vuneravél.  Alguns meses depois veio a pandemia, ou seja, eram coisas demais na cabeça de uma menina que tinha acabado de completar seus 18 anos e que estava descobrindo a vida naquele momento.

Você sentiu falta? Em algum momento você se arrependeu de ter parado com a sua vida digital?

Nos primeiros meses, acho que eu lidei mais como uma suposta “férias”, até porque estava em uma rotina bem puxada. Mas, depois, a saudade começou a falar mais alto. Por inúmeras vezes eu tentei voltar a fazer conteúdos, escrever artigos, mas não conseguia. Era como se algo me bloqueasse. Me senti mal por diversas vezes, porque quando amamos o que fazemos, não existe sensação melhor nesse mundo do que fazer o que você ama. Então, em diversos momentos, me senti muito frustada de tentar voltar e não conseguir, mas é aquilo que eu sempre digo, não importa quantas vezes você para no caminho, o que importa é quantas vezes você não desiste de trilhar esse caminho.

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“Porque quando amamos o que fazemos, não existe sensação melhor nesse mundo do que fazer o que você ama”

O que voce fez durante todo esse tempo em que você esteve fora dos seus trabalhos na web?

Eu vivi a vida! Como eu disse na primeira pergunta, eu era apenas uma adolescente de 18 anos, estava terminando o Ensino Médio. Ou seja, terminei a escola. passei mais tempo com meus pais, consegui um emprego fora da internet, entrei no curso técnico, ingressei na faculdade e comecei a ver a vida com outros olhos. Passei a viver a vida de um adulto e, olha, não é fácil! Não gostei! Quero a minha infãncia de volta! (Risos).

Em seu antigo perfil, conseguimos ver algumas fotos suas e em várias delas você estava de jaleco. Já está fazendo faculdade?

Sim, mês passado resolvi entrar para a faculdade. Diferentemente de tudo que venho estudando, estou fazendo Gestão de Agronegócio. O jaleco é por causa do curso de Fármacia. Essa também foi uma das minhas maiores descorbertas nesse tempo em que fiquei “off” dos meus trabalhos na web. Eu me arrisquei, me inscrevendo no curso, e nele descobri que a Farmácia havia me escolhido para trabalhar na area da saúde. Na primeira aula eu me vi apaixonada, confesso que foi amor a primeira vista. Ou melhor dizendo, amor à primeira aula. Mas, conforme esse tempo foi passando, eu descidir não seguir a carreira nessa área, porém, com certeza seguirei na aréa da saúde. Não irei falar muita coisa sobre isso, pois ainda está tudo muito incerto, mas quero sim dar continuidade na aréa.

Falando em amor, paixão, você está namorando ou está solteira?

Eu achei que escaparia desse pergunta, mas pelo visto não consegui (Risos). Eu estou solteira. Como eu disse, estou me permitindo viver a vida. Estou estudando muito, trabalhando, lendo também, tentando dar continuidade aos meus projetos, agora voltei com meus trabalhos digitais e, assim, vamos seguindo a viva. Se tem uma coisa que eu entendi e aprendi é que o que for para acontecer, vai acontecer no momento certo. No momento, estou muito focada nos meus trabalhos e projetos, mas o amor quando vem, ele vem sem avisar, ou seja, no momento em que as vezes nem imaginamos. Eu, como leitora compulsiva por livros de romance, arrasei nessa reposta, né? (Risos).

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E o que podemos esperar desse seu novo projeto?

Muita diversão e bagunça! Quem me conhece no dia-a-dia sabe que eu sou exatamente assim. Divertida e muito bagunceira! Essas são as características que me descrevem muito, esse é um novo projeto que realmente terá a minha cara. Eu, como uma boa canceriana que sou, sou muito intensa, tudo nessa vida eu vivo com muito sentimento e muita intensidade, e esse projeto terá isso. Com tudo que conversei e venho resolvendo com a minha assessoria, esse projeto tem tudo para dar certo e ter uma história linda.

Esse projeto já tem um nome e uma data de lançamento?

Sim! O nome desse projeto é “Nas Páginas de Uma Leitora” e, por enquanto, não temos um dia, mas se tudo der certo e assim for vontade de Deus, vamos lançar em janeiro de 2025. Eu estou muito ansiosa para vê-lo no ar e saber o que a galera está achando. Nessa semana estou em algumas reuniões e acredito que em dezembro estaremos com a mão na massa. Vamos lançar esse projeto em janeiro, quero muito saber o que as pessoas vão achar, os frutos que esse projeto vai dar, enfim, ansiedade a mil.

“Estou muito focada nos meus trabalhos e projetos, mas o amor quando vem, ele vem sem avisar”

Você pode nos dar um spoiler sobre o “Nas Páginas de Uma Leitora”?

Como vocês perceberam, eu sou muito falante, então, sempre acabo soltando alguma coisa que não posso, por isso vou pensar antes (Risos). O que eu posso contar é que ele é  um projeto incrível e que contará com alguns participantes. Será uma página para falar sobre coisas nerd, filmes, séries, jogos, músicas, eventos, entrevistas e muito mais.

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Além de “Nas Páginas de Uma Leitora” existe mais algum projeto que você está pensando em tirar do papel?

Sim, existe! Para falar a verdade, há vários. No momento certo eu volto aqui para contar mais. Por agora só posso dizer que têm coisas incriveis para vir futuramente. Desde já, agradeço às pessoas certas que estão ao meu lado fazendo tudo isso sair do papel e ser mais que uma idéia. Sem essas pessoas, eu não estaria aqui. E quero viver intensamento o “Nas Páginas de Uma Leitora”, né? Quero focar muito nele e aguardar que o restante venha no tempo certo. Que venha no tempo de Deus mesmo.

E por que o nome “Nas Páginas de Uma Leitora”?

Porque nas páginas de um leitor cabem muitas coisas, muitos sentimentos, muitas palavras, muito amor. É esse sentimento que esse projeto carrega: amor! Mesmo que eu tente explicar, não haveria em mim palavras tão majestosas algo para definir o que há no “Nas Páginas de Uma Leitora”. Mas uma coisa eu digo, esse projeto está apenas começando e já carrega um sentimento impossível de se expressar. É algo inenarrável.

Tem alguma coisa que você queira falar para as pessoas que estão lendo essa entrevista?

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Quero dizer pra vocês acompanharem o “Nas Páginas de Uma Leitora” e espero que vocês se identifiquem muito com os conteúdos. Estou preparando com muito carinho para todos vocês, e uma coisa muito importante que quero falar é que lutem por seus sonhos. Não desista e não pare no meio do caminho, mas, caso isso aconteça, recalcule novamente a sua rota e siga em frente. Existe um sol brilhando lindamente, esperando apenas vocês passarem pela chuva. Se vocês podem sonhar, vocês podem realizar. Eu amo todos vocês. Obrigada pela entrevista e obrigada por lerem essa matéria.

“Esse projeto está apenas começando e já carrega um sentimento impossível de se expressar”
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Já sei que meu filho tem autismo nível de suporte 1. E agora?

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Quando uma família recebe o diagnóstico de autismo de nível de suporte 1 para seu filho, uma série de dúvidas naturalmente surge. O que muda na rotina dele? Quais profissionais devem procurar para ajudar a desenvolver habilidades? Como falar sobre isso na escola? E, talvez a questão mais delicada, quando e como contar ao próprio filho sobre o diagnóstico? Para responder a essas questões, a neuropsicóloga Bárbara Calmeto, diretora do Autonomia Instituto, compartilha orientações sobre os primeiros passos após o diagnóstico e como conduzir essa nova fase.

O que muda na rotina?

A primeira dúvida da maioria dos pais é o que muda na vida do filho a partir do diagnóstico. Bárbara Calmeto explica que, para crianças com autismo nível 1 (antigamente conhecido como Síndrome de Asperger), a rotina pode precisar de adaptações sutis, mas fundamentais. “A criança com autismo nível de suporte 1 geralmente tem dificuldades que nem sempre são percebidas na socialização, comunicação e flexibilidade de comportamentos, mas não significa que esses desafios devam ser subestimados. O suporte adequado pode evitar que esses aspectos evoluam de maneira negativa e ajudem no desenvolvimento das habilidades socioemocionais”, afirma a neuropsicóloga. Ela ressalta que a constância e a previsibilidade na rotina são elementos essenciais para crianças com autismo. “Estabelecer uma rotina clara, com horários fixos para atividades diárias, ajuda a reduzir a ansiedade e permite que a criança se sinta mais segura e confortável.”

Que profissionais procurar?

Outro ponto importante é buscar os profissionais certos para apoiar no desenvolvimento das habilidades da criança. De acordo com Bárbara Calmeto, uma equipe multidisciplinar é fundamental. “Além do acompanhamento neuropsicológico, muitas vezes recomendamos terapias comportamentais, como a ABA (Análise do Comportamento Aplicada), que auxilia na melhora da comunicação e na redução de comportamentos que possam causar desconforto. Fonoaudiólogos também são essenciais para ajudar na linguagem e terapeutas ocupacionais podem trabalhar questões sensoriais e motoras”, explica. Ela também ressalta a importância de envolver um psicólogo especializado para auxiliar tanto a criança quanto a família a entender e lidar com o diagnóstico.

Como abordar o diagnóstico na escola?

A parceria com a escola também é um passo essencial para garantir que a criança seja acolhida adequadamente. “É fundamental que a escola tenha conhecimento do diagnóstico para ajustar as expectativas e as abordagens educacionais de acordo com as necessidades específicas da criança”, orienta Bárbara. Ela recomenda que os pais tenham uma reunião com a equipe pedagógica e, se possível, também com os professores. “Explique como o autismo afeta seu filho. Fale sobre suas preferências, pontos fortes e desafios. Muitas vezes, pequenos ajustes podem fazer uma enorme diferença, como permitir mais tempo para terminar as atividades ou flexibilizar regras durante períodos de sobrecarga sensorial”, aconselha. Além de explicar a condição do filho, os pais também podem solicitar estratégias específicas. Segundo a neuropsicóloga, algumas abordagens simples, como o uso de suportes visuais e rotinas previsíveis, ajudam muito na adaptação escolar. “Peça que os professores usem recursos visuais para explicar tarefas, rotinas e transições. Isso ajuda a criança a entender melhor o que se espera dela e a se organizar mentalmente”, diz Bárbara. “Também é importante sugerir que a criança tenha um espaço tranquilo na sala ou na escola onde possa ir caso se sinta sobrecarregada.”

Quando e como contar ao seu filho sobre o autismo?

Uma das questões mais sensíveis após o diagnóstico é como e quando contar à criança sobre o autismo. Bárbara Calmeto sugere que esse momento seja planejado com cuidado, de acordo com o desenvolvimento emocional da criança. “Não existe uma idade exata para contar, mas é importante que a criança seja informada de maneira positiva e honesta. O autismo não deve ser visto como um problema ou deficiência, mas como uma parte da identidade da criança. Explique que o cérebro dela funciona de uma forma especial, o que faz com que ela tenha algumas facilidades e dificuldades que outras pessoas não têm”, recomenda. Ela acrescenta que é importante adaptar a conversa ao nível de entendimento da criança. “Para crianças mais novas, pode ser interessante usar histórias ou metáforas que ajudem a entender a neurodiversidade. À medida que ela cresce, a explicação pode se tornar mais detalhada.” Bárbara Calmeto conclui que envolver a criança no processo é fundamental para seu desenvolvimento emocional. “Conforme ela for entendendo melhor o diagnóstico, é importante que ela também aprenda a comunicar suas próprias necessidades, tanto em casa quanto na escola. Isso vai ajudá-la a desenvolver autonomia e a se sentir mais segura.” Receber o diagnóstico de autismo pode ser um desafio para as famílias, mas com o suporte adequado e as estratégias certas, é possível criar um ambiente favorável ao desenvolvimento da criança. A neuropsicóloga Bárbara Calmeto ressalta a importância de buscar orientação profissional e agir com sensibilidade para garantir que a criança cresça em um ambiente de acolhimento, tanto em casa quanto na escola. A comunicação aberta, o apoio multidisciplinar e o envolvimento da família e da escola são fundamentais para que a criança com autismo de suporte 1 se desenvolva plenamente e possa viver uma infância feliz e saudável.
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Tenor Felipe Menegat se apresenta no Instituto de Câncer Dr. Arnaldo

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O tenor Felipe Menegat participará do evento em celebração ao Outubro Rosa do Instituto de Câncer Dr. Arnaldo, que tem como objetivo proporcionar dias especiais para as pacientes oferecendo atividades planejadas para promover a valorização da autoestima e empoderamento feminino.

O evento incentiva o autocuidado e a prevenção da doença com realização de palestras educativas abordando temas de extrema relevância, como a importância do autoexame das mamas, os exames preventivos e outras práticas fundamentais para a detecção precoce do câncer.

O tenor, considerado uma das vozes mais potentes do Brasil, se apresentará no próximo dia 11 de outubro, levando a música como ferramenta para não somente empoderar, mas para aquecer os corações das pessoas.

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Em Destaque com Priscilla Silvestre

Perguntas sobre Ativação Kundalini: como funciona a prática adotada por Anitta e Angélica

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A busca por equilíbrio e crescimento espiritual tem levado muitas pessoas a experimentarem práticas ancestrais, e a ativação da energia Kundalini é uma delas. Celebridades como Anitta e Angélica já adotaram essa técnica em suas rotinas, buscando uma conexão mais profunda consigo mesmas. Para entender melhor como essa prática funciona, Saschi Schmidt, facilitadora de Kundalini e autora do livro “O Sucesso de Ser Você” responde 7 perguntas abaixo:

  1. O que é a ativação Kundalini?

A ativação Kundalini é uma técnica espiritual que desperta a energia latente em cada um de nós, ajudando a equilibrar os quatro corpos moldáveis: físico, mental, emocional e energético. Essa prática tem ganhado popularidade entre celebridades como Anitta e Angélica, que a utilizam para melhorar o equilíbrio pessoal e enfrentar os desafios da vida.

  1. Como a ativação da Kundalini pode transformar minha vida?

De acordo com Saschi Schmidt, a ativação da Kundalini é uma ferramenta poderosa para quem busca transformação. “Os resultados que obtemos no presente são frutos da nossa versão atual. Para mudá-los, é necessário fazer um ‘upgrade’ de si mesmo”, explica ela. O processo começa pelo corpo energético e, gradualmente, se manifesta no corpo físico.

  1. O que acontece durante a ativação da Kundalini?

Saschi descreve a Kundalini como uma energia representada por uma serpente enroscada na base da coluna. Quando ativada, ela ascende pela espinha e desperta os chakras, conectando nosso DNA energético ao cosmos e à sabedoria ancestral. Isso permite que as pessoas acessem uma versão mais elevada de si mesmas.

  1. Como os corpos moldáveis influenciam na prática?

Saschi esclarece que temos cinco corpos: físico, mental, emocional, energético e espiritual. “O corpo físico é o mais denso, como gelo, enquanto o corpo energético é mais sutil, como vapor, e mais fácil de moldar”, explica. Trabalhar esses corpos é fundamental para criar uma realidade alinhada com nossos desejos e propósito.

  1. Quais são os benefícios da ativação da Kundalini?

A ativação da Kundalini pode trazer mudanças significativas em todos os aspectos da vida. “Para mudar os resultados da sua vida, é preciso mudar quem a cria, você!”, enfatiza Saschi. Celebridades como Anitta e Angélica utilizam essa prática para enfrentar os desafios com mais equilíbrio e plenitude.

  1. Como é realizada a ativação Kundalini?

A ativação pode ser feita presencialmente ou online. O processo começa com uma conversa explicativa, seguida por um pedido de permissão para atuar no campo energético da pessoa. Em seguida, utiliza-se uma sequência de músicas que ativam os centros de energia (chakras), desbloqueando-os para que a energia Kundalini flua com mais facilidade. A pessoa geralmente usa uma venda e ouve as músicas com fones de ouvido, evitando interferências externas.

  1. E o que acontece após a sessão?

Segundo Saschi, a ativação continua a ocorrer por 10 dias. Para apoiar esse processo, ela criou a Ativação 4×4, que ajuda as pessoas a trabalharem conscientemente seus corpos físico, mental, emocional e energético, potencializando a transformação.

“Com a ativação Kundalini, qualquer pessoa pode seguir o caminho de maior equilíbrio e conexão com seu propósito”, completa Saschi.

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