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Por que usar madeira plástica ou WPC em projetos é uma decisão no presente, para garantia de futuro.

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Profissionais explicam a importância do uso do material e como eles serão reconhecidos no futuro.

Quem é da área de construção, arquitetura e paisagismo já deve ter se deparado ou ao menos ouvido falar da madeira plástica e madeira WPC como uma alternativa mais sustentável à madeira comum.

A escolha arquitetos em fundamentar todos seus projetos arquitetônicos em conceitos de sustentabilidade, é cada dia mais uma decisão inadiável. Por isso notamos nas principais obras e desenhos dos maiores nomes do Brasil e do exterior, o uso de madeira plástica ou madeira WPC. Isso por conta da alta credibilidade do material que agrada as mais altas expectativas dos profissionais e a preocupação plena com o mundo que será entregue para as futuras gerações.

Mais do que oferecer magnitude em design, elegância e custo benefício os profissionais optam nos últimos anos por projetos que estejam alinhados a um desenvolvimento sustentável do planeta. Mas, afinal o que é de fato um desenvolvimento sustentável?

De acordo com a comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas: “A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.”

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Para que compreendam melhor os princípios necessários a uma postura profissional mais sustentável, os profissionais devem aceitar a finitude dos recursos naturais, e a busca por tecnologias que ajudem a preservação destes recursos, que vai ao encontro de um planejamento eficaz mediado pela preocupação ambiental. E dentre estas tecnologias uma das mais utilizadas nos últimos anos tem sido a madeira plástica e madeira WPC.

Segundo Eduardo Aparecido diretor comercial da Star Deck, é importante que o cliente se certifique se a empresa trabalha dentro das certificações necessárias e ressalva: “É muito importante ter acesso às amostras dos produtos. Para avaliar a estética, textura e o comportamento do material com temperatura, água, sol, etc. Além disso, vale a pena pesquisar o histórico, checar clientes anteriores e verificar se é um produto nacional: e se a madeira perder a cor? Há garantias? E se empenar, será substituída?”, explica.

Madeira Plástica e WPC, tecnologia a favor do meio ambiente

Para termos uma ideia aproximada do impacto que a madeira plástica pode ter no meio ambiente, a cada 30m2 de madeira plástica Star Deck, uma árvore grande adulta é preservada e cerca de 180 mil sacolas plásticas são retiradas da natureza. Os números impressionam e os investimentos na área de tecnologia e sustentabilidade pelos empresários da marca, são constantes.

Além da reciclagem de resíduos industriais que poderiam ser descartados no meio ambiente, a empresa cria parceria com profissionais da área para substituir a madeira natural em diversas aplicações e contribuir para a preservação de nossas florestas, ainda mais neste período de desmatação das florestas em estágio crítico.

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Com a madeira plástica, os arquitetos, urbanistas contribuem para um mundo melhor e ainda agregam em seus projetos as seguintes vantagens:

Durabilidade (estimativa de vida do produto é de 80 anos)
Sem manutenção.
Fácil limpeza. Pode ser feita com água e sabão.
Resistência as intempéries, umidade e maresia.
Imunidade as pragas.
Segurança para as crianças pois não solta farpas e tem baixíssima dilatação.
Baixo custo a médio e longo prazo.
Não propaga chamas
Resistência aos raios U.V
10 anos de garantia
“Muita gente esquece de investigar se o produto possui o certificado de garantia em seu contrato de compra. É nele que constam as coberturas oferecidas pelo fabricante e os prazos de cada uma delas”, explica. E por último, é importante lembrar que “madeira plástica ou madeira WPC não é tudo igual! e confira se a mão de obra/serviço é própria ou terceirizado”, e finaliza.

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Adv Suéllen Paulino atuou no caso em que homem é acusado de matar pai a sangue frio enquanto ele dormia

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A advogada criminalista também atuou nas investigações do crime que ocorreu em Ribeirão Pires

Em 14 de dezembro de 2024, um crime brutal abalou a cidade de Ribeirão Pires, no ABC Paulista.
Um homem de 53 anos foi morto a sangue frio pelo próprio filho enquanto dormia em sua residência.

O caso, inicialmente descrito como uma discussão familiar, revelou-se mais sombrio após investigações preliminares e testemunhas.

De acordo com a certidão de óbito, o pai foi atacado por volta das 14h enquanto descansava na cama, vestido apenas de cueca e camisa. Ele foi atingido na cabeça por golpes desferidos com um objeto contuso, sofrendo traumatismo craniano e na face, aparentemente por um soco inglês. A vítima agonizou até às 16h, sem possibilidade de reação, devido à gravidade das lesões.

O filho, principal suspeito, inicialmente alegou legítima defesa ao falar sobre o crime para a mídia.

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No entanto, essa versão está  sendo desmentida já que restou comprovado que o pai estava dormindo no momento do ataque e que não houve qualquer indício de confronto ou reação da vítima.

A advogada da vítima, Suéllen Paulino, assumiu um papel decisivo no caso. Além de atuar diretamente no acompanhamento das investigações, Suéllen tem sido uma voz ativa na busca por justiça, enfatizando a gravidade do crime e a necessidade de punição exemplar. “Não se trata apenas de fazer justiça pela vida que foi tirada de forma tão cruel e desumana, mas também de combater a tentativa de desmoralizar a vítima com mentiras que não resistem à mais simples análise técnica”, afirmou.

Suéllen também destacou que estará trabalhando em estreita colaboração com a polícia e a promotoria para assegurar que as evidências coletadas sejam usadas de forma contundente contra o acusado. “Estou cuidando para que todos os detalhes da dinâmica do crime sejam esclarecidos, desde a premeditação até a conduta mórbida da família, que deixou o corpo na casa até às 9h do dia seguinte antes de chamar socorro. Nosso compromisso é garantir que a justiça prevaleça”, completou.

Além do trabalho jurídico, a advogada tem acompanhado de perto o impacto emocional da perda para familiares e amigos da vítima, reafirmando a importância de preservar a memória do pai. “Queremos honrar a dignidade da vítima e proteger sua imagem diante das tentativas de manipular a verdade.”

As investigações seguem para confirmar a motivação e os detalhes da dinâmica do crime. A defesa trabalha com a hipótese de premeditação, reforçada pelas evidências colhidas na cena.
A sociedade local está em choque, pedindo justiça para que o caso seja tratado com o devido rigor.

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Enquanto isso, a atuação de Suéllen Paulino e sua equipe reforça a esperança de que o desfecho seja marcado por responsabilização e equidade.

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Compra de Natal atrasou ? Adv Suéllen Paulino explica se é possível pedir danos morais

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Suéllen Paulino fala sobre os direitos do consumidor que ficou sem a encomenda de fim de ano

Imagina você compra um produto para dar de presente de Natal para uma criança, mas a encomenda não chega no prazo estipulado pela loja online. Essa situação é mais comum do que você imagina. A advogada Suéllen Paulino diz que é preciso ficar atento e buscar seus direitos em caso de descumprimento do que foi estipulado.

“Quando falamos de compras online, principalmente em períodos como o Natal, é fundamental que o consumidor esteja atento a todas as etapas do processo de compra”.

Suéllen Paulino detalhou os pontos principais para garantir seus direitos e evitar transtornos:

1. Direito à devolução do dinheiro em compras atrasadas

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Se o fornecedor não cumpre o prazo, o consumidor pode:

    •    Optar pela devolução integral do valor pago: Isso inclui o preço do produto e possíveis custos adicionais, como o frete.

    •    Exigir o cumprimento da entrega: Pode ser uma solução viável se ainda houver tempo para receber o produto, mas isso depende do interesse do consumidor.

    •    Trocar por outro produto equivalente: Em alguns casos, o fornecedor pode oferecer alternativas. Se o consumidor aceitar, deve exigir que seja algo equivalente em valor e qualidade.

Esses direitos estão garantidos no artigo 35 do CDC, e a decisão de qual medida tomar é sempre do consumidor.

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2. Danos morais em compras atrasadas

Danos morais são analisados caso a caso. A simples entrega atrasada, muitas vezes, gera apenas danos materiais (como o valor do frete perdido ou do produto não entregue). Contudo, quando há situações que extrapolam o “mero aborrecimento”, como o impacto emocional em datas importantes, é possível buscar indenização por danos morais.

Exemplo:

    •    O atraso comprometeu o Natal de uma criança, causando frustração emocional ao presente não chegar a tempo.

    •    A empresa foi omissa ou negligente, não respondendo às tentativas do consumidor de resolver o problema.

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    •    Houve impacto significativo, como gastos adicionais para substituir o produto de última hora ou constrangimentos em situações familiares ou sociais.

Nestes casos, muitos tribunais têm considerado o impacto emocional e concedido indenizações.

3. Como agir se não receber o produto antes do Natal?

A atitude do consumidor deve ser rápida e proativa:

Primeiro passo: Reclamar diretamente com o fornecedor

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    •    Use todos os canais de atendimento da loja para relatar o atraso. Faça isso de forma documentada, seja por e-mail, mensagens ou protocolo de atendimento.

    •    Solicite uma solução imediata: entrega emergencial, troca por outro produto, ou cancelamento da compra com devolução integral do valor.

Segundo passo: Registrar queixa no Procon

Se o fornecedor não resolver ou se recusar a cumprir o combinado, registre uma reclamação no Procon. Esse órgão é especializado em mediar conflitos e pode dar orientações adicionais.

Terceiro passo: Ação judicial

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Caso os prejuízos sejam graves, é possível ingressar com uma ação para exigir:

    •    Restituição do dinheiro;

    •    Reparação por danos materiais, como custos adicionais com novos presentes ou substituição do produto;

    •    Indenização por danos morais, se cabível.

Dica extra: Acesse o site Consumidor.gov.br, que permite interagir com empresas para resolver problemas antes de ir à Justiça. Muitas vezes, as respostas são rápidas, especialmente em datas de grande apelo comercial como Natal.

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4. Cuidados para evitar problemas em compras online

Antes da compra:

    1.   Pesquise a reputação da loja

    •    Consulte o site Reclame Aqui para verificar se há queixas frequentes sobre atrasos ou fraudes.

    •    Priorize empresas consolidadas no mercado e com boas avaliações de consumidores.

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    2.   Confirme as informações do fornecedor

    •    Veja se o site apresenta CNPJ, endereço físico e telefone. Empresas que escondem esses dados podem ser pouco confiáveis.

    3.   Fique atento aos prazos de entrega

    •    Antes de finalizar a compra, veja a estimativa de entrega. Em datas especiais, opte por prazos mais seguros, evitando entregas em cima do Natal.

    •    Salve todas as informações sobre o prazo prometido.

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    4.   Desconfie de promoções exageradas

    •    Produtos com preços absurdamente baixos podem ser um indício de golpe ou fraude.

Durante a compra:

    1.   Escolha meios de pagamento seguros

    •    Prefira pagar com cartão de crédito ou via plataformas reconhecidas (PayPal, Mercado Pago). Essas opções facilitam o reembolso em caso de problemas.

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    •    Evite depósitos ou transferências para contas pessoais.

    2.   Leia as políticas de troca e devolução

    •    Em compras online, o consumidor tem direito ao arrependimento em até 7 dias úteis após o recebimento do produto (art. 49 do CDC). Garanta que a loja respeite esse direito.

Depois da compra:

    1.   Acompanhe o pedido

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    •    Use os códigos de rastreamento fornecidos para verificar o status da entrega.

    •    Se notar atrasos, entre em contato com a loja imediatamente.

    2.   Guarde os registros da compra

    •    Salve e-mails de confirmação, recibos, prints do site e mensagens trocadas com o fornecedor. Esses documentos serão fundamentais caso você precise reclamar.

A advogada frisa que fazer compras online de forma segura exige atenção e planejamento, principalmente em datas importantes como o Natal. “É importante que o consumidor conheça seus direitos e esteja preparado para exigir uma solução rápida e eficiente caso algo dê errado. Como advogada, recomendo agir preventivamente, mas também ser firme na defesa dos seus direitos se houver problemas”, conclui.

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Maior vendedor de WhatsApp do Brasil, Douglas Andrade diz que a ferramenta se tornou essencial para o comércio

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O comércio Brasileiro Espera Crescimento nas Vendas no Natal

O comércio brasileiro está otimista para o Natal de 2024, com estimativas de crescimento nas vendas em diversas regiões. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta uma movimentação de R$ 69,75 bilhões no varejo, representando um aumento real de 1,3% em relação ao ano anterior.

Em São Paulo, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) prevê um incremento de até 5% nas vendas natalinas em comparação a 2023. 

O comércio eletrônico também segue em expansão. As vendas online para o período natalino devem atingir R$ 23,33 bilhões, um crescimento de 9,91% em relação ao ano anterior.

De acordo com Douglas Andrade, reconhecido como o maior vendedor de WhatsApp do Brasil, a ferramenta consolidou-se como uma ferramenta essencial para o comércio brasileiro. “Estima-se que 46% das maiores varejistas do país utilizam o aplicativo como canal de vendas, facilitando a comunicação direta com os clientes e impulsionando as transações”, pontua.

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Douglas Andrade tem revolucionado o mercado com estratégias inovadoras. Com mais de 14 anos de experiência, ele já auxiliou centenas de empresários a alavancar seus negócios por meio da plataforma de mensagens. 

Em Mogi das Cruzes, a Associação Comercial local (ACMC) projeta um aumento de 10% nas vendas de Natal em comparação ao ano passado, impulsionado pelo pagamento da segunda parcela do 13º salário e pelas tradicionais celebrações de fim de ano.

“O cenário nacional reflete um otimismo moderado, com expectativas de crescimento nas vendas, embora ainda abaixo dos níveis pré-pandemia. Fatores como a alta dos juros e do dólar são desafios a serem considerados pelos comerciantes”, afirma Andrade.

O Natal de 2024 apresenta perspectivas positivas para o comércio brasileiro, com crescimento nas vendas tanto no varejo físico quanto no digital, e a consolidação de ferramentas como o WhatsApp como canais eficazes de comercialização.

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