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Projeto Tamar e Eco Flame Garden transformam lixo retirado do oceano em linha de móveis sustentáveis

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Proposta da ação é contribuir com o projeto através da conscientização sobre os perigos da rede de pesca fantasma

 

Recentemente, a Eco Flame Garden, empresa brasileira de móveis outdoor e lifestyle que vem ditando tendência no mercado, e o renomado Projeto Tamar, anunciaram uma parceria inédita e que promete ter grande impacto positivo para o meio ambiente. Extremamente engajada em questões sociais e ambientais, a marca vem firmando diversas parcerias com ONGs e projetos de grande relevância como S.O.S. Amazônia, SP Invisível e Unesco. A parceria com o Tamar veio através do desejo de Rubens Stuque e Mateus Ferrareto, fundadores da Eco Flame Garden, de poder colaborar com um trabalho que sempre admiraram.

Poder estar com o Tamar sempre foi um sonho para nós. Fazer parte de algo em que acreditamos tanto, e de que somos tão fãs, é simplesmente indescritível. Estamos muito felizes em poder contribuir com esse projeto que é uma grande referência para nós e para nossa empresa”, declara Mateus.

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Antes de falar sobre a parceria em si, e a linha exclusiva proveniente dela, é preciso entender o conceito por trás de tudo isso. Por ser uma empresa ecológica, a Eco Flame Garden vem buscando alternativas sustentáveis, tanto para sua atividade diária, quanto para seus produtos. A partir disso, ao identificar um dos males mais combatidos pelo Projeto Tamar, a empresa enxergou então, uma oportunidade de criar algo inovador, sustentável e que vai contribuir muito para o meio ambiente.

Sendo um dos maiores perigos do oceano, tanto para os animais marinhos, quanto para o próprio ser humano, as redes de pesca fantasma são responsáveis por um estrago colossal, matando milhares de animais diariamente. A pesca fantasma é o que acontece quando os equipamentos desenvolvidos para capturar animais marinhos, como redes de pesca, linhas, anzóis, arrasto, potes, covos e outras armadilhas, são abandonados, descartados ou esquecidos no mar. De acordo com a organização ambientalista Greenpeace, os equipamentos provenientes da pesca fantasma constituem mais de 85% do lixo plástico existente no oceano. Para se ter uma ideia do quão grande é o problema, segundo as Nações Unidas, cerca de 640 mil toneladas de material de pesca são abandonadas no mar anualmente, gerando consequências catastróficas. O perigo proporcionado pelas redes de pesca fantasma é tamanho, que até mesmo os seres humanos vêm sendo afetados por isso. São inúmeros os casos de morte por afogamento envolvendo banhistas, surfistas e até mesmo pescadores, que ficaram presos em redes fantasmas.

Quando o Tamar começou há 40 anos, as principais causas de morte das tartarugas estavam relacionadas ao consumo de suas carnes e ovos. Atualmente, as maiores ameaças são a pesca e as redes fantasma. Por isso, precisamos entender de que forma podemos lidar com o problema encontrando soluções mais sustentáveis”, afirma Thaís Pires, veterinária e gestora do centro de visitantes do Tamar na Praia do Forte.

Foi então que, cientes da gravidade do problema, Rubens e Mateus começaram a pensar em meios de contribuir para a retirada dessas redes do oceano, dando a elas um novo propósito através da reciclagem. Como parte da parceria entre a Eco Flame Garden e o Tamar, uma linha de produtos exclusiva será lançada pela empresa, e parte da venda de tais produtos será revertida para o projeto. No entanto, o grande diferencial dessa linha não estará apenas no design, que carregará consigo a identidade visual do Tamar, mas sim, na utilização das tão problemáticas redes de pesca, na fabricação dos produtos da linha. De forma sustentável e inovadora, Rubens e Mateus tiveram a ideia de utilizar as redes de pesca fantasma retiradas do mar, como parte do enchimento para os pufes pertencentes à linha desenvolvida em parceria com o Projeto Tamar. As redes, que serão compradas pela Eco Flame Garden como forma de incentivar ainda mais a retirada das mesmas do oceano, passarão por um processo de reciclagem, e por fim, serão adaptadas para servir como enchimento dos pufes da linha, reforçando de forma visionária o compromisso da marca com a sustentabilidade.

Atualmente, essa é a ideia da qual mais nos orgulhamos. Sempre estamos à procura de formas de ajudar que realmente façam a diferença, e depois de entender o tamanho do problema que envolve as redes, não poderíamos ficar de braços cruzados sem fazer nada a respeito. Acreditamos muito no poder da ação, e sabemos que ao fazer a nossa parte, outras pessoas também vão se sentir inspiradas e ajudar. Com isso, conseguiremos criar um grande ecossistema sustentável de conscientização e preservação do meio ambiente”, declara Rubens.

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Itens de destaque no catálogo da Eco Flame Garden, os pufes, que são próprios para ambientes externos, também estarão presentes em outra parte da parceria entre a empresa e o Projeto Tamar, que vai além da linha de produtos exclusiva. Trata-se da revitalização de alguns dos espaços pertencentes ao projeto, presentes na Praia do Forte, na Bahia, uma das sedes mais importantes do Tamar. Especializada na montagem de lounges outdoor, e na decoração de ambientes externos, a Eco Flame Garden será responsável pela reforma e revitalização de áreas ao ar livre pertencentes ao Projeto Tamar, onde visitantes e turistas poderão vivenciar uma verdadeira experiência outdoor através dos produtos da empresa, além de contribuírem para o projeto. O lançamento da linha está previsto para o dia 5 de outubro deste ano.

 

 

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Cão de Apoio Educacional revoluciona aulas com o Método Inovador de Glauco Lima.Vc

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com o Método Inovador de Glauco Lima.

Projeto com apoio canino transforma ambiente escolar e engaja estudantes com resultados surpreendentes.

O adestrador Glauco Lima, conhecido por sua missão de conectar cães aos corações das pessoas, trouxe para o Brasil o programa inovador “Segunda Chance”, que já havia sido um sucesso nos Estados Unidos em reabilitações de presos. No Brasil, Glauco adaptou seu método para um novo propósito: a educação assistida por cães. Em parceria com Ísis Grace, sua aluna no curso “Treinador10k”, o especialista introduziu um cão de apoio educacional em sala de recurso, integrando o projeto pedagógico de uma escola pública e sendo pioneiro no país.

O projeto liderado por Ísis, pedagoga e mestre em Gestão e Práticas Educacionais, é um marco para a educação inclusiva no Brasil. A partir de fevereiro, Ísis passou a aplicar o método de Glauco com o apoio de Duck, um cão da raça Lhasa Apso, que atua diretamente com os estudantes em atividades pedagógicas interativas. “Com o apoio do Glauco, consegui estruturar um projeto que promove o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, com resultados extremamente positivos”, relata Ísis.

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Como funciona a técnica?

A presença de Duck, o primeiro cão de apoio educacional em uma sala de recurso no Brasil, promove benefícios significativos. A técnica se baseia na teoria sociocultural de Lev Vygotsky, em que as interações emocionais e sociais desempenham um papel central no desenvolvimento cognitivo. O cão atua como um facilitador na Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), auxiliando os estudantes a realizarem atividades com maior confiança e segurança.

Duck participa tanto ativamente (selecionando e entregando peças aos alunos) quanto de forma passiva (relaxando enquanto as crianças desenvolvem suas atividades), proporcionando um ambiente de conforto e acolhimento. O método ajuda a reduzir a ansiedade, estimula o engajamento nas aulas e aprimora a comunicação dos estudantes, especialmente aqueles com necessidades especiais, como o autismo.

Impacto positivo no ambiente escolar.

As interações repetidas com o cão ajudam a criar memórias afetivas, reforçando a retenção do aprendizado. Além disso, o método promove o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como empatia, responsabilidade e respeito pelos seres vivos. “As crianças se sentem mais seguras e engajadas. O aumento no interesse e na participação nas aulas é visível”, afirma Glauco Lima, destacando o sucesso do projeto.

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Com sessões de atendimento duas vezes por semana, Duck e Ísis têm contribuído para uma transformação na dinâmica das aulas. “O projeto é um divisor de águas na educação inclusiva. Esperamos ampliar essa iniciativa para impactar ainda mais crianças no futuro”, completa Glauco.

 Este é apenas o início de uma jornada que promete reconfigurar a maneira como enxergamos o papel dos animais na educação, promovendo inclusão, bem-estar e uma aprendizagem significativa para todos.

 

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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