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Especialista explica a atitude de Luva de Pedreiro, que ameaça deixar redes sociais e volta atrás.

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Com milhões de seguidores em suas redes sociais, o jovem Iran Ferreira conhecido como “Luva de Pedreiro”, dono do bordão “receba!” surpreendeu seu público e imprensa com a notícia de que sairia das redes sociais e deletar todos os seus posts.

Vale lembrar que recentemente, o jovem rompeu com seu antigo empresário por problemas financeiros. Com contratos em andamento e prometendo cumpri-los, o jovem voltou às suas redes para surpresa de todos. Em suas redes sociais declarou: “Eu nunca estive sozinho, obrigado meu Deus. Vamos voltar mais fortes, a vida é uma aprendizado, segura a tropa agora!!!”, disse o influenciador, agitando os seguidores nas redes sociais”.

Andrea Puglisi, psicóloga, especializada em relações humanas e gestão do mercado empresarial, analisou o caso de “Luva de Pedreiro” e nos relatou:

Podemos dizer, que atualmente, encontramos 4 gerações de carreira diferentes, sendo que cada uma delas cresceu com desafios e momento de mundo bem diversificado. São elas: Baby Boomers (1946-1964), Geração X (1965-1980), Geração Y (1981-1996) e Geração Z (1997-2010).

Os jovens que estão ingressando no mercado de trabalho nos dias de hoje, são da geração Z, o que corresponde a pessoas nascidas na virada do século XX para o XXI.
Com isso, podemos dizer que a geração Z são nativos digitais, ou seja, já nasceram no mundo digital, estão atuando de forma natural com o mundo tecnológico – Internet.

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Parte da realidade dessa geração são os aplicativos, vídeos, e a conectividade com o mundo todo.

E por já nascerem nesse mundo tecnológico e já capacitados com as ferramentas atuais, muitos deles buscam mais pelas áreas que os realizem pessoalmente e não necessariamente pela construção de uma carreira mais sólida e financeiramente estabilizada, como foi na geração X e Y.

Se fizermos uma correlação com a teoria dos Setênios que faz parte da Antroposofia, filosofia criada por Rudolff Steiner que também é fundador da Pedagogia Waldorf, ele explica as diferentes fases que passamos em nossa vida como um processo de evolução e abertura ou ampliação da consciência.
As passagens de um Setênio para o outro pode significar um tempo ou período de reformulação, de maior questionamento e por vezes cheio de dúvidas e até mesmo passar por crises existenciais.

Fases da Vida: Faixa etária 14 a 21 anos – Crise de identidade:

Nesta fase, de puberdade e adolescência é considerada, segundo a teoria dos Setênios pela Crise de Identidade e pela busca da liberdade. É a fase em que se precisa se auto reconhecer e ser reconhecido. É o momento em que se questiona a tudo e a todos. Mas é aqui também a fase do discernimento. É quando, na maioria das vezes, as escolhas de carreira e profissão são feitas.

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Outro ponto que gostaria de trazer como reflexão é que toda essa conexão com o mundo digital, fez com que muitos dos relacionamentos entre os jovens nessa faixa etária (Geração Z) sejam na maioria das vezes, virtuais. Suas opiniões, por consequência, podem variar de acordo com a realidade atual, com foco na individualidade que eles desenvolveram por conta de tal situação. Com isso não se apegam facilmente às coisas, principalmente no trabalho.

É uma fase muito importante e que temos que acolher o jovem, estar muito próximo dele para ajudá-lo nessa construção de identidade e carreira, que muitas vezes pode ser muito cedo para decisões mais concretas. Temos que apoiá-lo a buscar o auto reconhecimento e ser reconhecido pelo que naquele momento faz mais sentido para sua vida.

Foto: Reprodução/Instagram

 

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Advogada Suéllen Paulino diz que vitória de Luana Piovani na Justiça reforça o direito das vítimas de violência à liberdade de expressão

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O ator Dado Dolabella fez uma queixa-crime contra a atriz que expôs um caso de agressão

A recente decisão da 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, que manteve o indeferimento da queixa-crime ajuizada por Dado Dolabella contra sua ex-namorada Luana Piovani, traz à tona uma discussão jurídica de extrema relevância: o direito da vítima de violência de expor publicamente seus agressores, sem que isso configure crime contra a honra.

O caso ganhou repercussão após Piovani publicar um vídeo em suas redes sociais, no início de 2024, criticando a participação de Wanessa Camargo no programa BBB 24 e referindo-se a Dado Dolabella — então companheiro da cantora — como “criminoso”. A declaração gerou desconforto, e Dolabella ingressou com queixa-crime, alegando que havia sido vítima de calúnia, injúria e difamação (arts. 138 a 140 do Código Penal).

A defesa de Dolabella sustentou que a fala da atriz ultrapassava os limites da liberdade de expressão, atribuindo-lhe dolo específico de ofender sua imagem pública, difamar sua reputação e imputar falsamente a prática de crime. No entanto, a 3ª Vara Criminal de São Paulo rejeitou a pretensão inicial. 

O juiz Carlos Eduardo Lora Franco fundamentou que os fatos narrados por Piovani eram verídicos, públicos e notórios, inclusive amparados por decisões judiciais anteriores que reconheceram episódios de violência doméstica envolvendo o ator.

De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulino, que também atua em defesa das mulheres, ao analisar o recurso, o Tribunal de Justiça confirmou a sentença e destacou que, ao contrário do alegado por Dolabella, não houve qualquer excesso ou abuso por parte de Luana Piovani. “A manifestação da atriz se enquadrou no direito à liberdade de expressão da vítima, especialmente quando relacionada a episódios de violência de gênero já reconhecidos judicialmente”, esclarece Suéllen.

Ela explica que o ponto central da discussão jurídica envolve o necessário equilíbrio entre dois direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal:
   •    o direito à honra, imagem e reputação (art. 5º, X), e
   •    o direito à liberdade de expressão e manifestação de pensamento (art. 5º, IV e IX).

Suéllen afirma que a sentença e o acórdão do TJSP caminham no sentido de que, quando a fala da vítima se baseia em fatos verídicos — ou seja, quando há um histórico de condenações ou decisões judiciais reconhecendo os atos denunciados — não se pode falar em crime contra a honra. Isso se alinha ao entendimento já consolidado pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 130, que reconhece a liberdade de expressão como pilar essencial do Estado Democrático de Direito, sendo vedada qualquer forma de censura prévia.

“Mais do que isso, a jurisprudência atual tem caminhado para reconhecer que a tentativa de silenciar a vítima por meio do uso indevido do sistema de Justiça, como no caso das queixas-crime com alegações infundadas, pode representar uma forma de revitimização institucional — o que é expressamente vedado pela Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006)”, pontua.

Suéllen Paulino destaca que essa decisão representa um importante precedente para outras vítimas de violência, sobretudo mulheres em situação de vulnerabilidade que temem falar sobre suas experiências por receio de represálias judiciais. 

“O Judiciário, ao reconhecer o direito à palavra da vítima, fortalece a confiança das mulheres na Justiça e sinaliza que o sistema não será cúmplice do silenciamento.Ainda que o direito à honra deva ser protegido, é necessário que ele não seja utilizado como instrumento de opressão, especialmente em contextos de violência doméstica. A exposição pública de um agressor, quando feita de forma legítima, contextualizada e baseada em fatos concretos, não pode ser criminalizada sob pena de inverter os papéis entre vítima e ofensor”.

Segundo a advogada, sob o prisma técnico, a improcedência da queixa-crime é coerente com os critérios legais dos crimes contra a honra. “Para que esses delitos se configurem, é necessário dolo específico de ofensa — o que não se vislumbra quando a manifestação está amparada por fatos verídicos e decorre do exercício legítimo da liberdade de expressão”, comenta. 

Ela afirma que a decisão não cria um salvo-conduto para que se faça acusações infundadas ou ofensas gratuitas nas redes sociais. Ao contrário: reafirma que a liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade, mas não deve ser limitada quando sua finalidade é o relato de uma experiência pessoal marcada por dor e violência.

Suéllen destaca que neste sentido, a Justiça paulista atuou em consonância com os princípios constitucionais e com a evolução jurisprudencial no enfrentamento à violência de gênero, garantindo à vítima o direito de narrar sua história sem medo, sem censura e, sobretudo, sem ser colocada novamente no lugar de ré.

“Casos como este nos convidam a refletir sobre a função pedagógica do Direito Penal: ele não deve servir de escudo para proteger a reputação de quem já foi legalmente responsabilizado por práticas violentas, tampouco pode ser instrumento para reprimir o grito de quem sobreviveu. A fala da vítima é parte do processo de reparação e ressignificação — e deve ser acolhida, não punida”, frisa. 

“Às vítimas, a orientação é clara: o relato da verdade, desde que responsável é baseado em fatos concretos, é protegido pelo ordenamento jurídico. Aos advogados e operadores do Direito, cabe zelar para que o sistema de Justiça não seja deturpado por iniciativas que visam calar quem já sofreu demais”, completa a advogada.

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Cafu na Planilha dos Influenciadores: “muito gente boa”

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Uma planilha intitulada “Planilha dos Influenciadores” se tornou o centro das atenções nas redes sociais nesta quinta-feira (23). O documento, criado como uma ferramenta para agências de publicidade, viralizou ao revelar avaliações de profissionais que alegam ter trabalhado com diversos influenciadores brasileiros. Com quase 400 respostas, a planilha avalia desde a índole dos influenciadores até sua postura em projetos profissionais, destacando nomes bem conhecidos do público.

Dentre os influenciadores mencionados, Cafu, eterno capitão do penta, recebeu feedbacks extremamente positivos. Profissionais do mercado publicitário o descreveram como “muito gente boa, solícito, humilde e simpático”. Segundo os relatos, Cafu realiza todas as suas atividades “com um sorriso no rosto”. Os comentários ressaltam sua disposição em ouvir as demandas durante os briefings, seu compromisso em chegar pontualmente e sua atenção especial a fãs, como no caso em que parou para assinar diversas camisas para seus admiradores.

A planilha, organizada em categorias, inclui o nome dos influenciadores, suas redes sociais, notas de 1 a 10, relatos sobre a experiência de trabalho e dicas de como lidar com eles. Os feedbacks variam bastante, com elogios rasgados e críticas severas, o que tem gerado debates acalorados sobre os bastidores do mercado publicitário.

Esse fenômeno revela não apenas a visão dos profissionais sobre os influenciadores, mas também gera discussões sobre a ética e a transparência nas relações entre marcas e personalidades. Enquanto alguns influenciadores, como Cafu, se destacam pela humildade e carisma, outros enfrentam críticas que podem impactar sua imagem e carreira. Mais um gol de placa para o nosso eterno capitão.

A “Planilha dos Influenciadores” segue em alta nas redes sociais, atraindo a atenção de publicitários e fãs,  provocando reflexões sobre o papel dos influenciadores na construção de narrativas e na promoção de marcas.

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Influenciadora Dillyene desabafa sobre pressão estética e críticas à aparência

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Cantora conta que recebe constantemente opiniões sobre seu corpo

Dillyene fez um desabafo sobre a pressão estética que ela e outras mulheres enfrentam. A influenciadora e cantora falou sobre opiniões sobre seu corpo que recebe frequentemente. 

      

“Diariamente, recebo mensagens sobre o meu corpo.  Tanto nas redes sociais ou pessoalmente. Uma hora falam que preciso malhar mais, outra que preciso emagrecer ou ainda engordar. As pessoas querem que você se encaixe em um padrão,  que nem elas mesmo se encaixam. Ninguém tem o corpo perfeito. Não existe perfeição”, enfatiza. 

Dillyene diz que gosta de cuidar do corpo, mas não busca se encaixar em um padrão. “Sempre gostei de me cuidar, mas não faço loucuras. Tenho uma alimentação equilibrada e faço exercícios físicos. Saúde deve vir sempre em primeiro lugar. Além disso, cada pessoa é singular e devemos comemorar essa individualidade ao invés de tentar encaixar todos em um modelo padronizado”.

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Ela pondera que críticas sobre o corpo podem afetar a saúde mental. “Essa pressão por um padrão inalcansável de beleza prejudica a saúde mental de muitas mulheres, inclusive a minha”, finaliza.

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