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A luta do credor para receber seus títulos precatórios

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A Addebitare se destaca no mercado de compra de ativos judiciais por oferecer serviços personalizados para cada cliente

Você leitor já deve ter ouvido falar de precatórios. Eles são títulos de crédito emitidos pelo Poder Judiciário em favor de credores que não tiveram seus direitos satisfeitos por meio de execução direta.

Esses títulos são regulamentados pela Constituição Federal e permitem que entidades públicas inadimplentes honrem suas dívidas, pagando os créditos à medida que estiverem disponíveis recursos financeiros.

Os Precatórios são priorizados pela ordem cronológica de propositura da ação judicial, e em caso de igualdade de direito, o pagamento é feito de acordo com a gravidade dos casos

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Situação dos precatórios no Brasil

Atualmente no Brasil, milhares de pessoas estão sendo lesadas nos direitos que lhes foram garantidos pela Justiça e isso é uma triste realidade. Existem casos reais, no estado de São Paulo por exemplo há servidores que entraram na Justiça em 2004 e, após quase 10 anos de batalha, tiveram seus direitos transformados em precatórios e incluídos no orçamento estadual de 2014.

Contudo, mesmo após 18 anos de processo, ainda não tiveram seus direitos reconhecidos.
O Estado mais rico da Federação possui um saldo de bilhões em seus cofres, o que torna ainda mais inaceitável que milhares de servidores, que em média possuem créditos de até R$ 5 mil, não recebam nada.
É necessário que os entes federativos usem parte dos recursos para garantir aos seus credores, a maioria formada por aposentados, seus direitos adquiridos.

Dificuldades impostas pela PEC dos Precatórios

Aprovada em segundo turno na Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) estabeleceu um limite de gastos com precatórios até o fim do regime de teto de gastos, em 2026.

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O montante previsto para o ano de 2023 é de R$ 19,6 bilhões, corrigido pelo IPCA acumulado, com um teto estimado de R$ 44,5 bilhões em 2022.

Deste montante estão descontadas as requisições de pequeno valor (até 60 salários mínimos no caso de dividas da União, estados e municípios tem valores diferentes para RPV´s) e as prioridades estabelecidas por lei (idosos, pessoas com deficiência e portadores de doenças graves), 40% dos precatórios do Fundef serão pagos.

Após, seguem-se os precatórios alimentares e os comuns. Para os credores de precatório não contemplado no orçamento, há a opção de recebimento em parcela única até o final do ano seguinte, mas com um desconto de 40%.

Com isso, os precatórios inferiores a R$ 66 mil correm o risco de não serem pagos em 2023. O teto para pagamento passou de R$ 250 mil, antes da votação da matéria em segundo turno, para R$ 45 mil, afetando os pequenos credores da União.

Os precatórios relativos ao Fundef serão quitados com prioridade em três anos: 40% no primeiro ano e 30% em cada um dos dois anos seguintes.

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Com o aumento das dificuldades em receber do governo, o que resta aos credores

O credor vai encontrar vantagens se optar pela venda de seu precatório. O principal deles é que, ao vender seu precatório, ele tem acesso a dinheiro imediato. Isso é particularmente útil para credores que precisam do dinheiro rapidamente para pagar contas, cobrir custos ou até mesmo investir.

Outra vantagem é que, ao vender seu precatório, o credor não precisa se preocupar em cobrar o devedor. Isso significa que ele não precisa se preocupar com o processo de cobrança, que pode ser longo e complicado.

Além disso, o credor também não precisa se preocupar com a possibilidade de o devedor não pagar o precatório. Ao vender o precatório, o credor tem a garantia de receber seu dinheiro, independentemente do que aconteça com o devedor.

Outra vantagem para o credor ao vender um precatório é que ele não precisa se preocupar com as longas burocracias envolvidas no processo de cobrança. Ao vender seu precatório, o credor pode receber seu dinheiro rapidamente, sem ter que passar por todos os trâmites burocráticos necessários.

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Empresas que compram precatórios ganham espaço no mercado

A compra de ativos judiciais vem ganhando cada dia mais espaço no mercado. Esta modalidade de negócio apresenta boas oportunidades de investimento com retornos interessantes. Por isso, cada vez mais, as empresas estão procurando se especializar neste mercado.

Uma dessas empresas que se destaca neste mercado é a Addebitare, uma empresa especializada no setor de compra de ativos judiciais. A empresa oferece aos seus clientes uma solução customizada para o investimento em ativos judiciais, como a compra de títulos precatórios.

A Addebitare oferece aos seus clientes serviços de consultoria e assessoria especializados para a compra de precatórios. A empresa conta com profissionais experientes que oferecem suporte em todas as etapas do processo, desde a identificação dos ativos, passando pela análise de risco, até a negociação e aquisição dos mesmos.

A Addebitare se destaca no mercado de compra de ativos judiciais por oferecer serviços personalizados para cada cliente. A empresa tem como objetivo ajudar seus clientes a obter os melhores resultados possíveis com seus investimentos, oferecendo um serviço de excelência.

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Portanto, se você está interessado em vender seu ativo judicial, a Addebitare é a empresa certa para você. Com seus serviços personalizados e especializados, a empresa pode ajudá-lo a obter o melhor retorno possível com seus precatórios.

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Especialista Andria Tuma dá 7 dicas para sua empresa crescer sem perder a excelência

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A Conselheira Consultiva e expert em Governança Corporativa afirma que o primeiro passo para o crescimento da sua empresa é elaborar um bom planejamento

Um dos objetivos de todo empreendedor é ver seu negócio alavancar sem perder a excelência dos serviços. Entender os passos para conseguir um crescimento eficaz pode ser mais simples do que imagina.

Para te ajudar nessa jornada, a Conselheira Consultiva e expert em Governança Corporativa Andria Tuma separou sete dicas para crescer com o seu negócio de maneira prática:

1- Monte um bom plano de negócios

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O primeiro passo para o crescimento da sua empresa é elaborar um bom planejamento. O plano de negócios é o documento perfeito para esse objetivo.

Ele nada mais é do que um roteiro onde você irá organizar todas as ideias para chegar ao objetivo final. Nesse caso, o desenvolvimento positivo do seu negócio.

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), um bom plano de negócios deve ter como pontos principais:

o que é o negócio;

quais os principais produtos e/ou serviços;

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quem serão seus principais clientes;

onde será localizada a empresa;

o montante de capital a ser investido;

qual será o faturamento mensal;

que lucro espera obter do negócio;

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em quanto tempo espera que o capital investido retorne.

2- Entenda o seu modelo de negócio

A segunda dica de como fazer sua empresa crescer é relacionada a compreensão dos seus serviços. Afinal, como alavancar seu negócio sem conhecê-lo?

É preciso analisar questões do modelo da sua empresa para entender onde pode haver melhorias. A falta deste estudo pode significar recursos desperdiçados em algo que não se conecte à sua empresa e, consequentemente, ao seu público.

Quer um exemplo? Imagine que você tenha um negócio que converse mais com pessoas na faixa etária 40-50 anos. Pensando em aumentar a visibilidade decide fazer anúncios no TikTok, mas no fim seus números não cresceram.

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Percebe o que a falta de conhecimento do próprio negócio e até do ambiente digital podem ocasionar? Então tenha em mente que nem sempre é porque todo mundo faz, que seja o melhor para o seu negócio.

3- Conheça bem o seu público

Seguindo o pensamento da dica anterior, conhecer o seu público é essencial. O exemplo que mostramos acima é um ótimo meio para observar essa falta de análise do público-alvo.

Como assim?

Uma clientela de faixa etária 40-50 não está em grande número no aplicativo TikTok. Portanto, conhecer o público e também seus hábitos de consumo físico e digital é muito importante.

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4- Dê destaque aos diferenciais da empresa

Um dos passos para o crescimento da sua empresa é conhecer os concorrentes dela. Essa ação vai fazer com que entre as semelhanças, seja encontrado o diferencial competitivo.

Faça sempre a pergunta: o que diferencia minha empresa das outras?

Trabalhe em cima da resposta! Não deixando de lado, claro, outros aspectos importantes e que devem ser melhorados.

5- Organize as finanças

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A quinta das sete dicas de como fazer sua empresa crescer, serve não somente para o crescimento mas como também para a manutenção do negócio. Uma parte financeira desorganizada pode ser motivo de falência.

Realizar uma boa gestão financeira é essencial para o futuro do seu negócio. Portanto tenha um controle do fluxo de tudo que entra e sai dele.

Dica: anotar esses gastos em uma planilha, os separando em custos fixos e variáveis, ajudará na visualização do que pode ser melhorado.

6- Capacite seus profissionais

Como se pensar em crescimento da empresa sem almejar a evolução dos funcionários? Portanto, invista na profissionalização e capacitação dos colaboradores com cursos e atividades.

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7- Divulgue seu negócio

A última das principais dicas para a evolução do seu negócio não poderia ser outra: divulgação. Para ela funcionar bem é imprescindível que você faça todos os passos anteriores.

É importante citar também que se a sua empresa não estiver no ambiente online, ela praticamente “não existe”. Portanto, a divulgue nos canais digitais para alcançar seu público e também chamar a atenção de outras pessoas com seus diferenciais.

Vale lembrar que o investimento na divulgação deve ser inteligente e eficaz. Ou seja, em canais onde seu público está.

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Secretário de Turismo de Aracaju, Jorge Fraga, é Homenageado na Celebração dos 40 Anos da ABRAJET-SP

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Aracaju brilha mais uma vez no turismo

 

Na noite de 31 de julho de 2024, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) foi palco de uma celebração especial: os 40 anos da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo Seccional São Paulo (ABRAJET-SP). O evento, marcado por discursos inspiradores e homenagens, destacou a importância do jornalismo de turismo e a trajetória da ABRAJET-SP. Um dos momentos mais marcantes foi a homenagem ao Secretário de Turismo de Aracaju, Jorge Fraga, pela presidente da associação, Miriam Petrone.

 

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Jorge Fraga, convidado especial da solenidade, foi reconhecido como um dos grandes amigos da ABRAJET-SP. Em seu discurso, ele destacou a significativa contribuição de Miriam Petrone para a promoção do turismo em Aracaju e no estado de Sergipe. Fraga lembrou que Petrone recebeu recentemente o título de cidadã aracajuana em reconhecimento ao seu trabalho de divulgação responsável e de qualidade que tem beneficiado a cidade.

 

“A divulgação que a ABRAJET-SP se dispõe a fazer é essencial para o desenvolvimento de uma cidade. Espero que o turismo seja levado com mais seriedade, como é em muitos outros países, e que o Brasil, num futuro próximo, possa se igualar a nações que recebem dez vezes mais turistas que nós”, afirmou Fraga. Ele citou a França como exemplo e expressou sua gratidão por ser homenageado com a placa e troféu “Amigo da ABRAJET-SP”.

 

A presidente Miriam Petrone, em seu discurso, enfatizou a importância da responsabilidade nos textos escritos pelos associados da ABRAJET-SP. “Escrevemos para o consumidor final e não para o trade. É nossa responsabilidade fomentar o turismo entre os leitores”, destacou Petrone. Ela também celebrou a aprovação do Dia do Jornalista de Turismo pela ALESP, que será comemorado em 31 de julho, e anunciou a criação de um prêmio de turismo chancelado pela ABRAJET-SP para 2025.

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A solenidade contou com a presença de diversas autoridades e personalidades do setor, incluindo o Secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena, e o ex-jogador de futebol e pentacampeão mundial, Cafu, que foi nomeado Embaixador da ABRAJET-SP.

 

O evento, conduzido pelo jornalista Luciano Faccioli, foi uma demonstração de união e força, celebrando quatro décadas de história e preparando o terreno para um futuro ainda mais promissor para o jornalismo de turismo. A ABRAJET-SP agradeceu a todos que participaram e contribuiu para o sucesso deste momento histórico, reafirmando seu compromisso com a ética, a qualidade jornalística e o desenvolvimento do setor.

 

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Texto: Rebecca Petrone

Fotos: @dawisvillar

 

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Ana Chaves Explora os Complexos Aspectos da Traição em Análise Profunda

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A renomada psicoterapeuta Ana Chaves aborda o tema da traição em suas mais diversas facetas, oferecendo uma análise detalhada dos mecanismos psicológicos, sociais e relacionais envolvidos nesse fenômeno. Em suas recentes discussões e palestras, Ana trouxe à tona questões cruciais sobre as motivações e impactos da infidelidade nos relacionamentos.

A traição, um tema complexo e multifacetado, pode ser analisada sob diferentes prismas. Segundo um estudo realizado pelo Departamento de Ciências Psicológicas e do Cérebro da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, pessoas casadas que se envolvem em casos extraconjugais frequentemente relatam altos níveis de satisfação, com pouco remorso, acreditando que a infidelidade não prejudica a saúde de seus casamentos. No entanto, essas percepções levantam importantes questionamentos sobre a real dinâmica desses relacionamentos.

Motivações para a Traição
Segundo a Forbes, as principais motivações para a busca de casos extraconjugais incluem a ausência de atividade sexual ou uma vida sexual insatisfatória, além do desejo por autonomia pessoal e novidades. No Brasil, a “Radiografia da Infidelidade e Infiéis” revela que oito em cada dez pessoas já traíram em relacionamentos monogâmicos, destacando o país como o mais infiel da América Latina.

Perspectivas Psicológicas
Ana Chaves analisa a traição a partir de três principais aspectos psicológicos:

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Fatores Motivacionais: Busca por novas experiências, insatisfação no relacionamento atual, necessidade de validação e fuga de conflitos são alguns dos motivos que podem levar à traição.
Dinâmica Psíquica: Questões de autoestima, inseguranças, traumas passados e mecanismos de defesa desempenham um papel crucial na decisão de trair.
Padrões de Comportamento: A repetição de padrões de traição pode indicar a necessidade de uma investigação mais profunda das motivações e dinâmicas interpessoais.
Perspectivas Sociais
Do ponto de vista social, a traição é vista como uma violação de normas e valores, gerando estigma e julgamento. As concepções culturais sobre fidelidade e traição variam, afetando as expectativas e a tolerância em relação a esse comportamento. Além disso, contextos relacionais com comunicação deficiente, falta de intimidade, desequilíbrio de poder ou desrespeito mútuo podem tornar a traição mais comum.

Perspectivas Relacionais
No âmbito relacional, a traição representa uma violação profunda da confiança, causando dor, raiva, insegurança e dificultando a reconstrução da relação. O vínculo de confiança entre os parceiros é fragilizado, exigindo um esforço significativo para a recuperação. Além disso, a traição pode ser utilizada como forma de manipulação, controle ou vingança, comprometendo a dinâmica de poder e a comunicação.

Abordagens Terapêuticas
Para lidar com a traição, Ana Chaves recomenda:

Terapia de Casal: Essencial para trabalhar as emoções, compreender os motivos da traição, restaurar a confiança, fortalecer a comunicação e renegociar a relação.
Terapia Individual: Ajuda a lidar com a dor e o trauma da traição, a construir estratégias de enfrentamento e a fortalecer a autoestima.
Ana Chaves enfatiza que a traição é um tema delicado que requer sensibilidade e individualidade na abordagem, considerando o contexto específico de cada relação e os impactos psicológicos e sociais envolvidos. A melhor forma de lidar com a traição é buscar apoio profissional e promover a compreensão e o diálogo entre os envolvidos.

Para mais informações sobre Ana Chaves e suas análises, visite as redes sociais @oficialanachaves

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