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Ronnie Von regrava “Só de Você” homenageando Rita Lee 

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Amigos há 55 anos, o eterno príncipe Ronnie Von decidiu homenagear Rita Lee regravando um dos seus principais sucessos “Só de Você”, sucesso de 1982 que tem o refrão marcante: “Cola, seu rosto no meu rosto / Enrola, seu corpo no meu corpo /Agora, está na hora de dançar…”

Sem gravar há mais de 30 anos, o cantor decidiu homenagear Rita com a gravação e a decisão de lançar a música e o clipe partiu da própria Rita que será lançado em todas as plataformas digitais no dia primeiro de fevereiro.

A direção e produção são da empresa RREC de Rodrigo Righetti e Eduardo Cariboni e as imagens foram captadas na exposição Samsung Rock Exhibition Rita Lee que está sediada no Museu da Imagem e do Som, que traça um panorama da vida e da carreira da diva do rock nacional. 

A nova versão de “Só de Você” ganhou uma versão orquestrada, acompanhada de uma big band com muitas influências jazzísticas, trazendo novas nuances a um dos clássicos de Rita Lee e foi produzida por Donny Silva (Estúdio 8) que já produziu para grandes nomes como George Benson, IRA e muitos outros. 

Ronnie e Rita são amigos há mais de  décadas e ele foi responsável em batizar a banda de Rita em “Mutantes” quando apresentava o programa de TV “O pequeno mundo de Ronnie Von”, na 

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 “Ronnie e Rita são duas figuras emblemáticas da música brasileira, cuja influência moldou o trabalho de gerações na área artística, inclusive o meu. Como fã e profissional, contribuir para viabilização desse registro histórico é um grande privilégio e uma maneira de imprimir nossa marca no universo música, além de fortalecer a nossa aposta no entretenimento”, afirma Rodrigo Righetti, um dos responsáveis pelo projeto. 

Ronnie conta que seria apenas um presente para a cantora e que não tinha a intenção de lançar a faixa, mas a própria Rita Lee o fez mudar de ideia.

“Eu gravei a música e mandei para a Ritinha junto com a flor e uma carta. Ritinha gosta de carta. Mandei uma carta e ela ficou muito emocionada. E ela é que exigiu, ela queria ser a madrinha desse lançamento”, afirma o cantor.

Lançamento – dia 01.02  https://www.youtube.com/watch?v=cem-4MQ6Cm8&feature=youtu.be

Fotos: Divulgação/Guilherme Samora 

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Advogada Suéllen Paulino diz que vitória de Luana Piovani na Justiça reforça o direito das vítimas de violência à liberdade de expressão

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O ator Dado Dolabella fez uma queixa-crime contra a atriz que expôs um caso de agressão

A recente decisão da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve o indeferimento da queixa-crime ajuizada por Dado Dolabella contra sua ex-namorada Luana Piovani, traz à tona uma discussão jurídica de extrema relevância: o direito da vítima de violência de expor publicamente seus agressores, sem que isso configure crime contra a honra.

O caso ganhou repercussão após Piovani publicar um vídeo em suas redes sociais, no início de 2024, criticando a participação de Wanessa Camargo no programa BBB 24 e referindo-se a Dado Dolabella — então companheiro da cantora — como “criminoso”. A declaração gerou desconforto, e Dolabella ingressou com queixa-crime, alegando que havia sido vítima de calúnia, injúria e difamação (arts. 138 a 140 do Código Penal).

A defesa de Dolabella sustentou que a fala da atriz ultrapassava os limites da liberdade de expressão, atribuindo-lhe dolo específico de ofender sua imagem pública, difamar sua reputação e imputar falsamente a prática de crime. No entanto, a 3ª Vara Criminal de São Paulo rejeitou a pretensão inicial. 

O juiz Carlos Eduardo Lora Franco fundamentou que os fatos narrados por Piovani eram verídicos, públicos e notórios, inclusive amparados por decisões judiciais anteriores que reconheceram episódios de violência doméstica envolvendo o ator.

De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulino, que também atua em defesa das mulheres, ao analisar o recurso, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e destacou que, ao contrário do alegado por Dolabella, não houve qualquer excesso ou abuso por parte de Luana Piovani. “A manifestação da atriz se enquadrou no direito à liberdade de expressão da vítima, especialmente quando relacionada a episódios de violência de gênero já reconhecidos judicialmente”, esclarece Suéllen.

Ela explica que o ponto central da discussão jurídica envolve o necessário equilíbrio entre dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal:
   •    o direito à honra, imagem e reputação (art. 5º, X), e
   •    o direito à liberdade de expressão e manifestação de pensamento (art. 5º, IV e IX).

Suéllen afirma que a sentença e o acórdão do TJSP caminham no sentido de que, quando a fala da vítima se baseia em fatos verídicos — ou seja, quando há um histórico de condenações ou decisões judiciais reconhecendo os atos denunciados — não se pode falar em crime contra a honra. Isso se alinha ao entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 130, que reconhece a liberdade de expressão como pilar essencial do Estado Democrático de Direito, sendo vedada qualquer forma de censura prévia.

“Mais do que isso, a jurisprudência atual tem caminhado para reconhecer que a tentativa de silenciar a vítima por meio do uso indevido do sistema de Justiça, como no caso das queixas-crime com alegações infundadas, pode representar uma forma de revitimização institucional — o que é expressamente vedado pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)”, pontua.

Suéllen Paulino destaca que essa decisão representa um importante precedente para outras vítimas de violência, sobretudo mulheres em situação de vulnerabilidade que temem falar sobre suas experiências por receio de represálias judiciais. 

“O Judiciário, ao reconhecer o direito à palavra da vítima, fortalece a confiança das mulheres na Justiça e sinaliza que o sistema não será cúmplice do silenciamento.Ainda que o direito à honra deva ser protegido, é necessário que ele não seja utilizado como instrumento de opressão, especialmente em contextos de violência doméstica. A exposição pública de um agressor, quando feita de forma legítima, contextualizada e baseada em fatos concretos, não pode ser criminalizada sob pena de inverter os papéis entre vítima e ofensor”.

Segundo a advogada, sob o prisma técnico, a improcedência da queixa-crime é coerente com os critérios legais dos crimes contra a honra. “Para que esses delitos se configurem, é necessário dolo específico de ofensa — o que não se vislumbra quando a manifestação está amparada por fatos verídicos e decorre do exercício legítimo da liberdade de expressão”, comenta. 

Ela afirma que a decisão não cria um salvo-conduto para que se faça acusações infundadas ou ofensas gratuitas nas redes sociais. Ao contrário: reafirma que a liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, mas não deve ser limitada quando sua finalidade é o relato de uma experiência pessoal marcada por dor e violência.

Suéllen destaca que neste sentido, a Justiça paulista atuou em consonância com os princípios constitucionais e com a evolução jurisprudencial no enfrentamento à violência de gênero, garantindo à vítima o direito de narrar sua história sem medo, sem censura e, sobretudo, sem ser colocada novamente no lugar de ré.

“Casos como este nos convidam a refletir sobre a função pedagógica do Direito Penal: ele não deve servir de escudo para proteger a reputação de quem já foi legalmente responsabilizado por práticas violentas, tampouco pode ser instrumento para reprimir o grito de quem sobreviveu. A fala da vítima é parte do processo de reparação e ressignificação — e deve ser acolhida, não punida”, frisa. 

“Às vítimas, a orientação é clara: o relato da verdade, desde que responsável é baseado em fatos concretos, é protegido pelo ordenamento jurídico. Aos advogados e operadores do Direito, cabe zelar para que o sistema de Justiça não seja deturpado por iniciativas que visam calar quem já sofreu demais”, completa a advogada.

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Cafu na Planilha dos Influenciadores: “muito gente boa”

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Uma planilha intitulada “Planilha dos Influenciadores” se tornou o centro das atenções nas redes sociais nesta quinta-feira (23). O documento, criado como uma ferramenta para agências de publicidade, viralizou ao revelar avaliações de profissionais que alegam ter trabalhado com diversos influenciadores brasileiros. Com quase 400 respostas, a planilha avalia desde a índole dos influenciadores até sua postura em projetos profissionais, destacando nomes bem conhecidos do público.

Dentre os influenciadores mencionados, Cafu, eterno capitão do penta, recebeu feedbacks extremamente positivos. Profissionais do mercado publicitário o descreveram como “muito gente boa, solícito, humilde e simpático”. Segundo os relatos, Cafu realiza todas as suas atividades “com um sorriso no rosto”. Os comentários ressaltam sua disposição em ouvir as demandas durante os briefings, seu compromisso em chegar pontualmente e sua atenção especial a fãs, como no caso em que parou para assinar diversas camisas para seus admiradores.

A planilha, organizada em categorias, inclui o nome dos influenciadores, suas redes sociais, notas de 1 a 10, relatos sobre a experiência de trabalho e dicas de como lidar com eles. Os feedbacks variam bastante, com elogios rasgados e críticas severas, o que tem gerado debates acalorados sobre os bastidores do mercado publicitário.

Esse fenômeno revela não apenas a visão dos profissionais sobre os influenciadores, mas também gera discussões sobre a ética e a transparência nas relações entre marcas e personalidades. Enquanto alguns influenciadores, como Cafu, se destacam pela humildade e carisma, outros enfrentam críticas que podem impactar sua imagem e carreira. Mais um gol de placa para o nosso eterno capitão.

A “Planilha dos Influenciadores” segue em alta nas redes sociais, atraindo a atenção de publicitários e fãs,  provocando reflexões sobre o papel dos influenciadores na construção de narrativas e na promoção de marcas.

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Influenciadora Dillyene desabafa sobre pressão estética e críticas à aparência

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Cantora conta que recebe constantemente opiniões sobre seu corpo

Dillyene fez um desabafo sobre a pressão estética que ela e outras mulheres enfrentam. A influenciadora e cantora falou sobre opiniões sobre seu corpo que recebe frequentemente. 

      

“Diariamente, recebo mensagens sobre o meu corpo.  Tanto nas redes sociais ou pessoalmente. Uma hora falam que preciso malhar mais, outra que preciso emagrecer ou ainda engordar. As pessoas querem que você se encaixe em um padrão,  que nem elas mesmo se encaixam. Ninguém tem o corpo perfeito. Não existe perfeição”, enfatiza. 

Dillyene diz que gosta de cuidar do corpo, mas não busca se encaixar em um padrão. “Sempre gostei de me cuidar, mas não faço loucuras. Tenho uma alimentação equilibrada e faço exercícios físicos. Saúde deve vir sempre em primeiro lugar. Além disso, cada pessoa é singular e devemos comemorar essa individualidade ao invés de tentar encaixar todos em um modelo padronizado”.

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Ela pondera que críticas sobre o corpo podem afetar a saúde mental. “Essa pressão por um padrão inalcansável de beleza prejudica a saúde mental de muitas mulheres, inclusive a minha”, finaliza.

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