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3 lições que todo líder deve aprender com a Inteligência Emocional por Joe Santos

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Em um mundo de constantes transformações, os desafios também acontecem de forma muito acelerada.

Por isso, te pergunto: você tem um plano de ação que o ajuda a construir o presente e futuro que deseja para sua liderança?

No artigo de hoje vou falar sobre 3 lições que todo líder precisa aprender com uma das principais competências da atualidade: a inteligência emocional.

#Lição 1 – Aprimorar o autogerenciamento

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Para muitos experts e especialistas em gestão no Brasil e no mundo, o calcanhar de aquiles da maioria dos líderes é não saber gerenciar a si mesmos.

Um dos principais problemas relacionados ao autogerenciamento está na gestão das emoções e na administração do próprio tempo.

Quando pensarmos na administração do tempo, podemos refletir sobre porque muitos líderes pecam na conciliação das diversas áreas da vida, como saúde, família, relacionamentos, aquilo que chamo de 5 dimensões de energias: física, mental, emocional, espiritual e financeira. Existe um preconceito ainda enraizado de que se preocupar com outras coisas que não estejam “relacionadas” ao trabalho seja perda de tempo.

Mas, se pensarmos em autogerenciamento como fator alavancador de sucesso, precisamos ponderar que o que importa não é trabalhar mais e sim melhor. E para que isso aconteça, o líder precisa saber se autogerenciar.

Quando você, por exemplo, pratica atividade física está alimentando o seu templo, o combustível que é o seu corpo, pois sem energia não realizamos nada. Quando está com seus amigos está ampliando seu networking, criando a possibilidade de fortalecer suas relações pessoais e profissionais. O sucesso está no equilíbrio.

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Outra questão ainda muito latente promovida pela ausência de autogerenciamento é a dificuldade que muitos líderes têm de gerir as próprias emoções. Mas para liderar pessoas, um líder precisa conhecer e gerenciar de forma eficaz as próprias emoções e sentimentos, assim como lidar com os sentimentos e emoções dos outros. #Lição 2 – Desenvolver otimismo realista ou perspectiva positiva

 

Em geral, quando falamos em otimismo para pessoas céticas, ou líderes focados exclusivamente em números e resultados acima de qualquer outra variável, eles têm a tendência de pensar em conceitos de autoajuda, ou em pessoas muito religiosas e espiritualizadas, que querem sempre ver o lado bom de tudo.

No entanto, a abordagem da inteligência emocional sobre o otimismo é completamente diferente.

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Daniel Goleman, maior referência no assunto no mundo e PhD de Harvard, desvenda através de modo científico como o otimismo, ou, perspectiva positiva, pode realmente fazer a diferença na vida das pessoas .   #Lição 3 – Fortalecer habilidades comportamentais

De acordo com pesquisa recente, 9 em cada 10 profissionais são contratados pelo perfil técnico e desligados de suas empresas pelo perfil comportamental, ou seja, 90% dos profissionais são demitidos por condutas inesperadas ou inapropriadas.

Diversas pesquisas mostram que no cenário atual são as habilidades sócio-emocionais as mais relevantes para se manter no mercado, e isso vale para qualquer profissional, incluindo líderes.

E não apenas se manter no mercado, mas para acelerar e garantir resultados.

No Brasil, enquanto 38% das empresas afirmam que é difícil treinar as habilidades técnicas procuradas, 43% dizem que é ainda mais difícil ensinar habilidades da inteligência emocional.

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Mas, não existe outro caminho senão esse, como afirma e revalida Daniel Goleman:

“À medida que as estruturas organizacionais evoluem e a globalização acelera, essas habilidades serão mais cruciais do que nunca”.

A diferença entre quem conseguiu administrar bem todos os desafios da liderança em 2020 e quem não conseguiu, está na Inteligência Emocional, ou seja, no desenvolvimento de habilidades comportamentais.

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Cão de Apoio Educacional revoluciona aulas com o Método Inovador de Glauco Lima.Vc

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com o Método Inovador de Glauco Lima.

Projeto com apoio canino transforma ambiente escolar e engaja estudantes com resultados surpreendentes.

O adestrador Glauco Lima, conhecido por sua missão de conectar cães aos corações das pessoas, trouxe para o Brasil o programa inovador “Segunda Chance”, que já havia sido um sucesso nos Estados Unidos em reabilitações de presos. No Brasil, Glauco adaptou seu método para um novo propósito: a educação assistida por cães. Em parceria com Ísis Grace, sua aluna no curso “Treinador10k”, o especialista introduziu um cão de apoio educacional em sala de recurso, integrando o projeto pedagógico de uma escola pública e sendo pioneiro no país.

O projeto liderado por Ísis, pedagoga e mestre em Gestão e Práticas Educacionais, é um marco para a educação inclusiva no Brasil. A partir de fevereiro, Ísis passou a aplicar o método de Glauco com o apoio de Duck, um cão da raça Lhasa Apso, que atua diretamente com os estudantes em atividades pedagógicas interativas. “Com o apoio do Glauco, consegui estruturar um projeto que promove o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, com resultados extremamente positivos”, relata Ísis.

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Como funciona a técnica?

A presença de Duck, o primeiro cão de apoio educacional em uma sala de recurso no Brasil, promove benefícios significativos. A técnica se baseia na teoria sociocultural de Lev Vygotsky, em que as interações emocionais e sociais desempenham um papel central no desenvolvimento cognitivo. O cão atua como um facilitador na Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), auxiliando os estudantes a realizarem atividades com maior confiança e segurança.

Duck participa tanto ativamente (selecionando e entregando peças aos alunos) quanto de forma passiva (relaxando enquanto as crianças desenvolvem suas atividades), proporcionando um ambiente de conforto e acolhimento. O método ajuda a reduzir a ansiedade, estimula o engajamento nas aulas e aprimora a comunicação dos estudantes, especialmente aqueles com necessidades especiais, como o autismo.

Impacto positivo no ambiente escolar.

As interações repetidas com o cão ajudam a criar memórias afetivas, reforçando a retenção do aprendizado. Além disso, o método promove o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como empatia, responsabilidade e respeito pelos seres vivos. “As crianças se sentem mais seguras e engajadas. O aumento no interesse e na participação nas aulas é visível”, afirma Glauco Lima, destacando o sucesso do projeto.

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Com sessões de atendimento duas vezes por semana, Duck e Ísis têm contribuído para uma transformação na dinâmica das aulas. “O projeto é um divisor de águas na educação inclusiva. Esperamos ampliar essa iniciativa para impactar ainda mais crianças no futuro”, completa Glauco.

 Este é apenas o início de uma jornada que promete reconfigurar a maneira como enxergamos o papel dos animais na educação, promovendo inclusão, bem-estar e uma aprendizagem significativa para todos.

 

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Dra. Alessandra Madruga revoluciona a estética dental com a técnica inovadora Facetas Diamante

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Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, a Dra. Alessandra Madruga é referência quando o assunto é transformar sorrisos em verdadeiras obras de arte. Com mais de duas décadas de experiência e apaixonada pela odontologia, ela se destaca pela criação da técnica inovadora Facetas Diamante®, que redefine os padrões de beleza e naturalidade na estética dental.

 

A técnica, desenvolvida pela própria Dra. Alessandra, utiliza resina composta de alta qualidade para criar facetas personalizadas, capazes de corrigir imperfeições, clarear e harmonizar o sorriso, realçando assim a beleza natural de cada paciente. “Cada sorriso é único, e merece um cuidado especial e personalizado. A técnica Facetas Diamante® permite que eu crie resultados impecáveis e duradouros, levando em conta as necessidades e desejos individuais de cada paciente”, explica a Dra. Alessandra.

 

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Segundo ela, a técnica Facetas Diamante® já transformou a vida de inúmeras pessoas, restaurando sorrisos e impactando positivamente a autoestima e o bem-estar. “Minha missão é elevar o padrão de excelência em odontologia estética, oferecendo resultados que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos meus pacientes”, ressalta.

 

Para tanto, a Dra. Alessandra busca constantemente o aprimoramento profissional, participando ativamente de cursos e congressos nacionais e internacionais, sempre atenta às últimas novidades e tendências da odontologia. “Acredito que um sorriso é a expressão mais genuína da alma, e é por isso que dedico minha vida profissional a aprimorar cada detalhe, cada curva, cada brilho.”

 

A fim de oferecer sempre o melhor a seus pacientes, a Dra. Alessandra atende em seu próprio consultório, a Uniclins Centro Odonto Médico, localizado em uma área de fácil acesso em Curitiba (PR). O ambiente é acolhedor, moderno e equipado com tecnologia de ponta para garantir o máximo conforto e segurança aos pacientes. A equipe, altamente qualificada e comprometida com a excelência no atendimento, trabalha em conjunto para oferecer um serviço personalizado e humanizado.

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Para saber mais sobre a Dra. Alessandra Madruga, a técnica Facetas Diamante® e a Uniclins Centro Odonto Médico, acesse o site: www.draalessandramadruga.com e siga o Instagram: @dra.alessandramadruga

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Adv Suéllen Paulino diz que quem presencia violència doméstica e não denuncia pode responder criminalmente

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A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes

Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime.  De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

“Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência”, enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. “A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso”, explica.

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Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. “Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave”.

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. “Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual”.

A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. “Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas”, finaliza.

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