O conhecido líder espiritual Pai Eduardo do Exu Tiriri tem vivido dias de tensão e mistério. Em menos de três meses, ele foi alvo de duas tentativas de assassinato, ambas marcadas por acontecimentos inexplicáveis que, segundo ele, só podem ser atribuídos à proteção de suas entidades espirituais.

Na primeira investida, criminosos se aproximaram da casa do sacerdote com a clara intenção de atacá-lo. No entanto, um vento forte e repentino fechou a porta principal com tanta força que impediu a entrada dos agressores — um episódio descrito pelos presentes como sobrenatural.

“Foi algo que ninguém entendeu. O vento veio do nada, trancou a porta e silenciou o ambiente. Eu senti a presença dos meus guias agindo naquele momento”, relata Pai Eduardo.

O segundo atentado aconteceu no último dia 31, quando o pai de santo trafegava em seu carro e foi surpreendido por um homem armado. Testemunhas afirmam que o criminoso apontou a arma e disparou três vezes, mas — de forma igualmente misteriosa — nenhum tiro saiu.

“Ele puxava o gatilho, e a arma simplesmente não disparava. Eu só consegui agradecer a Exu Tiriri e às forças espirituais que me acompanham desde o nascimento”, afirma o religioso, emocionado.

Conhecido por seu trabalho de caridade e orientação espiritual, Pai Eduardo acredita estar sendo alvo de perseguições espirituais e humanas, motivadas pela força de sua missão e pela luz de seu trabalho.

“Quando a espiritualidade é verdadeira, o mal se incomoda. Mas ninguém derruba quem está protegido pelas forças de Exu”, declarou.

A comunidade religiosa da qual ele faz parte se mobilizou em correntes de oração e proteção, reforçando o apoio ao sacerdote, que segue firme, porém em alerta.

Pai Eduardo do Exu Tiriri encerra o relato com uma mensagem de fé:

“O mal tentou, mas a justiça divina prevaleceu. Nada atinge quem caminha com fé e sob a proteção dos seus guias.”

A polícia investiga o caso e apura todos os prováveis suspeitos.

Localizado no coração da Mooca, o B2lab Studios vem se consolidando como um dos principais espaços multiculturais de São Paulo. Com três estúdios dedicados à produção de podcasts e uma infraestrutura versátil para eventos, o local se tornou referência tanto para criadores de conteúdo quanto para o público em busca de experiências culturais e corporativas.

A estrutura do B2lab conta ainda com dois palcos: um voltado para shows de bandas e outro mais intimista, ideal para apresentações de voz e violão. Complementando a experiência, o espaço oferece bar e área gourmet, o que torna o ambiente adequado para eventos de diferentes formatos.

A sala de shows, também conhecida como Espaço 360, tem recebido workshops, cursos, palestras, eventos corporativos e coquetéis, ampliando o alcance do estúdio para além da produção audiovisual.

Entre os conteúdos que fazem parte do ecossistema do estúdio estão diversos podcasts com propostas distintas:
• Papo Sério: debates sobre profissionais liberais, política, sociedade, terceiro setor e histórias de superação.
• Coluna Invisível: reflexões sobre filosofia, história, religião, esoterismo, ocultismo e temas ligados ao sobrenatural.
• Parla: conversas com artistas, influencers e profissionais, misturando entretenimento e informação.
• Zona Independente: foco em música e cultura, dando espaço a artistas independentes e ao mercado audiovisual.
• Papo de Homem: discussões sobre gênero, sexualidade, saúde e sociedade, com ênfase em desmistificar o machismo.
• SEXPanda: diálogos abertos sobre sexualidade, prazer, terapias e tabus.
• Caldeirão da Jezebel: abordagem de ocultismo e esoterismo, sempre com entrevistas e histórias ligadas ao sobrenatural.
• Guerreiros em Foco: voltado ao universo das artes marciais, com foco em atletas, mestres e práticas de defesa pessoal.
• Podtic: espaço de representatividade sobre a síndrome de Tourette, conduzido por apresentadores que convivem com a condição.
• Aquarius Cast: irreverência e entretenimento em bate-papos com personalidades da internet.
• B2 Saúde: conteúdos sobre medicina integrativa, saúde convencional e bem-estar.
• Soma de Valores: análises sobre finanças, investimentos, mercado financeiro e educação econômica.

O estúdio já recebeu personalidades conhecidas da internet e da cultura pop, como Josiane Oliveira, Marcelo Pompeu, Almeidas Indicam, Pais de 3, o sósia de Ronaldinho Gaúcho, Cássio e Keanu Reeves, Mc Trans, Markone Tattograff e Bruno Crimes, além de nomes ligados à política, esportes, cultura e entretenimento.

Com essa combinação de infraestrutura, diversidade de atrações e relevância cultural, o B2lab Studios se consolida como um espaço criativo, plural e em expansão dentro do cenário paulistano.

O consumo de bebidas adulteradas voltou ao noticiário em setembro de 2025, após a confirmação de mortes e internações por intoxicação com metanol em São Paulo. O tema, que mistura saúde pública e responsabilidade criminal, revela um perigo silencioso: o álcool industrial, altamente tóxico, presente em garrafas que chegam até o consumidor final sem qualquer indício aparente de adulteração.

O metanol é um tipo de álcool utilizado em solventes, combustíveis e tintas. Diferente do etanol, presente nas bebidas alcoólicas comuns, o metanol não pode ser ingerido: pequenas doses já são capazes de causar cegueira irreversível, insuficiência respiratória e até a morte.

A grande dificuldade é que o metanol pode passar despercebido: não altera significativamente o sabor nem o cheiro da bebida, tornando-o praticamente invisível ao consumidor desavisado.

Casos recentes em setembro de 2025

Somente em setembro, o Ministério da Saúde determinou a notificação imediata de qualquer suspeita de intoxicação por metanol, diante de um cenário considerado “atípico”.

Em São Paulo, foram registrados 17 casos suspeitos de intoxicação, dos quais 6 já confirmados, 10 em investigação e 1 descartado.

O governo estadual confirmou cinco mortes relacionadas ao consumo de bebidas adulteradas. Uma delas já foi diretamente associada ao metanol; as demais ainda estão em apuração.

No total, o governo federal registrou nove casos de intoxicação por metanol em um período de apenas 25 dias, todos ligados a bebidas alcoólicas de origem duvidosa.

Organizações como a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) alertam que o metanol utilizado nas adulterações pode ter origem em estoques desviados para o crime organizado.

Entidades médicas, como associações de oftalmologia, emitiram alerta sobre o risco de neuropatia óptica e cegueira irreversível em casos de sobrevivência à intoxicação.

O problema não é apenas de saúde pública. O metanol em bebidas também gera graves consequências jurídicas:

Na esfera penal: quem fabrica, distribui ou vende bebida adulterada pode responder por crimes contra as relações de consumo (art. 7º da Lei 8.137/90), além de lesão corporal grave e até homicídio doloso eventual em caso de morte.

Na esfera administrativa: bares, depósitos e estabelecimentos que comercializam bebidas adulteradas podem sofrer interdição, multas e apreensões pela Vigilância Sanitária.

Na esfera cível: vítimas e familiares podem pleitear indenização por danos morais e materiais, responsabilizando solidariamente todos os envolvidos na cadeia de distribuição.

Em outras palavras: além do risco invisível à saúde, há um caminho jurídico que pode levar à prisão, indenizações e multas pesadas.

Embora a fiscalização seja essencial, algumas medidas práticas ajudam a reduzir os riscos:

Verificar selo da Receita Federal e rótulo: toda bebida deve conter informações claras de origem.
Desconfiar de preços muito abaixo do mercado: valores irrisórios podem indicar adulteração.
Evitar bebidas sem procedência: embalagens improvisadas ou garrafas vendidas informalmente oferecem alto risco.
Denunciar suspeitas: consumidores podem acionar o Procon e a Vigilância Sanitária diante de qualquer indício.

O metanol em bebidas não é apenas um problema médico. É também uma questão de justiça e segurança social. Quem vende assume o risco de lesar e matar, e deve responder legalmente por isso.

Beber com responsabilidade, em 2025, significa não apenas evitar dirigir após o consumo de álcool, mas também saber a origem do que se consome. Afinal, por trás de uma garrafa de cachaça ou vodca de procedência duvidosa pode estar um risco irreversível à vida.