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Stylist Aline Santos da dicas de como ser elegante: 8 segredos que ninguém te conta

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Muitas mulheres desejam ser refinadas, mas não sabem exatamente como ser elegante e o que devem fazer para isso.
Afinal, o que é ser uma mulher elegante? Estamos falando da aparência, das roupas, do cabelo, ou das atitudes?
Na verdade, é uma mistura de tudo. E apenas com um bom conhecimento sobre o assunto você conseguirá se tornar a mulher elegante que sempre quis.
Por isso, continue lendo o artigo pois iremos falar os segredos de como ser elegante.  O que é e como ser elegante?
Ser elegante não se trata de classe social ou de quanto você tem na sua conta, é como você se comporta, é o seu estilo de vida. 8 Dicas para você aprender como ser elegante
Então, se não é simplesmente comprar a roupa que mulheres elegantes usam, o que é preciso fazer?
Daremos aqui as melhores dicas, os melhores segredos para você se tornar de uma vez por todas uma mulher elegante.
1. Saiba falar sobre todos os assuntos
Uma mulher elegante está sempre antenada. Ela deve se informar sobre o que está acontecendo no mundo e deve ter sempre assunto para falar.
Assim, nunca terá conversas vazias e, sim, cheias de conteúdo. Então, além de se tornar uma pessoa interessante, você está sempre aberta para novos conhecimentos, se tornando uma pessoa mais culta.
2. Cuide da sua aparência
Apesar da aparência não ser tudo, ela é uma grande característica de como ser elegante. Uma mulher elegante deve usar maquiagem, mas nada exagerado
Ou seja, aquela maquiagem que nem parece que está usando. Além disso, está sempre arrumada, com roupas de qualidade.
Isso não significa usar roupas exageradas ou caras, você deve saber qual roupa é ideal para cada ocasião, evitando sempre excessos e valorizando o seu estilo pessoal.
3. Não julgue e não fale mal dos outros
Uma mulher elegante busca sempre conhecer as pessoas, e nunca as julga por algum estereótipo.
Ela deve sempre respeitar as diferenças e buscar aprender mais sobre os outros, e nunca os julgar.
Portanto, você nunca deve falar mal dos outros, afinal, isso fala muito mais sobre você do que sobre a outra pessoa.
Por isso, uma mulher elegante nunca cria fofocas e não tenta prejudicar ninguém, pois, o respeito é uma das atitudes que uma mulher elegante e profissional deve ter.
4. Trate bem as pessoas que prestam serviços a você
A mulher que é elegante é educada e sabe que todos somos iguais e ninguém é melhor que ninguém.
Por isso, ela é sempre educada com todos a sua volta, sempre agradecendo aos serviços que lhe são oferecidos.
5. Saiba fazer uma crítica e reconhecer o lado bom das coisas
Para ser elegante você deve também saber se posicionar e criticar alguém ou alguma situação.
Apesar de ser importante o posicionamento, você deve fazer essa crítica com muito cuidado, sempre pensando bem nas palavras que irá usar.
O segredo é sempre focar no problema e não na pessoa em si, criticando apenas o erro ou a atitude.
Além disso, deve saber que nada nem ninguém é totalmente bom ou totalmente ruim. Por isso, é importante também saber reconhecer as coisas boas naquilo que você não gosta.
6. Saiba ouvir as pessoas
Hoje em dia, muita gente vive no celular e perdeu o hábito de ouvirmos uns aos outros no ao vivo.
Mas, uma mulher elegante conversa olhando nos olhos e deixando o celular de lado. Assim, aprende a apreciar o que os outros gostam e a ter empatia pelos outros, ampliando os seus conhecimentos.
7. Sempre mantenha o controle da situação
Se alguma coisa ruim acontece, a pessoa que é elegante não entra em pânico. Ela possui uma inteligência emocional que faz com que ela mantenha a calma em todas as situações e não parta para o lado mais agressivo.
Se foi você quem cometeu o erro, você deve respirar fundo, reconhecer, pedir desculpas e pensar em como pode consertar a situação.
8. Faça um curso de etiqueta social
Se você realmente quer aprender a ser elegante, você pode fazer um curso onde irá aprender normas de etiqueta social.

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Cão de Apoio Educacional revoluciona aulas com o Método Inovador de Glauco Lima.Vc

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com o Método Inovador de Glauco Lima.

Projeto com apoio canino transforma ambiente escolar e engaja estudantes com resultados surpreendentes.

O adestrador Glauco Lima, conhecido por sua missão de conectar cães aos corações das pessoas, trouxe para o Brasil o programa inovador “Segunda Chance”, que já havia sido um sucesso nos Estados Unidos em reabilitações de presos. No Brasil, Glauco adaptou seu método para um novo propósito: a educação assistida por cães. Em parceria com Ísis Grace, sua aluna no curso “Treinador10k”, o especialista introduziu um cão de apoio educacional em sala de recurso, integrando o projeto pedagógico de uma escola pública e sendo pioneiro no país.

O projeto liderado por Ísis, pedagoga e mestre em Gestão e Práticas Educacionais, é um marco para a educação inclusiva no Brasil. A partir de fevereiro, Ísis passou a aplicar o método de Glauco com o apoio de Duck, um cão da raça Lhasa Apso, que atua diretamente com os estudantes em atividades pedagógicas interativas. “Com o apoio do Glauco, consegui estruturar um projeto que promove o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, com resultados extremamente positivos”, relata Ísis.

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Como funciona a técnica?

A presença de Duck, o primeiro cão de apoio educacional em uma sala de recurso no Brasil, promove benefícios significativos. A técnica se baseia na teoria sociocultural de Lev Vygotsky, em que as interações emocionais e sociais desempenham um papel central no desenvolvimento cognitivo. O cão atua como um facilitador na Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), auxiliando os estudantes a realizarem atividades com maior confiança e segurança.

Duck participa tanto ativamente (selecionando e entregando peças aos alunos) quanto de forma passiva (relaxando enquanto as crianças desenvolvem suas atividades), proporcionando um ambiente de conforto e acolhimento. O método ajuda a reduzir a ansiedade, estimula o engajamento nas aulas e aprimora a comunicação dos estudantes, especialmente aqueles com necessidades especiais, como o autismo.

Impacto positivo no ambiente escolar.

As interações repetidas com o cão ajudam a criar memórias afetivas, reforçando a retenção do aprendizado. Além disso, o método promove o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como empatia, responsabilidade e respeito pelos seres vivos. “As crianças se sentem mais seguras e engajadas. O aumento no interesse e na participação nas aulas é visível”, afirma Glauco Lima, destacando o sucesso do projeto.

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Com sessões de atendimento duas vezes por semana, Duck e Ísis têm contribuído para uma transformação na dinâmica das aulas. “O projeto é um divisor de águas na educação inclusiva. Esperamos ampliar essa iniciativa para impactar ainda mais crianças no futuro”, completa Glauco.

 Este é apenas o início de uma jornada que promete reconfigurar a maneira como enxergamos o papel dos animais na educação, promovendo inclusão, bem-estar e uma aprendizagem significativa para todos.

 

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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