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Um a cada quatro adultos sofrem com obesidade no Brasil

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Estudo do IBGE mostra que cerca de 60% da população maior de 18 anos sofre de obesidade e não sabe onde procurar ajuda. Essa condição se dá pela falta de exercício físico, má alimentação, ansiedade e, principalmente, a falta de acompanhamento médico. Em alguns desses casos, o tratamento é para a vida toda e o uso de medicamentos é obrigatório. Por isso, pacientes com sobrepeso ou em condição de obesidade são indicados a procurar o chamado Médico Nutrólogo.

 

Especialização da medicina, o nutrólogo é o profissional que atua no tratamento ou prevenção de doenças relacionadas ao sobrepeso e obesidade, buscando melhoria de vida entre pacientes. A procura por essa especialização tem crescido nos últimos anos e o resultado disso é a maior procura de pessoas que buscam pelo emagrecimento e melhor qualidade de vida.

 

Conversamos com a Dra. Mariana Marmóra, médica nutróloga que atende na capital de São Paulo, sobre a profissão e propósitos dentro da área. Confira!

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  • Como você sentiu vontade de entrar no digital?

 

Eu senti a necessidade primeiro, não a vontade em si, porque quando se é médico, ainda mais da minha época (vou fazer 10 anos de formada ano que vem) a “era” digital não era tão presente ainda, o instagram tinha acabado de começar. Após terminar minhas especializações 4 anos depois muita coisa já tinha mudado e nos congressos de Nutrologia, comecei a ver médicos mais conhecidos e experientes do ramo, além de mulheres médicas que eu me inspiravam disseminando conteúdo e cativando muitos pacientes tanto para a importância da prevenção de doenças, quanto os benefícios de se consultar com o médico nutrólogo.

 

  •  Como você define seu trabalho?

 

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Nossa, eu amo ser médica nutróloga! Defino com uma especialidade de suma importância, hoje em dia o conceito da medicina mudou, né?

Antes tratávamos doenças, somente. Ninguém falava em prevenção, esperavam a doença surgir para daí sim procurar o médico. Hoje as pessoas procuram saúde, querem curtir seu bom humor (saúde mental), sua disposição, sua maior produtividade no trabalho, curtem comer bem , sabem a importância do sono, da libido, da saúde intestinal e meu foco, que é tratar obesidade, é beneficiado com tudo que falei, porque uma pessoa que vive em harmonia com seu corpo, em equilíbrio, feliz, emagrece muito mais fácil. Então, com todas as dificuldades que passamos no dia a dia, em meio a uma pandemia, para mim, a promoção da saúde e fazer as pessoas se sentirem melhor, é maravilhoso.

  •  Quais as coisas mais importantes para você?

 

Priorizar coisas que me façam feliz. Ter a família sempre por perto, fazer o bem e sempre procurar evoluir seja em qualquer situação ou adversidade da vida.

 

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  • Qual público você quer atingir?

 

Meu principal foco é atingir mulheres que sofrem com a obesidade , problemas de autoestima , sono, libido, disposição, a mulher se sentir bem e  ir em busca da sua melhor versão.

 

  • Em quem você se inspira?

Acho que faço um mix de todas as mulheres médicas que admiro. Gosto muito da Dra. Cris Coelho, que foi minha professora na ABRAN, da família Giorelli, que traz muitos bons conceitos e evidências científicas sobre obesidade e emagrecimento, e sem dúvida também o Dr. Gabriel Almeida que destrinchou e quebrou barreiras inovando muitos tratamentos ao meu ver.

 

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  • Como poderia se descrever?

 

Eu me descrevo como uma médica nutróloga que está criando seu método e ama muito o que faz, quando fiz nutrologia também não foi tão tranquilo. Havia muito preconceito por parte de professores e colegas médicos que não conheciam bem a especialidade, e hoje todos querem ter um nutrólogo – essa é a grande verdade. Sou muito autêntica sem medo de quebrar barreiras, corro atrás do que eu quero e sempre me desdobro para que meu paciente se sinta seguro em saber que serei seu apoio em todo o processo de tratamento! perseverante é a palavra.

 

  •  O que é seu trabalho?

 

Meu trabalho como falei acima é a promoção da saúde, passar boas informações, principalmente na pauta emagrecimento. Meu paciente não toma mais remédio para pressão alta, por exemplo, emagrecendo somente 5% do peso, diminuindo risco cardíaco, a chance de desenvolver Diabetes tipo 2, para mim já é um sucesso. Ninguém pensa em tratar a obesidade primeiro, as pessoas estão condicionadas a estar acima do peso e conviver, com apneia do sono, has, dm tipo 2, falta de disposição! não tratando a causa, emagrecer é caro eu sei, porque a obesidade dá dinheiro e sustenta muitas indústrias, ninguém tem interesse em tratar. mas por ser uma luta que traz tantos benefícios, se tornou minha grande paixão. O sorriso de uma pessoa que está feliz por ter emagrecido, me enche os olhos.

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  • O que busca mudar no seu ramo?

 

 Busco ajudar o entendimento de que obesidade é uma doença crônica, ou seja, que não tem cura. Você vai ter que se tratar para sempre, nem uma cirurgia bariátrica é cura, é tratamento. Etambém outro ponto que me chama muita atenção e eu gostaria de mudar é nosso trabalho multidisciplinar, em conjunto com nutricionistas, nosso trabalho se completa, não é uma competição, você deixar um paciente obeso tratando a patologia só através da alimentação é uma judiação, o paciente sofre, cai na compulsão, tem falhas e na maioria daz vezes volta a estaca zero no tratamento. Obesidade tem que ser tratada com apoio medicamentoso também, alguns casos até com a ajuda do psiquiatra. E vejo muitos nutricionistas querendo tratar sozinhas e muitos pacientes também, que, por falta de informação de qualidade, sofrem tanto fazendo dieta e achando que só com esse pilar estão tratando a doença.

 

  • O que quer atingir com seu trabalho?

 

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Quero atingir o maior número de pessoas que eu puder ajudar, passando conteúdo, experiência e informação de qualidade. Recentemente, quando passei a lecionar na pós-graduação de nutrologia, também me mostrou o quão é prazeroso formar colegas, que irão tratar pacientes futuramente com mais segurança e com o mesmo conceito de promoção de saúde que eu tenho!

 

  • Você se considera bem sucedido?

Sim. Na faculdade sempre fui uma aluna tranquila e na residência também. No final da nutrologia ia muito bem nos ambulatórios e tive certeza que era ali que estava meu futuro, parei de dar plantões com 4 anos de formada, trabalho em um dos melhores hospitais de São Paulo, o consultório tem grande procura graças a Deus, mas o que mais me toca, são os colegas que confiam em mim e sempre mandam pacientes, pedem opinião e é claro os meus pacientes, o boca a boca,sabe? Do tipo : – ai, sou amiga de fulano, estou marcando por causa dele. Ou então a filha que traz a mãe para consultar etc.

 

  • Qual diferencial em seu trabalho?

 A didática para passar informações e meu método de emagrecimento.

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  • Defina em uma palavra: Meu trabalho é:

Gratificante

 

  • Defina em uma palavra: Eu sou:

Perseverante

 

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  • Defina em uma frase: O meu ramo precisa de:

 

De mais atenção, de mais respeito e principalmente de mais e mais conscientização de que obesidade é doença e não tem cura.

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Um vinho com propósito: Veroni, transformando brindes em momentos marcantes

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Em meio a um mercado enraizado pela tradição e pela formalidade, a Veroni chega para redesenhar o sabor do vinho brasileiro e a forma como o consumimos. 

A Veroni trata-se de uma filosofia de vida, de uma visão mais ampla. 

Liderada por mulheres e enraizada em valores de igualdade e sustentabilidade, a Veroni nos convida a degustar algo diferente: o vinho que faz parte de um movimento. Cada garrafa, cada gole é um brinde ao que realmente importa.


A Veroni foca em trazer algo raro ao mercado atual: a autenticidade. 

Nosso compromisso não está apenas no sabor, mas em cada decisão que a empresa toma – todas, pensadas para gerar impacto em você. E isso começa pela liderança: uma marca guiada por mulheres que sabem que a transformação nasce da diversidade e da sustentabilidade. 

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Escolher a Veroni é participar de uma mudança que vai muito além do gosto refinado, é celebrar uma causa. E é isso que cativa os apaixonados por vinho.

Cada garrafa de Veroni Rosé e Branco conta uma história de inovação e responsabilidade. Produzido com práticas que respeitam o meio ambiente, o vinho Veroni carrega o selo “Eu Reciclo” e é completamente neutro em carbono. O Rosé Veroni, com um blend único e exclusivo, já está entre os 1% melhores do mundo no Vivino. Esse é o padrão da Veroni – onde cada detalhe é um compromisso.

Além disso, a Veroni é certificada como uma empresa B, comprometida com o impacto positivo em suas práticas e na maneira de se relacionar com o mundo. Não é apenas sobre degustar um grande vinho, mas sobre o impacto que essa escolha representa. 

Com a Veroni, cada taça traz um sabor mais profundo – aquele de saber que se está contribuindo para um futuro mais igualitário e consciente. 

O nosso compromisso está com a sustentabilidade e a ética se traduz em um produto que leva o selo vegano e respeita a natureza em cada etapa de produção. Com uma liderança forte e criativa, a Veroni abre portas para que todos apreciem a excelência do vinho sem abrir mão dos valores que fazem a diferença. 

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Essa é a marca que conecta a elegância de uma tradição milenar com a urgência de um mundo mais sustentável e justo.

Para aqueles que sabem que o vinho é mais do que uma bebida, a Veroni é um convite irresistível. Não é só um brinde – é uma forma de celebrar o que realmente importa. 

Porque cada momento, cada taça, merece uma escolha que valorize a essência, o propósito e o futuro. Escolher Veroni é brindar ao novo Brasil, onde o sabor encontra o propósito e transforma o ato de beber em um gesto de consciência e estilo.

https://www.instagram.com/veroniwine

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Masturbação feminina: médico e terapeuta sexual fala sobre os benefícios e tira dúvidas sobre a prática

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João Borzino responde se a mulher pode se masturbar diariamente

A masturbação feminina, ainda vista como um tabu em muitos círculos sociais, é uma prática natural e saudável que envolve o autoconhecimento do próprio corpo. Segundo o médico e terapeuta sexual João Borzino, através dela, a mulher explora suas zonas erógenas, promovendo o prazer e, em muitos casos, contribuindo para uma maior conexão com sua sexualidade.

“No entanto, o tema historicamente foi cercado por preconceitos e desinformação, especialmente em comparação ao comportamento masculino”, ressalta.

Dr. João afirma que ao longo da história, a masturbação feminina tem sido reprimida por questões culturais e religiosas, diferentemente da masculina, que muitas vezes foi encarada com mais tolerância.

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“Nos tempos vitorianos, por exemplo, acreditava-se que qualquer comportamento sexual feminino fora do casamento, incluindo a masturbação, era sinal de desvio moral. Infelizmente, resquícios dessa visão ainda existem, alimentando uma repressão psicológica em pleno século XXI. Felizmente, os avanços nas ciências sexuais e no movimento de empoderamento feminino têm contribuído para uma visão mais aberta e saudável sobre o tema”.

Segundo ele, estatísticas globais indicam que a prática da masturbação é comum entre mulheres, embora a frequência varie. “Estudos apontam que cerca de 70% das mulheres se masturbam ao longo da vida, mas a frequência com que isso ocorre é geralmente menor do que entre os homens. Os homens costumam se masturbar mais frequentemente, possivelmente devido a menos tabus culturais e a maior aceitação social do comportamento masculino nesse contexto. No entanto, a prática feminina está se tornando mais frequente à medida que as mulheres ganham mais espaço na conversa sobre sexualidade e autonomia corporal”.

O médico relata que ao longo de anos de experiência clínica, pode atender a muitas mulheres enfrentando problemas sexuais diversos. Uma queixa comum é a dificuldade em atingir o orgasmo, seja sozinha ou com um parceiro.

“Nessas situações, a masturbação pode ser uma ferramenta poderosa para o autoconhecimento, ajudando a mulher a descobrir o que lhe traz prazer, e eventualmente, comunicar melhor essas necessidades ao parceiro. Outro desafio frequente é a baixa libido, muitas vezes relacionada ao estresse, pressões sociais e familiares, e até mesmo dores menstruais e sexuais. A prática da masturbação pode aliviar algumas dessas tensões, funcionando como uma forma de liberar tensões físicas e psicológicas.A falta de educação sexual para as mulheres também é um fator que perpetua o tabu da masturbação feminina. Muitas mulheres ainda se sentem envergonhadas ou culpadas por explorar seus corpos, seja pela influência religiosa, cultural ou familiar. Essa repressão cria barreiras que dificultam a aceitação plena da própria sexualidade”,

João Borzino afirma que  não há um número “correto” ou limite fixo para a masturbação. “Desde que a prática não interfira nas atividades diárias ou nos relacionamentos. A masturbação se torna problemática apenas quando é usada como uma válvula de escape para problemas emocionais ou interfere negativamente na vida cotidiana da pessoa”.

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Segundo ele, a masturbação pode ter um impacto positivo na relação da mulher com seu corpo. “Ao se conhecer e se tocar, a mulher pode desenvolver uma aceitação maior de suas particularidades físicas, entendendo seu corpo como uma fonte de prazer, e não de vergonha ou insatisfação. Em alguns casos, pode até ajudar na melhora da autoimagem, já que o prazer pode promover uma relação mais positiva com a própria anatomia”.

O terapeuta sexual ressalta que sexualidade feminina está diretamente conectada ao bem-estar emocional e físico. “Mulheres que têm uma relação saudável com sua sexualidade, incluindo a prática da masturbação, tendem a ter relacionamentos mais satisfatórios e equilibrados, tanto no campo romântico quanto no familiar e profissional. O autoconhecimento sexual contribui para uma comunicação mais aberta e honesta, o que fortalece a intimidade com o parceiro e também o entendimento sobre seus próprios limites e desejos”.

Não há contra-indicações de ser feita diariamente

A masturbação pode ser feita até diariamente, de acordo com o médico. “Desde que isso não se transforme em uma compulsão ou cause desconforto físico. Para muitas mulheres, a masturbação diária pode ser uma forma saudável de aliviar o estresse e promover o bem-estar”.

Benefícios da prática

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A masturbação feminina pode ser benéfica para o relacionamento, pois permite que a mulher conheça melhor seu corpo e o que lhe dá prazer, analisa o médico. “Essa descoberta pode ser compartilhada com o parceiro, tornando a vida sexual mais satisfatória. O segredo está em manter um equilíbrio, onde a masturbação não substitua o sexo em um relacionamento, mas sim o complemento”.

E são diversos os benefícios da prática. “Incluem a liberação de endorfinas, que são responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, redução do estresse, alívio de dores menstruais e, claro, o autoconhecimento sexual. Além disso, a prática regular pode melhorar a qualidade do sono e até fortalecer o sistema imunológico”.

Borzino pontua que não há malefícios inerentes à masturbação, desde que não se torne uma compulsão. “O excesso pode ser um sinal de que a pessoa está utilizando a prática como fuga de questões emocionais ou de relacionamento, e nesse caso, pode ser importante buscar ajuda profissional”

Ele acredita que a masturbação é um ato de empoderamento, pois envolve a mulher se apropriar de seu corpo e de sua sexualidade, sem depender de normas externas ou de parceiros para atingir o prazer. “Trata-se de uma quebra de paradigmas, onde a mulher é protagonista do seu prazer, o que reflete também em outras áreas de sua vida, promovendo maior confiança e autonomia”.

Mitos sobre o tema

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O médico destaca que um dos mitos mais comuns é que a masturbação prejudica o relacionamento ou a vida sexual em si. “Na verdade, o oposto é verdadeiro: ela pode melhorar a vida sexual ao ajudar a mulher a conhecer seu corpo. Outro mito é que a masturbação causa problemas físicos, como infertilidade, o que não tem base científica. A verdade é que a prática, quando feita de forma saudável, traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Importante salientar que que a salutar quando não substitui o sexo, quando não é exclusivo ( só sente prazer com a masturbação), quando não causa perdas nos relacionamentos e atividade laboral, familiar e social”

Falar sobre masturbação feminina ainda é difícil para muitas mulheres, devido aos estigmas e tabus impostos pela sociedade. “No entanto, é fundamental entender que essa é uma prática natural e que pode melhorar significativamente a qualidade de vida sexual. Se você sente desconforto ou enfrenta dificuldades para explorar sua sexualidade, saiba que não está sozinha. Procure ajuda profissional, converse com seu parceiro ( se tiver um) e permita-se a liberdade de conhecer e respeitar seu corpo. Soluções existem, e seu bem-estar sexual e emocional merece atenção e cuidado. A sexualidade não está isolada, ela é parte da vitalidade do ser humano, e por isso deve ser devidamente cuidada como “parte de um todo”. Ser reprimida sexualmente causa muita frustração e vice-versa.Quebrar o silêncio e buscar informações é o primeiro passo para uma vida sexual mais saudável e satisfatória”, finaliza.

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5 erros que você deve evitar ao fazer o enxoval do bebê

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Melissa fundadora da Mel Shopper e usar o CEOdiz que é fácil nos empolgarmos com tantas roupinhas e acessórios fofos

Montar o enxoval do bebê é uma das tarefas mais especiais para os futuros pais, mas pode ser também um desafio, com tantas opções de produtos, marcas e listas intermináveis de itens. Pensando nisso, a Melissa Biscoto, CEO da Mel Shopper, que realiza consultoria de enxovais para bebês, preparou uma lista com cinco erros comuns que muitas mamães e papais cometem ao fazer o enxoval — e como evitá-los. Além disso, a especialista destaca a importância de contar com a ajuda de uma personal shopper especializada, que pode fazer toda a diferença no processo!

1. Comprar Itens em Excesso
É fácil se empolgar ao ver tantas roupinhas e acessórios fofos, mas comprar em excesso pode resultar em desperdício, especialmente com peças que o bebê usará por pouco tempo. O ideal é planejar de acordo com a idade e as estações do ano. Por exemplo, muitos bebês crescem rapidamente nos primeiros meses, e você pode acabar com várias roupas que eles nunca usarão. Uma personal shopper pode ajudar a selecionar os itens essenciais, evitando compras desnecessárias e garantindo que você tenha o necessário em cada fase.

2. Não Considerar o Estilo de Vida da Família
Cada família tem um estilo de vida diferente, e o enxoval deve refletir isso. Se você viaja com frequência, pode precisar de um carrinho mais compacto ou um berço portátil. Se mora em um apartamento pequeno, itens grandes e volumosos podem não ser a melhor escolha. Uma consultora especializada consegue ajustar suas compras ao seu dia a dia, facilitando sua rotina com soluções práticas e personalizadas.

3. Esquecer de Planejar o Orçamento
Um dos erros mais comuns é não definir um orçamento antes de começar a comprar. O enxoval envolve desde roupas e fraldas até móveis e equipamentos mais caros, como carrinhos e cadeirinhas de bebê. É essencial planejar e pesquisar antes de sair às compras, evitando gastos desnecessários e compras por impulso. Consultoras de enxoval, como as da Mel Shopper, ajudam a organizar um orçamento realista, aproveitando descontos e promoções, o que garante economia sem abrir mão da qualidade.

4. Ignorar as Necessidades Futuras
Muitos pais focam apenas nos primeiros meses de vida do bebê e esquecem de planejar para os meses seguintes. O ideal é montar um enxoval que acompanhe o crescimento do seu filho nos primeiros anos, evitando ter que refazer o enxoval em pouco tempo. Uma personal shopper pode ajudar a prever essas necessidades e sugerir itens que serão úteis por mais tempo, evitando que você precise voltar às compras com frequência.

5. Comprar Produtos sem Conhecer a Qualidade
Na pressa de finalizar o enxoval, muitos pais compram produtos sem pesquisar sobre a qualidade e segurança. Isso vale especialmente para itens como carrinhos, cadeirinhas de bebê, e produtos de higiene. Contar com a expertise de uma consultora especializada ajuda a garantir que você adquira produtos de marcas confiáveis e com todas as certificações de segurança necessárias.

A Importância de uma Personal Shopper

Com tantas opções e informações, montar o enxoval do bebê pode se tornar uma tarefa estressante. Por isso, contar com uma personal shopper especializada, como a equipe da Mel Shopper, pode ser um grande alívio. “Elas são capazes de entender suas necessidades, seu estilo de vida, seu orçamento e oferecer soluções práticas e assertivas, além de orientar sobre as melhores marcas e produtos, economizando seu tempo e dinheiro”, explica Melissa.

Além disso, você pode contar com descontos exclusivos e uma curadoria detalhada, garantindo que você tenha exatamente o que precisa para o seu bebê, sem exageros. “Afinal, a chegada do bebê deve ser um momento de alegria, e não de preocupação com listas intermináveis!”, completa.

Agora que você sabe quais erros evitar, está pronta para montar um enxoval prático, bonito e funcional. E, se precisar de ajuda, não hesite em buscar o apoio de uma personal shopper para tornar essa experiência ainda mais leve e especial.

Melissa fundadora da Mel Shopper e usar o CEO, nao colocar meu sobrenome

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